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Capitulo 29

Fernanda

Sou acordada aos poucos com o toque da boca do Bruno em minha costa. A sua boca vai descendo e cada vez mais e para e fico ali fingindo que estava dormindo e apreciando o seu toque em meu corpo e quando estava ali esperando ele decidir sinto uma leve ardência em minha bunda e acabo gritando:

— Aí... Doeu! — Aviso e ouço o riso do Bruno e o sinto me virar e ele me puxa pro seus braços e se inclina pra me beijar e o afasto dizendo: — Não estou com um bafo horrível.

— Para de besteira, Fernanda! — Bruno fala rindo de mim.

— Não é besteira, estou com um bafo horrível. — Me queixo sem graça. — Tenho medo ate de me olhar e ver como eu estou horrível. — Declaro e ganho mais um tapa na bunda e droga aquilo é muito quente e estava ficando excitada só por causa disso.

— Você vai levar, isso cada vez que falar besteira. — Ele me ameaça e me bate novamente e acabo gritando de novo e ele ri dos meus gritos. — Você esta tão molhada... — Ele fala gemendo em aprovação. O Bruno me coloca de quatro e fico meio constrangida em ficar nessa posição, parece tão errado e fico ali perdida em meus pensamentos.

E sim eu estava muito molhada por causa dos tapas que o Bruno me deu e mais as mordidas e isso significava que eu era muito pervertida? Acho que eu era sim uma pervertida que estava ficando mais molhada se isso era possível, a língua perversa do Bruno deslizando pelo meu corpo.

— Alguém esta muito mesmo excitada. — Ele brinca e gemo quando ele passa a língua na minha boceta e essa posição de quatro estava começando a ser minha preferida.

Ele me chupa tanto que começo a sentir os espasmos de um belo orgasmo que estava se formando. Quanto mais o Bruno passava a língua em mim, mais eu gemia. E me lembro que não tinha lhe respondido o que ele tinha perguntado e falo o que eu estava sentindo naquele momento de deliciosa tortura.

— Sim estou muito excitada, quero muito gozar... — Aviso pra ele que continuava estimulando muito o meu clitóris e ao mesmo tempo começou a estocar a minha buceta com seus dedos mágicos.

— E você vai agora em minha boca e depois vai ser no meu pau. — Ele avisa e os espasmos que começaram devagar, foram aumentando tanto que quando dei por mim, eu estava gozando muito.

— Isso goza no meu pau, deixa essa linda bocetinha estrangular ele. — Bruno pede e o meu corpo age como se ele fosse o seu dono e faz o que ele pede e não demora muito é a vez do Bruno gozar.

Viro-me pra ver jogar a cabeça pra trás e gozando e assistindo aquela cena me faz gozar novamente e nem sabia que isso era possível. As mãos do Bruno estavam dando um aperto forte e uma coisa eu sabia era que amanhã com certeza eu iria ter marcas ali na cintura e em vez daquilo me deixar assustada, me deixou mais excitada.

As minhas forças acabam e ainda bem que eu estava na cama que ali mesmo eu acabo me desabando. Será que seria sempre desse jeito?

— Fernanda tudo bem? — Bruno pergunta e noto em seu om que ele estava preocupado.

— Sim, eu estou maravilhosamente, bem! — Falo dando um belo suspiro de contentamento. Sinto a boca do Bruno em minhas costas e seus lábios me beijam com tanto amor e carinho que me sinto nas nuvens.

— Eu fiquei preocupado, achando que eu tinha te machucado? — Ele declara me beijando novamente só que agora no meu ombro. Bruno sai de cima de mim e me puxa pro seus braços e fico deitada em seu peito enquanto o sinto acariciar os meus cabelos.

— Você nunca, me machucaria. — Respondo sincera e levanto a cabeça pra ele e o beijo e nossas bocas se conectam como se nunca, tivessem sentindo o contato uma da outra. Bruno me deita contra a cama novamente e fica entre as minhas pernas e o sinto ficar duro e quando paramos de nos beijar e falo:

— Alguém, aqui está muito animado, não? — O provoco e recebo um lindo sorriso e o acabo retribuindo esse sorriso.

— Meu amor, desde que te conheci eu vivo de pau duro. — Ele confessa e dou risada.

— Seu tarado! — Brinco com ele, que ri e me dá um longo beijo novamente que me faz ficar mole, mole e se eu não estivesse numa cama deitada, com certeza eu teria caído no chão devido à intensidade do amor.

— Sim... Sempre o seu tarado. — Ele brinca de volta e sorrio novamente e ali naquele momento me entrego aos seus beijos e ao seu amor.

Depois que fizemos amor lentamente e maravilhosamente bem, ficamos assim deitados um nos braços do outro. Minha cabeça fica sobre o seu peito e o usando ele como travesseiro. E assim fico sonhando acordada sentindo o carinho do Bruno em minha costa. E era uma pena que o nosso sonho estava acabando.

— Amor, o que acha de pedirmos algo pra comermos? — Ele pergunta e pega o telefone e começa a discar pra recepção.

—Eu acho ótimo, estou morrendo de fome, estou precisando repor as energias que certa pessoa acabou comigo. — Brinco com ele.

— E pretendo acabar com as suas energias, novamente. — Ele declara piscando o olho pra mim e dou um tapa nele. E ouço fazer os pedidos e ele para de repente me olha e pergunta: — Você está que está com vontade de comer, algo diferente ou mesmo algo que queira?

— Hum... Chantilly ou chocolate em calda o que acha? — O provoco e ele sorri ao dizer:

— Adorei a ideia, amor. — Ele fala e termina de fazer o pedido e encerra a chamada e se vira pra mim e diz: — Você não sabe quantas ideias que me deu com o chantilly, amor... — Bruno declara deitando em cima de mim e fazemos amor longamente.

Quando terminamos de fazer amor, foi a tempo de chegar o carrinho com o café da manhã. Tomamos o café e ficamos conversando sobre a nossa família e também sobre o meu divórcio e quando terminamos de comer observo o Bruno pegar a bandeja e levar até o carrinho e o vejo pegar algo no carrinho e fico curiosa pra saber o que ele pegou lá.

E quando o vejo que ele pegou começo a rir ao ver a expressão do seu rosto malicioso e ele vem em minha direção e diz:

— Vamos colocar em pratica a sua ideia? — Ele diz provocante e sobe em cima da cama e começa a passar o chantilly em seu corpo. E vejo que ele estava adorando passar o chantilly em meus seios fazendo vários círculos neles e deixando os bicos como se fossem cerejas. — Agora está na hora de eu devorar eles, não?

— Sim, estou esperando! — Ordeno o fazendo rir.

— Mulher mandona! Adoroooo! — Ele declara fervoroso e sorrio ao declarar:

— Sim, eu sou a sua mulher mandona! — Aviso pra ele que sorri a minha declaração e fala:

— Isso, mesmo amor! Você é e sempre será a minha mulher. — Ele concorda e dá um beijo em mim e quando para olha pra mim dando aquele sorriso que molha a calcinha e isso é claro que se eu estivesse usando uma, penso sorrindo. — Agora fique quieta, que eu quero continuar o meu trabalho.

— E se eu não ficar o que vai acontecer? — O provoco e ele sorri e o vejo o seu olhar faminto cair entre os meus seios e sem eu esperar o vejo caindo com tudo em um dos meus seios e morde um e depois morde o outro me fazendo gritar. E quando ele para de morder eles o Bruno levanta o rosto cheio de chantilly e não me aguento e levo a minha mão em seu rosto e passo pela sua boca e pego um pouco de chantilly e o levo na minha boca e gemo em apreciação e ouço o Bruno rosnar dizendo:

— Hum... Delicioso, não acha? — Ele pergunta, curioso e pega lata com o chantilly e começa a passar novamente, nos seios.

— Vai passar novamente? — O provoco o fazendo rir.

— Sim... Algum problema com isso? — Ele declara passando novamente.

— Ah nenhum, só acho que você está com tara pelos meus peitos, não? —Volto a provoca-lhe.

— Ah, sim eu tenho tara pelos seus seios, pelo seu corpo e também pela sua deliciosa e linda boceta. — Ele declara descarado e rio de sua declaração amando o ouvir falar sujo comigo e aquilo me deixava bem molhada.

— E o que pretende fazer com essa lata de spray? — Pergunto curiosa.

— Pretendo, passar por todo seu lindo corpo. — Ele declara passando o chantilly pela a minha barriga e depois desliza a língua pelos meus seios e depois pela minha barriga e ele para de repente e olho curiosa pra ele:

— Porque parou? — O questiono e o filho da mãe ri da minha pergunta:

— Porque? Eu estou pensando em qual lugar que ainda, não passei o chantilly? — Ele declara pensativo e o olho e dou um sorriso malicioso e falo:

— Tem um lugar que você ainda, não passou! — O provoco e ele sorri sabendo do que eu estava falando.

— Ah, não? — Ele pergunta como se estivesse chocado e começo a rir da sua expressão. — Aonde? — Ele volta perguntar como se não soubesse aonde ele tinha que passar.

— Deixa que eu te mostre. — O provoco recebendo uma piscada de olho dele e pego a sua mão e levo até a minha boceta. E assim que coloco a mão dele tiro a minha mão e deixo a dela.

— É aqui? — Ele pergunta provocando e passa os seus dedos nos lábios da boceta me fazendo estremecer.

— É sim! — Declaro e observo passando o chantilly em mim e quando ele termina de passar, o vejo se abaixando e sinto a sua boca quente contra mim e grito: — Puta merda! — O filho da mãe ri e grito novamente quando me morde novamente e falo: — Isso vai ter troco. — Ele ri e ordeno: — Agora me fode!

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