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Capitulo 16

Fernanda

Acordo mal humorada com o corpo dolorido de desejo não satisfeito. Levanto e pego o celular e verifico a hora e ainda era de madrugada.

— Droga! — Resmungo estava cansada e com sono sabendo que se eu fosse deitar não conseguiria dormir novamente. Deixo o meu celular em cima da cama e fico pensando no que vou usar para o dia do trabalho.

Vou até o meu guarda-roupa e separo o que usar e a lingerie de cinta liga e em seguida separo o meu par de sapatos de salto alto fino e vejo que estava tudo pronto para o meu dia.

Sigo pro banheiro e faço a minha higiene e tomo um banho e coloco a toalha em meu corpo. Volto pro meu quarto e sabendo que estava cedo pra me trocar, abro a minha gaveta e pego um shorts e uma regata e nem me preocupo em colocar uma calcinha.

Era tão bom às vezes não usar ela. Deixava a minha amiguinha respirando livre um pouco e não ficar abafada. Uma vez ouvir não tenho certeza, aonde que foi mais dizia que nós mulheres não precisávamos usar nem calcinha e nem sutiã quando fossemos pra cama.

Tínhamos que deixar as nossas bocetas respirarem livres de qualquer aperto enquanto dormíamos. Acho que a minha mente mudou muito depois de ter ficado tanto tempo casada com o Otávio.

Estremeço só de pensar nele e não queria que o meu dia começasse bem ruim, por estar com pensamentos em meu ex. Olho novamente pro meu celular e acabo ate me assustando ao ver que já ia dar 06h00min daqui a pouco as meninas iriam pra faculdade.

Vou pra cozinha e quando chego lá começo a arrumar a mesa e montar o café da manhã pra mim e pras meninas. Bato um bolo rápido usando aqueles pacotes de massa aonde você coloca ovos, leite e margarina. Escolho a massa de bolo do sabor milho com café da manhã iria ficar delicioso.

Enquanto o bolo assava, já começava a passar o café e esquentar o leite, só fiquei em duvida se preparava ou não o chá, acho que ficaria muita coisa. Depois de preparar tudo ouço barulhos das meninas descendo as escadas e não demora muito as gêmeas aparecem na hora que tiro o bolo do forno:

— Estamos com fome! —Elas gemem e dou risada e coloco o bolo na mesa.

—Eu imaginei e já esta tudo pronto! — Aviso pra elas e começamos a comer.

Duas horas depois...

Quando chego no escritório uma coisa eu poderia dizer estava muito ansiosa. O meu coração estava bem acelerado e eu tinha medo que iria sair do meu peito.

Enquanto eu seguia pra minha sala, reparo que a porta da sala do Bruno se encontra fechada. Dou ate um suspiro de alivio não sabendo como eu iria lidar com esse homem se ele estivesse me esperando.

Ligo o meu computador e enquanto ele se inicia guardo a minha bolsa no banheiro. Quando volto dou de cara com o Bruno e tomo um susto ao ver ele lá sentado na minha cadeira como se pertencesse aqui. É claro que o fato também de ser dono da empresa.

— Bom dia, amor! Você dormiu bem? — Bruno perguntando me dando um sorriso lindo que fez

— O que você está fazendo aqui? — Respondo mal humorada.

— Alguém acordou de mal humor, hoje! — Bruno provoca.

— O que você está fazendo aqui? — Pergunto me desviando da sua pergunta.

— Eu vim te ver! — Ele volta a repetir e revirou os olhos pra ele e saio de perto da porta do banheiro e volto pra minha mesa, ou melhor, fico de frente pra ele e falo:

— Já viu, agora pode ir! — Sei que estou parecendo uma puta rancorosa. Ele não merecia ser tratado dessa forma, só que não podia me deixar ele vim falar todo carinho comigo.

Meu corpo ainda estava revivendo os sonhos da noite passada e isso não era certo estar tendo sonhos bem eróticos com o meu chefe.

Começo a mexer nas papeladas que se encontravam em cima da minha mesa e sinto um arrepio em meu corpo quando percebo que o Bruno se encontrava atrás de mim.

— Agora me conta o que te deixou, assim? — Ele pergunta curiosa e afasta os meus cabelos e coloca do lado e cheira o meu pescoço.

— Não tenho nada pra contar! — Respondo pra ele lutando pra não gemer que nem uma cadela no cio.

— Então me deixa adivinhar? — Pergunta.

— Bruno, por favor, vai pra sua sala, temos muitas coisas, pra resolver. — Peço quase implorando pra ele continuar e estou pensando seriamente e me colocar um cinto de castidade.

— Eu só vou se você me contar porque, está de mau humor. — Ele pede e fico em dúvida se contava ou não porque estava daquele jeito.

— Se eu te contar promete que vai embora e me deixar em paz? — Pergunto e as mãos do Bruno descem pro meu quadril e me puxa pro seus braços e ficamos assim durante alguns minutos.

Sei que era errado ficar com ele desse jeito, mais o meu corpo era muito traiçoeiro, não aceitava um não como uma resposta.

Eu quero ele e ao mesmo tempo é tão errado me sentir desejada por ele. A diferença de idade entre a gente era grande e por maus que as minhas filhas não achem ruim isso não seria um bom exemplo pra elas.

— Fernanda, para! — Bruno pede e viro de lado em confusão.

— Parar o que? — Respondo sem entender o que ele estava falando.

— Estou vendo que está pensando muito, para com isso! — Ele volta a pedir.

— Bruno não sei do que está falando. — Respondo contrariada.

— Estou falando da gente. — Bruno fala.

— Não tem essa história de gente e é melhor você me soltar. — Peço pra ele.

— Não vou soltar você! — Ele avisa e desce uma das suas mãos pelo meu corpo.

— Bruno... Para isso é tão errado! — Falo pra ele.

— Não é errado o que sentimos um pelo outro! — Ele declara e continua: — Errado é você não aceitar que estou louco por você.

— Não faz isso... — Peço gemendo baixinho, sentindo ser encostada contra a minha mesa e agora em vez de ser só uma mão agora era duas que estavam em meu corpo.

— Isso o que? — Ele provoca e gemo quando a boca dele encosta na minha orelha e ele morde ela.

— Bruno... — Gemo novamente. E ele morde novamente a minha orelha e grito.

— Eu sei que você, quer sentir a minha boca no seu corpo todo. — Ele avisa e se ele continuar desse jeito eu estaria implorando pra ser fudida e isso não era certo.

— Não quero nada, me solta! — Peço a meio contra gosto.

— Então você não quer isso, aqui? — Ele pergunta curioso, subindo a minha saia e o ouço ofegar.

— Isso o quê? — Agora era minha vez de provocar ele.

— Isso! — Ele desliza a sua mão entre as minhas pernas e enfia dois dedos de uma vez e geme contra o meu ouvido e grito:

— Puta que pariu! — Eu solto quando ele volta a tirar os dedos dentro de mim e volta a colocar eles dentro novamente.

— Você quer me matar?— Bruno pergunta, rosnando é deslizando a sua língua em meu pescoço e morde e volto a gritar:

— Eu não sei do que está falando! — Minto ora ele.

— Sim, você sabe porque e vou te mostrar como estou a ponto de morrer, por sua causa! — Ele me ameaça e empina a minha bunda e sinto a sua mão no meio da gente.

— Bruno o que você está fazendo? — Pergunto bastante excitada com a conversa suja entre a gente.

— Você é uma garota muito má! —Ele rosna em meu ouvido e fala: — Agora merece ser punida! — Bruno me ameaça novamente. E passa os seus dedos em volta da minha boceta e ardo de surpresa e exclamo chocada ao ver como o meu corpo responde aos toques do Bruno.

— Ah puta merda! — Grito quando ele enfia os dedos mais fundo na minha boceta e encosta o seu pau nu conta a minha calcinha e uma coisa eu digo novamente "Eu estou muito ferrada!" ·.

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