In a society where marriage has lost its true essence and has been distorted, reducing it to a transaction devoid of love and commitment, a mere agreement for personal benefits. Silvia Reyes found herself caught up in the chaos as she was about to be forced by her parents into marrying a man she despises. She was able to bail herself out of her dilemma as she offered a marriage of convenience to Davian Randell, who in turn needed it too to solve his dire situation. But life rarely goes as planned, does it? Will they find a way to reclaim love and commitment in their own lives, or will they succumb to the societal pressures that have tarnished the institution of marriage? Excerpt:- "If you think I'm gonna marry that man, then sorry, I'm not!" She said to her father. "You are, Silvia." Her father declared. "I have a man!" She said. "What?" Her parents chorused. "You have a man. You should have told us earlier instead of letting us go through all that trouble." Alan said. "We've been dating for some while now and he proposed to me recently and I accepted it." She showed them an engagement ring on her finger, which she bought before coming to the mansion. "It's beautiful. How come you weren't wearing it yesterday?" Her mother asked. "I didn't wear it yesterday." She answered simply. "Then why did you go through the trouble of attending the dinner date?, you could have just told us," Her mother added. "I wanted to see the man you were setting me up with. I was so angry because I knew I was taken already. I didn't want to tell you guys yet, I didn't want to introduce him to you guys till a couple of days time. You spoilt the surprise." Silvia explained. "Oh I see. So when can we meet this lucky man?, do we know him?" Alan said. "Uh-Uhm...no you don't. You'll meet him in a couple of days time, he's a really busy man." She almost shuttered. "Okay, dear. We'll be waiting." Her mother said. What has she done?, how was she going to get a man that will be willing to marry her in just a couple of days time.
Como uma princesa que não conseguia usar magia, o único valor da Princesa Daphne para o seu reino era seu casamento arranjado. A tarefa era simples, mas quando Daphne é sequestrada e levada para as frias montanhas de Vramid, ela percebe que a situação é mais complicada do que pensava. Ela já tinha ouvido falar dessas montanhas amaldiçoadas antes - terreno rochoso, temperaturas congelantes, e a terra era governada por um homem temido por muitos no continente. Rei Atticus Heinvres, o sanguinário governante do Norte. Embora nunca tivesse o conhecido antes, histórias sobre a crueldade do Rei Atticus circulavam. Alguns diziam que ele era um monstro, outros afirmavam que ele era o diabo em pessoa, mas seja qual fosse a história, todos conheciam o homem que possuía poderes além da imaginação de qualquer um. Com um simples aceno de sua mão, auxiliado pelo que os outros rumoravam ser um anel de obsidiana amaldiçoado, ele podia derrubar exércitos e desmoronar nações. Ninguém fora de Vramid jamais havia conhecido o temido rei. Até Daphne. Porém, ao encontrar o formidável homem, Daphne descobriu que o rei pode não ser exatamente o monstro que outros disseram que ele era. Na verdade, o que estava escondido sob aquele escudo de obsidiana poderia ser apenas um diamante bruto. ― [Trecho] “Agora... onde devo colocar vocês dois?” ele perguntou casualmente, sem esperar uma resposta. “É lamentável que eu só tenha um lustre.” “Embaixo da minha cama? Não, não, muito sujo. Meus coelhinhos de poeira não merecem isso”, murmurou Atticus para si mesmo. “A prateleira da lareira? Que tal a mesa de maquiagem? Suponho que se eu cortar uma das suas cabeças eu poderia colocá-la em cima... Esposa, qual cabeça você quer encarar enquanto arruma o cabelo?” “Atticus!” Daphne gritou. “Eu não quero nenhuma cabeça! Deixe-os ir.” “Tudo bem.” Atticus deu de ombros e estalou os dedos. Houve dois estalos idênticos quando ambos os pescoços se quebraram de uma vez. Daphne ofegou, horrorizada. Este homem, seu marido, acabou de matar dois homens com um estalar de dedos, como se estivesse apagando velas. “Eu disse para você deixá-los ir!” Daphne gritou. “Sim, eu os deixei ir”, disse Atticus. Depois, seus olhos escureceram. “Para receber o julgamento divino dos céus.” ― Servidor de Discord: https://discord.gg/7HAMK2bRYU