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"Decidi ir." César afirmou. Sua voz era forte e os olhos firmes.
Eu sorri para ele, "Eu entendo. Eu vou apoiar sua decisão."
Estávamos ambos no quintal, sentados no banco enquanto uma brisa fresca soprava.
Por alguns minutos não houve troca entre nós. Ambos estávamos olhando fixamente para o nada em particular
"É estranho, não é?" César finalmente quebrou o silêncio.
"Pois é, exatamente." eu me apoiei no encosto do banco, "Com certeza é. Ficamos grudados como cola todos esses anos."
"Você achou que eu realmente decidiria ir?"
"Eu não sei, mas," olhei para ele e ele virou a cabeça em minha direção, "uma parte de mim não queria que você fosse."
Ele sorriu, "Uma parte de mim também não quer ir. Me sinto meio vazio."
Eu dei um sorrisinho, "Isso era inevitável. Nós nos tornamos muito dependentes um do outro."
"Não posso negar isso."
O vento agitava as folhas das árvores ruidosamente.
"Mas é a vida." eu disse.
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