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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Seram
Peringkat tidak cukup
280 Chs

Outro reino 43

Embolo estava no meio do deserto quando ele ouviu uma explosão.

- Mas o que foi isso?

Depois de caminhar um pouco em direção da explosão, viu que estava novamente diante da muralha. Começou a caminhar rente a ela.

- Estou saindo do meu caminho.

Sabia que poderia ser arriscado ir por aquele caminho. Ficou abaixado quando se aproximava do próximo portão. Viu vários soldados caídos. Estavam enfrentando algum tipo de criatura que poderia voar e fazia modificações corporais no braço esquerdo. Era uma quimera.

- O mesmo tipo de criatura que enfrentei quando chegamos aqui. Mas o que será que são essas coisas?

Depois de ver aquilo, a batalha estava claramente a favor da quimera. Os soldados estavam espalhados e jogando flechas. A quimera voava, usava o seu braço com modificação e colocava em formato de pedra e atacava. Quando os soldadoa desviavam, acabavam voando devido a enorme pressão de ar causado pelo golpe. Quando não desviavam, eram esmagados. Aquela quimera parecia ter penas em seu braço e um formato de corpo humanoide. Tinham duas asas que usava para voar. Porém, muitas flechas normais e de fogo já haviam a atingido.

Ela voou com um pouco de dificuldade e tentou investir contra um pequeno grupo a sua esquerda. Eles tentavam se dispersar para aumentar o número possível de alvos e quando vinha para dar uma investida, saltavam para os lados, mesmo com armadura e armas pesados. Alguns tentavam arremessar espadas e lanças para tentar perfurar, mas até aquele momento não tiveram sorte. A criatura era muito rápida e conseguia se desviar.

O monge sozinho não conseguiria vencer sozinho contra aquela criatura.

Ele continuou esperando para ver qual seria o rumo que tomaria aquela batalha.

Alguns se afastaram e pegaram arcos no chao que estavam jogados e começaram a lançar flechas. As saraivadas estavam atingindo o corpo da quimera, mas a criatura estava conseguindo aguentar os ataques.

A quimera tentou novamente se distanciar e ficar o mais alto possível para evitar ser atingida pelas flechas.

Outros soldados pegaram lanças e ficavam em formação para tentar pegar a criatura em seu próximo ataques.

A quimera tentou um novo ataque. Ela armou uma espécie de lança em seu braço. Voou um pouco mais alto e logo em seguida deu um rasante em direção aos soldados.

- Preparem-se!

Os soldados ficaram parados daquela vez. A lança chegou a atingir um dos soldados, mas ele caiu para trás apos o ataque. Uma das espadas atingiu o peito da quimera que tentava voar e fugir.

- Não a deixe escapar!

Os soldados começaram a atacar saraivada de flechas. A quimera voava baixo e caiu em meio ao deserto.

Alguns deles se aproximaram com lanças e tentaram investir na criatura. Ela começou a ser perfurada e cospir sangue.

O sangue ficava na superfície da areia e manchava a paisagem de vermelho.

Ela abriu um olho bestial em seguida e deu um grito ensurdecedor.

- Aaaaaaaaaah!

Os soldados colocaram as mãos nos ouvidos.

- Mas o que foi isso?

O monge via aquilo e percebeu que a criatura ainda estava viva.

- Cuidado!