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Noite longa e inquieta (3)

Dedos grossos entraram, fazendo uma rápida viagem de ida e volta atroz dentro de suas paredes.

Seu calor, trêmulo, engoliu os dedos do homem em resposta. Conforme alcançava lugares, mais molhada ela ficava.

A sensação que vinha se esgueirando de sua barriga começou a preenchê-la como fogo. Confusa com o prazer crescente, ela o empurrou para longe rapidamente.

Infelizmente, o homem estava duro como uma rocha e não se moveu, nem um centímetro. Montada nele, Leah se contorceu e balançou a cabeça. Ela abraçou o homem e arranhou suas costas com as unhas. Mas a onda crescente de sensações não caiu, e o homem não vacilou em sua busca.

Ela parecia ter sido levada para a beira do penhasco. Enquanto os dedos dele começaram a esfregá-la em um ritmo, deslizando para dentro e para fora de sua região pulsante, fogos de artifício dispararam diante de seus olhos.

"…!"

Leah arregalou os olhos, a boca aberta. Ela arqueou, dobrando as costas.

Se possível, suas dobras ficaram ainda mais encharcadas. Seus suspiros de prazer ressoaram, seguidos por uma sensação quase insuportável que sacudiu seu corpo.

"Oh, uh, ah..!" Ela gemeu alto. Quando ela voltou a si, Leah percebeu que estava pendurada no homem e tremendo. Seus joelhos que ela mal conseguia sentir perderam a força. Ela caiu nele, uma bagunça total enquanto seu corpo tremia.

"Ahhh!"

Foi o auge de sua primeira experiência em toda a sua vida. A sensação nova de perder o controle de seu corpo por um momento a fez se sentir entorpecida.

Observando Leah soluçar, tomada pela mistura persistente de vergonha e prazer, os cantos dos lábios finos do homem se ergueram levemente.

"Não foi uma sensação boa?" Ele falou lentamente, enquanto seus dedos travessos rastejavam para provocar o clitóris dela, endurecendo com seu toque.

Enquanto ele fazia isso, seu sensível nódulo se elevou em atenção. Ela então percebeu que era a fonte de toda a pulsação.

"Pare, pare…" ela implorou, mas o homem fez o contrário. Ele deitou Leah na cama e a fez atingir o clímax mais uma vez. Ela agarrou os lençóis com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos.

Quando uma pequena língua apareceu através de seus lábios abertos, o homem capturou sua boca e a chupou até a submissão.

Em meio a ela sendo dividida entre o clímax e os beijos ásperos, ela não percebeu sua calcinha fina sendo lentamente retirada. Assim que Leah percebeu que ela tinha saído, deixando-a aberta e vulnerável ao homem, ela recolheu suas pernas reflexivamente, mas foi mais uma vez, aberta pelas mãos calejadas do homem.

Era uma atitude pouco sofisticada. Ela nunca tinha se espalhado tanto na frente de ninguém. E para aumentar sua vergonha, o homem olhou descaradamente para sua v*gina.

"O que está acontecendo aqui?" Sua voz provocadora a deixou vermelha de novo. Ao contrário dos outros, ela estava quase sem pelos por baixo. Seus dedos longos massageavam as pétalas rosadas. Leah mal respondeu com um gemido.

"É assim que é…"

"Desde o nascimento?"

Assentindo com a cabeça, o homem agarrou seu pulso, levantando seu braço bruscamente. Quando ele examinou sua axila lisa, ele gemeu brevemente e murmurou em um tom muito preocupado.

"Nunca pensei que fosse gostar tanto."

"…." Por que ele está assim? Ele parecia querer lambê-la em todos os lugares! A subida e descida do seu peito tornou-se turbulenta.

Ele começou a tirar as calças.

Oh meu Deus... O queixo de Leah caiu quando ela olhou entre as pernas do homem. Ela já tinha imaginado que seria grande porque o físico do homem era significativo. Mas isso não era normal. Sem exagero, era mais grosso que o antebraço de Leah. Seu pênis, que havia subido tão duro quanto tocava seu umbigo, tinha uma extremidade úmida, e os tendões salientes se projetavam.

Os kurkans herdaram o sangue da besta, e seu membro não era nada menos que o de uma besta.

O homem riu como se soubesse o que Leah estava pensando. Ele suspirou languidamente e esfregou seu comprimento sobre a coxa de Leah.

"Você está surpreso?" A área esfregada estava quente como se tivesse sido queimada.

"Mas é por sua causa. Você tem que assumir a responsabilidade e apaziguá-lo."

Leah agarrou o cobertor, palavras assustadas saindo de sua boca. "Não. Como vou acomodar isso?!"

"Você deveria tentar."

Uma cabeça redonda espremeu-se por uma abertura estreita. A pressão era considerável, embora fosse apenas a ponta.

Suas entranhas estavam molhadas o suficiente, mas ainda estavam apertadas e apertadas. O homem respirava dolorosamente, seus lábios em uma linha apertada.

"Você é tão apertada…"

Mas, diferentemente de sua voz áspera, os olhos do homem eram serenos como o mar calmo. Sem que Leah soubesse, seu membro grosso cortou-se ao meio e entrou lentamente.

Ele confiou e só parou quando viu o rosto de Leah cheio de lágrimas. Ela mal respirava, mas ao sentir algo entrando nela, ela perguntou avidamente.

"V-você colocou tudo em…?"

"Você está me subestimando, não é?"

O homem respondeu com um sorriso travesso. "Ainda há um longo caminho a percorrer."

E com isso, ele empurrou seu comprimento até a raiz.