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Atração da Noite

[Conteúdo Maduro] O corpo de uma sereia é um cofre de tesouros. Suas lágrimas formavam as pérolas mais esplêndidas, o seu sangue exótico uma droga eufórica para vampiros, seus cabelos luxuriantes tecidos na mais fina seda e sua carne tenra mais procurada pelos lobisomens do que o ambrosia do Céu. As criaturas da noite mesclavam-se à sociedade humana, disfarçadas na lã da aristocracia, veladas em sua inocência e nobreza retratadas, cuja selvageria continuava a predar sobre os fracos e desamparados. Genevieve Barlow, Eve abreviadamente, era uma jovem extremamente estranha. Possuía uma natureza cativante e enganadora, onde aos seus vinte e quatro anos de idade mal tinha mudado de aparência desde o seu décimo oitavo aniversário. Ela havia enganado a administração e conseguido um diploma para que pudesse ter uma vida melhor. O mais estranho de tudo era que Eve tinha um segredo que não compartilhava com ninguém. Ela entra na casa de Moriarty, não apenas para ganhar dinheiro, mas também para encontrar respostas sobre o que aconteceu com sua mãe quase duas décadas atrás. Infelizmente, as coisas nem sempre acontecem como planejado. Apesar de sua natureza cautelosa e desejo de se manter fora de vista, um par de olhos frios se fixa nela, que logo se recusa a deixá-la fora de vista.

ash_knight17 · Fantasi
Peringkat tidak cukup
517 Chs

Ambição mata

Recomendação Musical: Seguindo o Alvo - John Powell

Outra hora havia passado, quando Eve finalmente olhou para o relógio de parede na sala. Mais de uma hora se passara e era apenas uma questão de tempo antes que o corpo morto começasse a cheirar mal. 

O quarto não tinha nenhum armário grande o suficiente para esconder o corpo morto até que Vincent voltasse. Para limpar o sangue, os únicos tecidos disponíveis eram as cortinas, as roupas dela e o lenço amarrado em volta de sua lancheira.

O sol se pôs, trazendo escuridão ao céu.

No mesmo andar onde Eve estava, Marceline entrou em uma das galerias. Ela ficou lá bebendo seu terceiro copo de chá de sangue quando notou a mesma carruagem ainda ao lado de sua mansão. 

Marceline ergueu o queixo, imaginando a quem pertencia. Era estranho estacionar a carruagem ao lado de sua casa quando nenhum convidado estava visitando-os. Afastando-se da galeria, ela caminhou pelos corredores e desceu as escadas.

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