EU QUERO O SEU SANGUE

Raine a seguiu silenciosamente.

O silêncio que se estendia entre elas era tão difícil de ser ignorado. A interação entre elas era indistinguível da de duas estranhas, não havia traço algum que pudesse dizer que eram amigas, como se ambas soubessem o que aconteceria em seguida e isso não era algo que elas estivessem ansiosas para enfrentar.

Eram dez horas e o prédio estava guardado apenas por dois seguranças que elas encontraram na entrada. Quase todas as luzes estavam apagadas, deixando apenas algumas para iluminar os corredores por onde passavam.

Aparentemente o prédio não tinha elevador, então elas usaram as escadas para chegar ao terraço. Este prédio parecia ser de uma pequena empresa iniciante especializada em publicidade, pois Raine podia ver muitos banners e pôsteres publicitários ao longo das paredes.

Mas, Raine não teve tempo suficiente para pensar mais sobre isso, pois tinha coisas mais importantes em mente.