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Beco diagonal II

Chegando no fundo do pub, avistamos uma parede sem nenhum tipo de porta, eu já sabia como funcionava o portal para o Beco diagonal, mas fingindo surpresa, disse '' Professor, você provavelmente errou o caminho, ou tem alguma porta secreta aqui?".

" É como você disse, para chegar no Beco Diagonal temos que passar por uma porta secreta, olhe bem e lembre-se disso, você precisará para o futuro quando vier sozinho'', quando terminou de falar, ele avançou até a parede, e bateu com a ponta da varinha em uma sequência de tijolos, três para cima, dois para o lado, os tijolos em que ele bateu se retorceram e retrairam, assim abrindo uma passagem para o outro lado.

"Uau, parece até outro mundo'', mesmo sabendo o que haveria atras do portal, não pude conter a surpresa e admiração pelo que vi, em uma rua de pedras irregulares, lá se viam todo tipo de coisas mágicas, lojas brilhantes, animais estranhos correndo por todo lugar, e se o perguntasem o que mais impressionava, ele diria sem nem pensar, o mais impressionante claramente são todos os tipos de pessoas paseando, dentre essas pessoas, alguns se vestem como as pessoas comuns, outros usam roupas extravagantes, roupões coloridos, chapéus pontudos, e tenho certeza de ter visto algumas mulheres com orelhas pontudas, o que tenho certeza de que não existiam na série.

Alguns seres que mediam centímetros voavam alegremente por cima de todos, suponho que sejam pequenas fadas, alguns seres de aparência humana, mais que deixaram grande impressão, por que tão impressionante você pergunta?, pelo simples motivo de serem gigantes, literalmente, eles eram muito grandes, os mais baixos, suponho que tenham mais de 5 metros, mas os que realmente impressionam aparentam ter mais de 10 metros, é difícil até de imaginar, muito menos ver pessoalmente, provavelmente da raça dos gigantes.

Diferente dos filmes onde a rua é estreita e as lojas todas amontoadas, aqui as ruas são largas o bastante para 5 carros andarem um ao lado do outro, e seria de imaginar que não estaria lotado, já que seria muito maior que nos filmes e livros, mas pelo contrário, está tão lotado quanto feiras livres com desconto, pelo que aparenta, a guerra neste mundo não matou tantos bruxos e bruxas quanto nos filmes, a população mágica humana não aparenta ser tão pequena quanto pensei, devo investigar isso o mais rápido possível.

Todo esse pensamento parece ter levado vários minutos, mas na realidade se passaram só alguns segundos, depois de passarmos pelo portal em forma de arco, ele imediatamente se fechou atras de nós, segui o professor em silêncio enquanto admirava os arredores, o segui até o outro lado da rua onde pude ver muitos caldeirões de várias formas e compostas de vários metais, olhando para dentro da loja, pude ver até mesmo alguns feitos do que aparenta ser ouro, não sei que tipo de poção deveria ser feito em um caldeirão de ouro, mas deve ser muito valiosa.

'' Primeiro vamos comprar seus materiais para as aulas de poções do primeiro ano, vamos, vamos entrar''. Disse o professor, quando entramos logo avistei uma velha senhora que nos cumprimentou quando entramos, provavelmente a dona do lugar, se levar em conta quanta mana ela tinha, que surpreendentemente, a reserva de mana dela era maior que o do professor slugorn, mas não acho que ela seja tão forte quanto ele.

Venho usado a visão draconiana para ver a quantia de mana de muitas pessoas, desde que cheguei aqui, e descobri que posso diferenciar se alguém é bom em combate ou não, aqueles que são bons em combate tem uma aura mais caótica, já os que não são especialistas em combate tem uma aura mais calma, como a superfície de uma lagoa.

Outras coisas que descobri sobre a visão draconiana é que todos têm uma cor de mana diferente em seus corpos, não sei o que significa, provavelmente por causa das afinidades diferentes ou algo assim, cada pessoa também emite uma vibração diferente, provavelmente posso usar isso para identificar pessoas ou descobrir alguma utilidade em conbate, enquanto estava pensando, o professor comprou tudo oque tinha que comprar, eu realmente tenho que parar de me perder em pensamentos.

Depois de sairmos da loja de caldeirões fomos para uma loja de baús, lá tinham vários tipos, alguns tão grandes que tenho certeza que cabiam vários prédios dentro, mas pelo que perguntei só pessoas com alguma autorização especial podiam compralos, e claro, eu não tenho dinheiro suficiente, afinal eles pensam que sou um nascido trouxa, eu queria um baú grande, mas tenho que me contentar com o que tenho por enquanto, então vou ficar com um baú normal.

Depois disso fomos para uma livraria, compramos todos os livros que tinham na lista e os colocamos no baú, que o professor encolheu a um tamanho pequeno o suficiente para usar como colar, 'tenho que aprender esse feitiço, não quero sair carregando um grande baú por aí, seria estranho'. Depois disso compramos todo o resto dos materiais, e por último e mais importante, a varinha.

'' Agora só falta sua varinha, vamos comprá-la na melhor loja de varinhas do Beco Diagonal, a loja de varinhas da família Ollivander''. O professor disse isso com grande entusiasmo, parece que Ollivander, e realmente um bom artesão de varinhas.

Alguns minutos de caminhada depois, chegamos em frente a uma loja de aparência muito antiga, em uma vitrine avia uma varinha descansando em cima de um manto de bruxo roxo, do lado direito da varinha estava escrito,*A PRIMEIRA VARINHA FEITA PELA FAMILIA OLLIVANDER*, na porta lia se *Ollivander's, Frabicantes de varinhas desde 382.Ac.

Quando entramos na loja, decidi ativar a visão draconiana é o que vi me surpreendeu, todas as varinhas transmitiam a sensação de estarem vivas, cada uma com uma vibração mágica diferente, em minha visão a loja parecia um grande farol, brilhando em muitas cores diferentes, enquanto estava admimirando essa visão, um velho apareceu repentinamente atrás dos dois, e como um fantasma disse, " Senhor Slughorn, cedro, núcleo de corda de coração de dragão, 26 centímetros, bastante flexível, algum problema com sua varinha?".

Dei um pulo de susto, olhei para trás e vi um homem de meia idade, provavelmente uns 50 anos, cabelo desbotado, olhos prateados.

Em resposta a pergunta de Ollivander, o professor disse, '' Minha varinha está em ótimo estado, ela me serve bem até hoje, vim acompanhar este jovem para comprar sua primeira varinha''.

Ollivander olhou para mim e com uma cara surpresa, disse, '' Jovem, eu me chamo Garrick Ollivander, se não se importa, pode me dizer se esses seus olhos tem alguma habilidade especial?, claro, se não se sentir desconfortável em responder, já estou velho e com a velhice fico cada vez mais curioso''.

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