As incriçoes estavam com numeros impares, 7, 5 e 3 e pares 2, 6 e 8. Haviam botões para pressionar. Uma camara no meio estava lacrada. Para abrir teria que saber a ordem correta. Ela saiu daquela sala e foi procurar por alguma pista. Ela chegou na sala ao lado.
Ao entrar na sala ao lado, Stéfany observa atentamente o novo ambiente em busca de pistas que possam ajudá-la a decifrar o enigma das armaduras e da câmara lacrada. Ela examina cuidadosamente cada detalhe da sala, procurando por qualquer indício que possa revelar a ordem correta para pressionar os botões e abrir a câmara.
A sala é iluminada por uma luz suave que emana de lanternas antigas penduradas nas paredes. No centro da sala, há uma mesa de madeira com vários objetos misteriosos dispostos sobre ela. Stéfany se aproxima da mesa e começa a examinar os itens, buscando por algo que possa fornecer uma pista.
Entre os objetos, ela encontra um antigo pergaminho enrolado, com uma caligrafia elegante e intrincada. Com cuidado, Stéfany desenrola o pergaminho e começa a ler as palavras escritas nele. Para sua surpresa, o pergaminho contém uma série de enigmas e charadas que parecem estar relacionadas às armaduras e à câmara lacrada.
Determinada a decifrar os enigmas, Stéfany examina cada um com atenção, procurando por conexões e padrões que possam levá-la à solução. Ela percebe que as pistas no pergaminho mencionam números ímpares e pares, assim como as inscrições nas armaduras na sala anterior.
Com isso em mente, Stéfany começa a montar o quebra-cabeça mental, tentando encontrar a correlação entre os números e as armaduras. Ela faz anotações em um caderno, traçando possíveis padrões e sequências que possam ajudá-la a desvendar o mistério e abrir a câmara lacrada.
Enquanto ela se concentra em decifrar os enigmas, o tempo continua a passar, mas Stéfany está determinada a resolver o quebra-cabeça e encontrar a chave para abrir a câmara e descobrir o que está escondido lá dentro.