``` Penny tem três irmãos: um é um bilionário CEO, o segundo é o tenente militar mais jovem e o último é um ator de sucesso. Esses três homens de sucesso tinham apenas uma coisa em comum: intimidar Penny, a pequena irmã que era um verdadeiro incômodo. A irmã que eles nunca quiseram ter e a que alegava ser a verdadeira irmã deles, enquanto a irmã que tanto valorizaram todo esse tempo era uma farsa. Após viver uma vida de maus-tratos na casa de sua tia, algumas pessoas de alto escalão vieram até Penny com notícias sobre sua verdadeira origem. Ela pensou que finalmente estava salva do domínio de sua tia, sem saber que o que a aguardava era pior. Aos 13 anos, Penny só desejava uma coisa: que seus irmãos a amassem e a tratassem como família, tanto quanto amavam a irmã falsa. Ela trabalhou e estudou dez vezes mais do que qualquer outro apenas para ser aceita por eles. Em seu desespero, ela caiu tola em uma armadilha armada por uma pessoa mal-intencionada, sem saber que suas ações resultariam na queda de seus irmãos e nela acabando na cadeia com uma sentença de morte. No dia de sua execução, Penny tinha apenas um pensamento em mente: Se ela pudesse voltar no tempo, que seus irmãos mimassem a irmã falsa o quanto quisessem! Ela não queria mais nada com eles! E para sua surpresa, Penny se viu de volta ao dia em que tudo começou: o dia em que nasceu. Como prometido, desta vez, ela não tentaria de forma tola ganhar o amor e afeto de seus irmãos. Que se dane a família! Ela simplesmente faria muito dinheiro, viveria no luxo e faria sua própria família! Mas espere, por que agora que ela não queria mais nada com os irmãos, eles insistiam em se meter em seus assuntos? Eles não deveriam estar mimando a irmã falsa? Por que não a deixam em paz?! E como diabos ela estava casada nesta vida? Para piorar as coisas, este marido que ela nunca teve em sua primeira vida estava de repente se oferecendo para ser o pai de seus filhos?! ```
"Ai..."
"Penny?" Hugo deu um grande passo à frente, segurando o braço dela enquanto ela estremecia e parecia perder o equilíbrio. "Você está bem?"
De repente, o zumbido nos ouvidos de Penny parou. Ela ficou imóvel por um momento, garantindo que a dor tivesse passado completamente. Quando passou, ela olhou para ele.
A preocupação nos olhos de Hugo era visível, suas sobrancelhas franzidas. "Tudo bem?"
"Ãh… sim," ela murmurou, forçando um breve sorriso. "Estou bem."
"Tem certeza?"
"Sim." Penny limpou a garganta e endireitou a postura, enfrentando-o diretamente. "Segundo Irmão, quando foi que eu disse isso mesmo?"
"Ah, ontem à noite."
Penny juntou os lábios em uma linha fina e suspirou. "Não sei por que eu disse aquelas coisas, mas não se preocupe. Eu não te odeio," ela tranquilizou. "Provavelmente foi o álcool... ou que eu não te reconheci. De qualquer forma, acho que vou voltar para o meu quarto e descansar. Não estava me sentindo bem."
"Oh."
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