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A guilda

Loko Sempai e Maria Rousé caminham pelas ruas até chegar à guilda. O edifício se destaca no cenário urbano — uma construção robusta de madeira vermelha escura e pedras de granito de cor beje, com uma enorme placa balançando acima da entrada onde se lê "Guilda dos Aventureiros". À frente do prédio, o movimento é constante, com aventureiros de todas as formas e tamanhos entrando e saindo em grupos sorrindo e com papeis de missões em mãos, o clima parece descontraído.

Loko observa tudo com fascinação, absorvendo a energia vibrante do local. Maria Rousé, já acostumada com o lugar, abre caminho até a entrada e avisa:

"Bem-vindo à guilda, Loko Sempai. Aqui é onde sua jornada como aventureiro começa... e, para alguns, termina." Ela sorri de lado, com um brilho divertido nos olhos.

Ao passarem pela porta, Loko sente o cheiro de madeira, álcool e fumaça de lareira, alguns fumantes usando charuto, e mulheres com cigarros ainda mais magas. O interior é amplo, um misto de taberna com suas cadeiras organizadas e o uso incomum de velas com ceras de abelha, e uma escadaria no fundo onde leva a pequenos alojamentos para aventureiros viajantes. Mesas longas estão espalhadas, com grupos de aventureiros rindo, trocando histórias e descansando, era tão cedo é já habia um grande tumulto e um crima descontraído. No canto, uma escada leva aos quartos do segundo andar, onde os aventureiros podem dormir e se recuperar das batalhas, a guilda não é só para receber e entregar missões, mas também funciona como taberna e hotel.

Assim que entram, três figuras familiares para Maria se levantam de uma mesa próxima. Um deles, um homem alto e musculoso vestindo uma armadura pesada, franze o cenho ao ver a sua querida Maria Rousé, a gatuna.

"Carabam Daoku! se perdeu pelo caminho foi?" Resmungou um jovem dark com bússolas e varios mapas e cadernos como equipamentos, era um explorador.

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