webnovel

Capítulo Oito

Aleksander Petrov

Hoje o dia está quente, mas não muito quente, está uma temperatura amena para um casamento, estou me preparando para a cerimônia de casamento. Eu não queria uma festa de casamento, mas a minha mãe é uma velha soberba e adora se mostrar.

Ontem depois de arrancar a verdade de Ricardo Constantine e ter morto ele, fui atrás de um velho amigo Aleksey Markovic, ele é um assassino de alugel e um exímio haquer. Nada escapa dele, preciso que ele faça algumas buscas para mim, uma delas e saber onde a mãe da minha futura esposa.  Ele concordou em procurar por ela, mas acho impossível ela ainda estar viva.

O meu casamento está marcado para acontecer no salão de recepção na mansão dos Constantine, não queria fazer isso na casa do inimigo, mas estou no território deles, então, terei que me acostumar a isso.

— UAU! Querido, você está lindo, magnífico,  decidiu cortar o cabelo finalmente, estás muito lindo gostei disso — minha mãe fala enquanto organiza a minha gravata que está totalmente torta.

A viagem até a mansão dos Constantine, não dura muito tempo, nossa mansão não fica muito distante da deles, então não demoramos muito a chegar lá. Assim que chegamos ao local do casamento, todas as cabeças se voltam para nós. Dezenas de olhares seguem nosso caminho enquanto, minha mãe eu entramos no local, o nosso grupo é tão pequeno que não preenche sequer duas filas da estufa. Somos apenas oito no total, enquanto o lado esquerdo, onde os italianos estão sentados,

está totalmente lotado.

Depois de deixar a minha mãe no interior da estufa, volto até a entrada para esperar a minha futura esposa. Fico cerca de cinco minutos esperando por ela, não sou muito paciente, mas tento me deixar calmo, para não surtar. Antes de surtar, como de costume, Isabella surge magnífica, em seu vestido branco angelical, ela parece um anjo imaculado de tão linda que está. Seu vestido se encaixa perfeitamente em seu corpo, como se tivesse feito só para seu corpo, como se ela tivesse nascido para ser uma noiva, a minha noiva, a minha mulher, a mulher do diabo. Suas curvas se destacam no vestido de seda, ela foi feita para a cor branca, ela é tão pura que não merece ser manchada com a minha sujidade. Preciso de alguns minutos para me recompor, para não parecer um bobo apaixonado, preciso me concentrar. Isabella olha para mim como estivesse hipnotizada, como se me ver sem o cabelo comprido e sem  a máscara de fero, fosse algo de outro mundo. O Constantine pai vem até mim.

— Cuida dela Petrov — ele estende a mão para mim, recebo seu aperto de mão. Ele fala as coisas como se quisesse me intimidar, até parece que um capacho desses pode me assustar.

— Não me peça para fazer algo, que nem você conseguiu idiota — murmuro nem um pouco assustado com sua tentativa de me ameaçar. O velho Constantine, sai de perto de nós dois e nos deixa a sós.

— Oi querida, ansiosa para mais tarde? — sussuro em seu ouvido, ela parece estar presa num transe, acho que foi uma boa ideia tirar a máscara de ferro.

Isabella está praticamente hipnotizada. Mas minhas palavras parecem tirar ela do transe. Ela olha para mim com cara de poucos amigos.

— Não encoste em mim, eu tenho nojo de você — ela foge do meu aperto, como se estivesse com medo de se entregar a mim. Sua fala me faz rir, ela sente tudo por mim, menos nojo.

— Oh! Nojo? — Indago prepotente — Não foi isso que eu vi no meu escritório, enquanto você gritava para eu fode-la com os meus dedos — Sussurro provocador em seu pescoço.

As pessoas na estufa olham para nós os dois como se fôssemos dois loucos, elas devem estar a pensar que estou ameaçando ela ou dando um aviso, nem imaginam que tipo de aviso estou dando.

— Me deixe em paz, eu não sinto nada além de nojo por você, rato russo — murmura para que só eu escute, tenta se e afastar de mim, mas a mantenho no lugar.

— Garanto que no final da cerimônia, te farei sentir muita coisa, mas nojo não é uma delas — faço a promessa, totalmente velada de luxúria e tensão sexual.

Isabella e eu entramos no altar com a marcha nupcial tocando, aperto suas costas ao ponto de deixar ela incomodada. As pessoas na estufa ficam quietas assim que entramos na mesma. Elas nem sequer se atrevem a respirar, devem estar amedrontadas por causa  da minha presença, acho magnífico esse medo deles por mim, eu sou um amor de pessoa.

— Caríssimos irmãos, estamos hoje reunidos para presenciar está união, entre duas almas, Isabella Constantine e Aleksander Petrov — o padre começa seu sermão e não consigo prestar atenção nas palavras dele, são tão absurdas que sinto vontade de rir.

União entre duas almas que se amam, em qual universo eu e Isabella Constantine  nos amamos? Ou o padre é muito inocente ou ele não pertence a máfia.

— Isabella Constantine, é de sua livre e espontânea vontade, unir-se a este homem? — o padre interroga e minha noiva que fica surpresa com sua questão.

Minha noiva está muito quieta, ela pensa muito antes de falar, posso visualizar o fumo saindo de sua cabeça, ela deve estar pensando muito antes de responder, provavelmente deve estar planejando uma fuga. Tento não me irritar com sua atitude, afinal estamos numa igreja.

— O padre falou com você Zayka¹ — murmura apertando suas mãos, não quero ser grosso com ela, mas isso não ficará assim, ela vai pagar caro por me fazer de palhaço na frente de todos.

— Perdão padre, estou muito emocionada, é claro que aceito me casar com ele — ela pede perdão ao padre e não para mim, nem sequer me encara quando responde. Ela concorda forçando um sorriso, ele saiu mais falso que as bolsas das senhoras desse casamento.

— Aleksander Petrov, é de sua livre e espontânea vontade unir-se a está mulher? — o padre questiona sem se importar com a minha autoridade, ele com certeza é um padre fora da máfia. 

— Sim — falo sem mais delongas.

— Sem mais delongas, com a graça que me foi concedida pelo criador, eu os consagro marido e mulher — o padre fala suas últimas palavras fazendo um sinal da cruz — Pode beijar a noiva — completa o padre.

O padre fala o que eu realmente quero ouvir, ele fala o que eu esperei ouvir desde que cheguei nessa maldita igreja e desde conheci Isabella Constantine.

— Finalmente eu vou provar esses morangos — murmuro antes de devorar ela com gana, antes de fazer o que eu realmente queria.

Colo meus lábios nos dela, e me arrependo por nunca ter feito isso antes, por nunca ter tentado beijar ela. Devoro seus lábios com gana e fome, eu quero mais de seu manjar dos deuses. Deslizo a minha língua para o interior de sua boca, enrosco sua língua na minha, não a dando espaço para pensar ou respirar. Eu quero me fundir a ela, quero mais dela, quero tirar as roupas dela e comer ela na frente de todos, reclamar ela como minha, como um verdadeiro homem das cavernas. Isabella finalmente aceita a intrusão e passa as mãos em meu pescoço, seu toque piora o meu desespero, esqueço que o padre e a família dela estão aqui, sem me importar com nada, deslizo minhas mãos até suas nádegas e aperto elas, como verdadeiramente quero, para além da bunda, eu quero apertar seus seios e chupar eles, com toda a minha vontade e todo o meu desejo.

— Isso é só uma amostra do que está por vir Zayka — Sussurro em seu ouvido, mordo seu lóbulo e ela estremece com a minha atitude e acção, provavelmente deve estar molhada. 

Com a promessa velada, deixou uma Isabella incrédula e estática no altar. As pessoas gritam, aplaudem e outros soltam assobios sugestivos. Isabella sai junto de sua tia, ela anda trémula, parece que as minhas palavras mexeram terrivelmente com ela. Isabella se mistura com suas primas e conversa com elas. Ela ri feliz da vida.

— Está feliz filho? — Minha mãe Indaga só para me provocar, por todas as vezes que falei mal da minha esposa.

— Feliz não é a palavra certa, mas estou satisfeito com isso — retruco e minha mãe me dá um abraço, ela se mistura as mulheres italianas.

Presto atenção na interação da minha mãe com as mulheres italianas, ela é uma boa pessoa e consegue se misturar perfeitamente ao grupo. Procuro minha esposa com os olhos, encontro ela dançando num cantinho, junto de suas primas. Seu quadril mexe ao ritmo da música, de forma sensual, com calma, como uma verdadeira feiticeira, ela está me hipnotizando com seus movimentos. Meu pau nas calças chora e pesa dentro das calças, o piercing me incomoda, sinto o pré gozo se acumular em mim, não aguentando mais esperar, vou até ela.

— Vamos logo, não tenho mais paciência para isso, essas pessoas estão me enjoando — murmuro impaciente em seu ouvido, meu pau dói nas calças e eu quero comer logo ela. Aperto sua cintura sem muita paciência, para que ela entenda logo de uma vez o que eu quero.

— Aleksander espera só mais um pouquinho, só até o corte do bolo por favor — retruca com calma para não me deixar chateado, ela sabe que está pisando em ovos, ela sabe que precisa ser cuidadoso.

— Acho que você não entendeu menina, eu não estou perguntando, eu quero logo sair daqui, eu não vejo a hora de tirar esse vestido feio de você e comer sua boceta como eu quero — grunho em seu ouvido, prenso ela contra o meu peito, para que ela sinta o meu pau duro, para que ela entenda como está me deixando, para que ela saiba que é a culpada de todas as vezes que bati uma.

— Ah! Aleksander por favor — sua voz sai mais como um ofego, ela está respirando fundo para tentar controlar as  emoções. Provavelmente, ela já deve estar molhada, pronta para me receber.

— Nada de por favor, você e eu vamos embora daqui agora, e eu vou comer a sua boceta hoje — eu ordeno não aguentando mais esperar por mais, eu preciso dela, eu preciso foder ela, preciso provar para mim que isso não passa de desejo, isso é só o meu corpo me traindo.

Chapitre suivant