O carro chegou ao seu destino, e Everly saiu dele.
Ela pagou o motorista do táxi e virou-se para caminhar em direção a um portão preto.
Parou diante dele e tirou o celular do bolso do casaco.
Deveria ligar para Valerio e contar a ele?
Ela refletiu e conferiu o número dele.
Movimentou o dedo para pressionar e discar, mas, como se sua mente fosse contra, ela retraiu o dedo.
Qual o sentido de contar a ele aqui? Não é como se ele fosse entender.
Isso é algo que ela precisa sentar e conversar com ele.
Ela se apaixonou por ele, esquecendo que isso era algo que ele não sabia.
Ele mudará depois que descobrir? Ela contemplou e balançou a cabeça, não querendo pensar nisso agora.
Quando ela voltar, decidirá o que fazer.
Concordou consigo mesma e deixou escapar um suspiro profundo.
Como se tivesse sido identificada, o portão preto se abriu, e uma enorme mansão surgiu à vista.
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