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CAPÍTULO VI

Ulisses

Entro no meu quarto e troco de roupa rapidamente. Só de imaginar o cheiro de Giovanna em mim, sinto ânsia. Tomo um banho demorado, a foda pode ter sido boa, mas é apenas pra isso que ela me serve. Não tenho um pingo de interesse nessa mulher ou na família dela que tenta se aproveitar de cada oportunidade para jogar a filha como possível esposa do Capo da máfia italiana.

Quando vou descendo para a sala, escuto vozes. Giovanna.

Penso em ir lá e expulsa-lá de uma vez. Ela está caçando confusão com Mirelli. Que a responde "educadamente" cortando-a. Preciso cuidar urgentemente da boca dessa mulher. Sorrio travesso pensando no meu pau envolto por sua boquinha malandra.

Vejo Giovanna saindo batendo os pés com raiva. Mirelli esta curvada limpando, e sua bonita bunda está arrebitada. Meu pau pulsa fortemente. Passo ao seu lado e paro em sua frente. Ela me nota e ergue seu olhar para mim.

- Posso te ajudar em algo, senhor? - pergunta.

- Pode sim, te avisarei apenas uma vez, não sou homem de brincadeiras. Vou te dar mais uma oportunidade, só mais uma Mirelli, porque eu sou bem generoso - digo sério olhando em seus olhos e continuo - Mas não se atreva a me responder novamente, principalmente na frente de qualquer convidado, ou eu juro por tudo que é mais sagrado que te colocarei sobre meus joelhos e espancarei sua bunda. Não tente me desafiar, porque você irá sair perdendo.

Ela me olha indignada, e abre a boca para me retrucar. Levanto o dedo e coloco em cima dos seus lábios carnudos e rosados.

- Só mais uma chance Mirelli, caso contrário você não irá sentar por um par de dias. E acredite eu quero muito fazer isso, pra retribuir a pancada que levei na cozinha aquela vez. - me viro, saindo em direção ao escritório. Rindo por dentro pela sua cara, eu mal cheguei e já arrumei problema logo com a empregada da casa.

Mirelli

Bastardo! Arrogante!

Ai, que ódio! Como se eu fosse deixar ele me bater na bunda! Acha que só porque é o futuro Capo eu sou sua para fazer o que quiser!?

Mas não mesmo! Era só o que me faltava... Além da vacaranha da Giovanna, agora vem o dono da senzala achando que eu sou sua fodida escrava! Mas nunca! Eu sou brasileira de sangue quente, e não vai ser um italiano qualquer que vai me intimidar. Nasci pobre, jamais otária. Entendo muito bem o mundo do crime, tive que aprender desde cedo crescendo pelas favelas de lá.

Acho que se um olhar matasse, ele já estaria estirado no chão. Vejo-o entrando em seu escritório e minha vontade é de atacar o vaso de flor da mesa de centro em sua cabeça. Morta de raiva, termino de limpar e organizar tudo. Vou igual à um foguete pra cozinha, e não vejo Cidi. Olho o relógio e vejo que está quase na hora de eu me arrumar para ir à faculdade. Vou para meu quarto, tiro as roupas e vou para o banho. Meus seios estão pesados e endurecidos, e pra minha completa desgraça estou lambuzada entre as pernas.

Filho de puta!

Passo a mão de leve no bico dos seios e belisco. Prendo o gemido na boca. Desço a mão até encontrar meu clitóris, começo a dedilhar, dou um gemido longo, enfio dois dedos em minha boceta e pressiono o polegar em meu clitóris, e imagino Ulisses me tocando com suas deliciosas mãos enormes. Sinto o orgasmo crescer. Esfrego meus dedos batendo eles dentro de mim rápido e pressiono o dedo no meu clitóris. Meu corpo arqueia e minha cabeça cai para trás e eu grito, e eu gozo em minhas mãos com força, minhas pernas tremem, e me seguro para não deslizar pela parede.

Merda! Não acredito que tive um orgasmo tão intenso pensando naquele homem! Nunca mais, me nego a ter qualquer encanto ou sentimento por esse homem, já conheci e me envolvi com gente do mundo do crime e mundo do crime é o mesmo do mesmo em todo lugar. Aqui é chamado de máfia, no Brasil é crime organizado ou melhor: facção.

Ulisses

Entro no escritório com o pau duro como uma pedra. Aquela empregada está mexendo demais com "ele".

- Preciso tirá-la de meu sistema. Vou transar com ela, fode-lá até me saciar. E continuar fodendo ela até me cansar, assim como me canso de todas.

Tento ocupar minha mente, e vejo os documentos falando sobre o carregamento de armas e os procedimentos das fabricações das drogas, vejo os contratos se estão de acordo, quando dou por mim já se passou algumas horas. Termino de revisar tudo e decido ir atrás da pequena petulante, ver o que anda aprontando. Vou na cozinha e nada dela, nem Mercedes está. Decido ir em seu quarto, escuto o barulho do chuveiro, abro lentamente a porta e entro. Vou em direção a porta entreaberta do banheiro, e tenho uma visão do seu maravilhoso corpo nu.

Cazzo¹, ela está se masturbando.

Meu pau se contorce pedindo liberação quase estourando o zíper da calça. Vejo ela agarrando seus seios, e lentamente descendo sua mão para baixo e sumindo entre suas pernas. Ela geme e começa a brincadeira.

Meu pau já está pra fora, me masturbo vendo ela se dar prazer, meu pau lateja fortemente em minha mão, sinto meu pau inchar cada vez mais enquanto vejo-à se tocar. Seu orgasmo também não está longe, os músculos de sua barriga estão tensos e ela empina mais sua bunda, ficando na ponta do pé, ela joga a cabeça pra trás e goza, sinto meu pau entrando em combustão e seguro um palavrão para não alerta-lá que estou aqui e gozo em minha roupa.

Eu preciso fode-lá... Urgentemente!

Saio às pressas do seu quarto, e vou traçando um plano para tê-la embaixo de mim até o fim do dia.

A cena está impregnada em minha mente, as curvas, a água escorrendo em seu corpo fazem instantaneamente minha boca salivarem.

Preciso investigar se ela está saindo com alguém, quero exclusividade a mim.

Bom, pelo menos enquanto ela estiver me satisfazendo.

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