Uma leve batida na minha porta nos tira da nossa risada.
"Pode entrar," eu chamo, enxugando as últimas lágrimas. Tenho certeza de que meus olhos estão vermelhos e inchados, mas não consigo me importar.
A Dra. Beaumont entra no quarto, seu sorriso suave enquanto observa a gente abraçada na cama. "Bem, isso sim é uma imagem bonita, não é?"
Nos últimos dias, a Dra. Beaumont tem sido meticulosa nos meus cuidados. Eu comecei a gostar das visitas dela, mesmo que sejam só a trabalho. Ela é respeitosa tanto com as enfermeiras quanto com os pacientes e não me trata com a reverência admirada como algumas das enfermeiras fazem.
Todo mundo sabe que sou a companheira predestinada do alpha deles, até os humanos. Poucos parecem entender que não estamos em um relacionamento, no entanto.
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