Na maioria das lojas desta cidade não havia um provador. Mas aconteceu de esta ter.
Ele olhou ao redor procurando por clientes e não havia nenhum. Os negócios sempre foram fracos nesta cidade, e ele não ficaria surpreso se eles fossem os únicos clientes daquela manhã.
Ele então olhou para o balcão e para o atendente da loja. Era um adolescente com fones nos ouvidos, ocupado jogando seus jogos de celular.
Ele a puxou suavemente para o único provador e os dois entraram no espaço estreito. Naia, que já havia aprendido a se vestir semanas atrás, imaginava como iria se manobrar lá dentro.
Isso não era problema para Tadeu, que havia desenvolvido uma cara mais grossa por causa dela. Ele se virou para que ficassem frente a frente. Seus olhos esmeralda percorreram o corpo dela. Naia pensou que ele estava analisando como ajudá-la.
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