Nenhuma resposta veio até ela. Assustada, a freira que não queria se aproximar da luz para morrer pelo fantasma, virou-se de costas e disparou para longe da fonte de luz e do seu medo quando seus ombros foram agarrados por firmes cinco dedos.
Um grito alto irrompeu do fundo de sua garganta, suficiente para fazer a outra pessoa que segurava a vela franzir a testa com o som, "Bethilda," chamou a outra pessoa, sua voz profunda quebrou o choque de Bethilda.
Bethilda puxou a vela para perto da pessoa que falou, agora vendo mais claramente quem era à medida que as sombras recuavam. "Padre Redrick."
"O que está fazendo a esta hora? Todas as freiras deveriam estar dormindo, são quatro da manhã," lembrou o padre, olhando para a freira com um leve franzir de testa, "Da próxima vez não grite tão alto. Felizmente estamos dentro da capela, mas se você gritasse dentro de casa, acordaria as pessoas."
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