A masmorra do castelo foi construída subterrânea, longe dos principais aposentos do Rei. Havia muitas celas que eram usadas para prender homens, mulheres e crianças, independentemente de suas idades. Era feita de rochas e pedras negras, tornando todo o lugar escuro se não fosse pelas lanternas que eram ocasionalmente acesas quando os guardas ou os outros homens que trabalhavam para o Rei apareciam por seu comando.
Agora um homem estava preso na jaula. O mesmo servo que havia sido pego com o pequeno frasco que foi encontrado e chegou ao conhecimento de Teodoro. A jaula não era grande, mas pequena, tendo hastes de metal voltadas para dentro onde ele havia sido empurrado antes de ser trancado. O outro lado da jaula estava enferrujado com o tempo e a quantidade de cativos que mantiveram ali, e as hastes finas se forçavam contra suas pernas, mãos e rosto, rasgando a pele que inicialmente deixou o homem gritando, que agora não ousava se mexer.
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