"Eliana, querida." Eliana ouviu uma voz em seu sono e ela se virou na cama, abraçando os lençóis mais perto do seu corpo, a perda da presença do Sr. Marino fazendo seu coração se sentir vazio.
"Abra seus olhos, querida. Eu vim para buscar você. Para levá-la para longe deste mundo amaldiçoado. Eu vim para levá-la de volta ao mundo a que você pertence. O mundo que é o seu lar," Eliana ouviu o mesmo sussurro em seus ouvidos, e suas sobrancelhas se contraíram.
"Mmmm," Eliana gemeu em desprazer.
"Você não vai acordar? Devo forçá-la então?" O som de repente mudou, mais sinistro e escuro, e Eliana estremeceu.
Ela estava mais consciente agora. Ela queria abrir os olhos, mas era quase como se algum tipo de peso invisível estivesse pesando em suas pálpebras, impedindo-a de abrir os olhos.
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