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Ninguém em casa

Quando Vincent chegou ao Prado, a escuridão já havia caído sobre as terras. A maioria dos moradores estava dentro de suas casas, enquanto alguns caminhavam pelas ruas, indo para casa. E então havia pessoas que continuavam seu castigo no centro da cidade—sentadas em vergonha e humilhação. 

Os responsáveis por machucarem Eve mais cedo, continuavam a ajoelhar-se no chão com as mãos para cima e uma expressão cansada nos rostos, já que horas haviam se passado desde que estavam na mesma posição. 

"Mãos mais altas!" Um dos guardas exigiu de Sra. Humphrey, que, por causa da dor nos braços, havia baixado as mãos. 

"Meus braços estão doendo," Sra. Humphrey reclamou com o rosto contraído de dor. "Por quanto tempo mais devemos ficar aqui assim? Imploramos por perdão."

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