A boca da pequena vampira estava entreaberta, deixando ver as presas ausentes com sangue escorrendo de sua boca. Ela se afastou rastejando, em direção à parede até que suas costas a tocaram.
Risos lentos ecoavam da mulher que começaram a preencher a sala. Ela aproveitava o que tinha feito e disse com escárnio: 'Olho por olho. Como se sente agora que a menininha não tem mais presas?'
Vincent não afrouxou o aperto no pescoço da governanta e questionou, 'Por que você fez isso?'
Isso porque, pelo que ele sabia, a governanta havia sido tratada de forma justa, como os outros servos na mansão.
'Você não gostaria de saber? Agora sua família vai saber o que significa olhar para as pessoas de cima só porque vocês—acham que podem—'
Vincent não deixou a governanta falar mais, pois suas unhas cravaram fundo no pescoço da mulher antes de separar sua cabeça do corpo. Sangue começou a se espalhar ao redor do corpo da mulher. Ele se levantou, puxando o lenço do bolso, limpou a sua mão.
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