Não tendo nada para fazer naquele momento, Paulina se esgueirou até a sala de pintura à qual fora designada para limpar todas as noites. Vendo que não havia ninguém, ela caminhou até o fim da sala, onde poderia se esconder facilmente se alguém entrasse, e tirou o papel de desenho dobrado de seu desenho incompleto, espalhando-o sobre a superfície plana de uma prancha conforme sentava-se no chão.
Ela passou as mãos sobre o papel para alisar as rugas enquanto olhava para o local onde havia arranjado as tintas e pincéis, tentando descobrir o que poderia usar sem ser descoberta, já que não sabia quem realmente possuía os itens do cômodo.
Depois de um momento, ela se levantou e caminhou até o lugar. Pegou os itens que pareciam desgastados e prováveis de serem descartados, e então os levou de volta ao local escolhido para fazer seu desenho. Sentou-se e logo começou a pintar.
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