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Naquela noite, depois que os delegados estavam fartos de vinho e comida do banquete, Mo Qian Yuan e Bai Yun Xian conduziram Qin Yu Yan e Jiang Chen Qing ao palácio onde Mo Xuan Fei residia.
Antes mesmo de chegarem à porta, Qin Yu Yan detectou um fétido fedor de podridão misturado com a fragrância de várias ervas. O forte cheiro das ervas não conseguia cobrir o odor pungente.
A porta foi aberta e, dentro do palácio, estava sentado um homem em uma cadeira de rodas.
Não.
Mais precisamente, era um cadáver em decomposição. A carne podre pendurava em seus ossos expostos. Ele estava vestido, mas nas áreas que não estavam cobertas, não havia um único local onde a carne não estivesse afetada por sua condição. Pus espesso de cor amarela grudava nas feridas com sangue já escurecido e gotejava do rosto, pescoço e mãos do homem. Se o peito dele não subisse e descesse fracamente, não haveria sinal de vida nele.
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