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Quando Daphne acordou novamente, era o auge da noite.
Ela não tinha certeza do que ouviu primeiro – seria o farfalhar das cortinas que se agitavam com a brisa? Ou talvez fosse o som de uma pena contra pergaminho, rabiscando notas após um longo dia.
Havia um pouco de luz, apenas a de uma pequena chama colocada na mesa da mesa do médico chefe, atualmente ocupada por um homem que Daphne não reconhecia. Ao lado dele, havia dois outros circulando pelas prateleiras, aparentemente fazendo o inventário dos suprimentos médicos.
Daphne piscou uma, duas vezes e exalou pesadamente. Ela podia sentir uma leve pulsação em seu baixo ventre, pulsando como se tivesse um hematoma que estava sendo constantemente pressionado. No entanto, ela não tinha forças para se sentar e verificar o que estava errado. Em vez disso, ela apenas ergueu a mão e esfregou os olhos.
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