Zina gostava de estar aconchegada nos braços de Owen.
O ar quente dele se infiltrava em seu cabelo para acariciar-lhe o couro cabeludo gentilmente, e a sensação dos seus corpos nus pressionando um contra o outro era fora deste mundo.
Ela começou a manhã gozando na língua dele, e então eles fizeram amor duas vezes e Zina percebeu por que casais recém-emparelhados não saem do quarto por dias, mas a situação deles não era normal.
"Devemos descer para o café da manhã."
Owen gemeu em desprazer e apertou o abraço nela. "Precisamos mesmo?"
"Infelizmente, precisamos. Não podemos passar o dia aqui."
"Por que não?" Ele resmungava.
Zina adorava o quanto ele estava pegajoso e infantil. Era esse o guerreiro feroz da Matilha da Lua Vermelha?
"Você não precisa trabalhar?" Ela perguntou.
"Vou dizer que estou doente."
Zina olhou para ele incrédula. A menos que envolva acônito ou prata, "Nós não ficamos doentes."
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