"Finalmente!" Exclamou Jirni. Ebert Cailon conseguira impressioná-la. Machucar ou ameaçá-lo tinha sido inútil até aquele momento. Foi a primeira vez que ele emitiu um som real.
"Além de quebrarem as próprias unhas, os nobres não deveriam ter noção de dor. É isso que os torna tão fáceis de interrogar. Agora temos algo para trabalhar." Ela removeu a agulha encantada de dez centímetros (4 polegadas) imbuida com sua magia da luz.
A dor desapareceu, deixando apenas um pequeno filete de sangue.
"O que foi isso?" perguntou Duque Cailon enquanto ofegava.
"Um feixe de nervos no seu músculo deltoide."
"Faça o seu pior, bruxa." Ele respondeu cerrando os dentes. "Se eu já estou morto, não tenho nada a perder. Você pode me fazer gritar, mas eu não vou trair meus camaradas!"
"Camaradas? Isso significa que são seus amigos do exército." Ela riu.
Eberst mordeu a língua em desespero. Então, tudo saiu do controle.
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