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A estimada filha do barão (7)

"Então eu devo puxar à minha mãe. Não sei como ela é, mas como não sou parecida com meu pai, talvez eu tenha herdado os jeitos dela. Obrigada por tirar um tempo do seu dia ocupado para falar comigo. Desculpa se pareço rude por apressar isto, mas preciso voltar logo para casa e entregar a carruagem à minha madrasta. Disse ao meu pai que ia dar uma volta para espairecer," disse Alessandra.

"Sua família só tem uma carruagem?" perguntou Edgar, achando a casa do barão mais lamentável do que pensava. 

Alessandra não via por que isso era importante agora. "Nós não somos tão ricos quanto você-"

"Certamente não são," Edgar riu. Havia uma grande diferença na riqueza que ele tinha em comparação às poucas moedas de ouro que Desmond segurava. "Vou te dar uma das minhas carruagens se você puder dizer com confiança que seu pai nunca pegou dinheiro emprestado de sua mãe."

Alessandra mordeu o lábio. Para alguém que não se importava com o pai dela, Edgar gastava muito tempo falando dele.

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