Os Amigos POV:
Amitabh, que é o líder de todos os tradutores, pega o microfone e dá as orientações sobre o próximo cerimonial para todo os presentes.
— Teremos agora o Samavartan, vocês terão tempo o suficiente para um banho e um pequeno descanso, antes de ir para o local escolhido para o ritual, se desejarem. Essa cerimônia representa a graduação do hindu, significa que o aluno está retornando para a sua casa, vou explicar um pouco melhor. Nós indianos somos entregues para um sacerdote durante a nossa infância, para que possamos aprender tudo o que é necessário sobre as leis, costumes e nossa religião. Esse ritual representa o fim da vida de estudante e de solteiro, é um marco na vida de todo homem, agora o noivo estará pronto para reproduzir tudo o aprendeu em todos esses anos, tanto em sua vida pessoal quanto na vida em sociedade. No momento desta celebração, o Dulhan será tratado como Brahmachari ou estudante. Uma curiosidade sobre essa celebração é que o Brahmachari deverá permanecer no interior de sua casa por algum tempo, isso é pedido porque, segundo os sábios, o conhecimento do estudante poderá ofuscar o sol. – o tradutor explica, enquanto os profissionais observam se todos estão atentos para as informações recém passadas.
Há um brilho de curiosidade ou interesse neles, parecem ter gostado do que virá a seguir.
Os tradutores conduzem todos para os seus respectivos carros e seguem com eles para o hotel.
Já que vai haver algum tempo para o descanso, os padrinhos e as madrinhas pedem para os tradutores os levarem para ver a Dulhana, eles aceitam prontamente e vão com eles até o palácio da Dulhana.
Ao chegar lá veem os soldados ladeando todo o palácio, Amitabh se adianta e os cumprimenta, a entrada de todos é imediatamente liberada.
As madrinhas já estão um pouco familiarizadas com a movimentação e o ambiente do palácio, mas os padrinhos ficam observando admirados com a grandiosidade desta construção.
— Quem está hospedado aqui com a Weenny? - Eduardo pergunta.
— Este palácio é apenas para a Dulhana e as servas que a ajudam. - Amitabh responde.
— Uau! Tudo isso só para ela? - Rafael questiona.
— Eu bem que disse que é enorme e à toa. – Samara diz e as amigas dão um cutucão nela
— Para com isso, senão... – Dani avisa.
Salima vem recepcioná-los.
— A serva disse que Weenny está esperando por vocês na sala de visitas. - Tia avisa para eles.
Todos vão caminhando para a tal sala, seguindo a serva.
— Que grande alegria receber todos os meus amigos queridos aqui! Sejam bem-vindos! – Weenny diz assim que os vê.
Eles tentam avançar para abraçá-la, mas são contidos pelo tradutor, que impede a aproximação, mantendo o devido respeito entre os homens e mulheres.
Weenny se move para pegar uma bandeja com doces e estende na direção dos amigos, logo depois pede que todos se acomodem, eles sentam e apreciam a maciez e conforto das poltronas.
— Gata, nem acredito que tudo isso aqui é só pra você. – Igor diz.
— Na verdade é para receber vocês, meus pais e os convidados em algumas cerimônias. Como vocês estão? Só pude conversar com as meninas até agora. – Weenny diz.
— Fomos bem recebidos e temos ótimos quartos. Tudo é muito diferente aqui e estar longe de você é ruim. – Victor deixa escapar.
— O que ele quis dizer é que estamos mais longe de você do que do Eros, afinal ele está no mesmo hotel que a gente, apesar de sair bastante. - Marília tentou justificar o que acaba de ser dito por seu irmão.
— Daqui a pouco vamos para mais um ritual, são muitos compromissos para um dia só. É verdade que você não vai neste ritual? – Mayara pergunta.
— O Samavartan é um momento muito importante para o homem, assim como o Kashi Yatra, porque representam um momento de decisão e preparo para esta nova vida. Eu ficarei aqui e vou passar por tratamentos de beleza, vou refletir bastante sobre os meus deveres da vida de casada. Aproveitem bem este dia. – Weenny explica.
— Parece um pouco triste ficar aqui sozinha. Quer que eu fique com você? – Gislaine diz e as outras madrinhas se manifestam dizendo que querem ficar também, chegando a disputar entre elas.
— Não, não é. Se é um momento de reflexão e preparo para meu Dulhan, então deverá ser para mim também, precisamos disso. Vocês não devem perder esses rituais porque são muito bonitos e especiais, lembrem-se de que Eros conta com vocês.
— Queremos ir, mas também queremos ficar, ah até quando teremos que ver nossos amigos tão queridos assim longe um do outro? - Carol diz, com uma expressão um tanto confusa.
A Dulhana sorri e faz um carinho no rosto da amiga.
— Em breve estaremos juntos e por sete vidas! – Weenny diz.
Tatiane, Vivian e Melissa expressam a admiração por esse lindo pensamento.
Conversam um pouco mais, tomam alguns sucos oferecidos pela Dulhana, mas logo recebem o alerta dos seus tradutores, dizendo que precisam partir.
Eles se despedem ainda sem poder expressar toda a saudade e carinho através de abraços e beijos.
Partem rumo ao hotel, vão apressadamente para suas suítes e vestem roupas mais elegantes para o próximo ritual, mal podem esperar para satisfazer a curiosidade de ver essa cerimônia incomum, também sabem que tem uma importante missão para cumprir como padrinhos.
Em menos de uma hora, partem com Ronaldo, Vilma, Junior, Tony e Diana. São os primeiros a chegar, ficam deslumbrados com a beleza do palácio escolhido e do enorme jardim logo na entrada.
Amitabh e Tia levam os padrinhos para conhecer o palácio, passam pelo hall de entrada e observam encantados a arquitetura, cores douradas e azuis e desenhos nas paredes e pilares, além de uma pequena fonte bem no centro do ambiente. O hall de entrada é espaçoso e amplo, com poltronas estofadas na tapeçaria indiana e mesas de centro com uma decoração linda em tons de dourado e vermelho, eles veem mandalas ilustradas no chão completando o esplendor desse ambiente.
Ao abrir uma grande porta de madeira maciça, veem a sala de convivência, que na verdade é uma sala de descanso, bem arejada, com poltronas confortáveis, grandes janelas, um belo lustre, uma fonte central e poltronas e almofadas de tapeçaria indiana.
Enfim chegam ao majestoso salão do cerimonial, em sua entrada há uma porta principal e duas laterais de cada lado, na área dos convidados veem um espaço imenso com poltronas confortáveis e no teto uma linda tenda em tom marrom e dourado. Já a área do cerimonial é indescritível a beleza, um espaço que faz jus a toda beleza arquitetônica indiana.
— Que lindo! Vejam tem tronos! - Mayara diz, ainda com os olhos brilhando de encantamento.
— Três tronos? Para que tudo isso? – Samara diz.
— São três sim, talvez tenham convidado autoridades para essa cerimônia. - Tia responde, tentando prepará-los para a supresa que virá.
— Por que um trono mais alto e dois lá embaixo, no final da escada? - Iara pergunta.
— Em todos os tronos têm degraus para subir, só que o mais alto tem cerca de.... Deixa-me contar... Uns vinte degraus para subir, enquanto os outros dois tem quatro. – Enzo diz.
— Só pode ser por diferença de poder ou de importância. - Tatiane diz, Tia apenas assente com a cabeça.
— Essa arquitetura indiana é simplesmente linda. Vejam esses pilares, esse espaço imenso, as cortinas gigantes, estou maravilhada! - Dani diz.
— Meus Deus... olhem as flores! Cordões de flores. - Maria José diz.
— Tem uma mandala feita com flores bem no centro deste salão. - Melissa observa.
— E essas galerias acima dos tronos mais baixos? – Leonardo pergunta.
— Deve ser para alguém assistir à cerimônia, não é Tia? – Vivian pergunta e a tradutora concorda.
— É tudo tão luxuoso, gostaria que nosso casamento fosse tão bonito assim, Mi. - Ricardo diz e Michele sorri.
— E esses homens seminus? - Leonardo pergunta e Amitabh sorri.
— São os sacerdotes, esse é a roupa que usam nessa cerimônia. – Filipe diz.
— Gênio. – Guilherme ironiza e todos riem baixinho.
— Onde devemos sentar? - Vivian pergunta por mera curiosidade.
— Como sempre nas duas primeiras fileiras. Desta vez podem ficar todos do mesmo lado, mulheres na fileira da frente e homens na segunda. - Tia sorri e responde.
— Mas nós vamos sair agora mesmo para recepcionar os convidados que já devem estar chegando. - Amitabh orienta e todos concordam porque estão cientes do dever como padrinhos.
Os músicos estão posicionados, testando os instrumentos, os sacerdotes estão terminando de preparar os últimos detalhes.
Amitabh e Tia levam os padrinhos e madrinhas para o lado de fora do palácio, eles se posicionam na entrada para receber os convidados, Ronaldo, Vilma e Junior os receberão no interior do palácio.
Jagadeesh Manohari (Eros Myron) POV:
Saio tão rápido quanto posso desta puja, sei que devo evitar o sol neste momento, por isso vou em carro fechado para o interior do hotel, devo ficar confinado até o momento do Samavartan.
Nem ao menos pude tocar ou falar com a minha Dulhana e isso me fez muita falta.
As cerimônias e rituais nos preparam para o shádi e para a nossa nova jornada, mas também tem servido para nos manter longe até o momento auspicioso para esse encontro.
Salmaan vem me avisar que todos estão a caminho do local escolhido para o Samavartan, decido sair também, porque já é chegada a hora. Seguimos em um carro fechado e chegamos em poucos minutos, entro na sala reservada para a minha família.
Os Imperadores chegam e vem ao meu encontro, os cumprimento conforme manda a tradição, aguardamos juntos até que tudo esteja pronto para a nossa entrada no salão do cerimonial.
Em alguns minutos um sacerdote vem nos avisar que tudo está preparado, no tempo exato para que eu vista as roupas do cerimonial.
Ravi avisa que todos os padrinhos e convidados chegaram e estão devidamente acomodados, Pandith manda me chamar e eu vou para o salão do cerimonial, saúdo os sacerdotes e os meus sogros e me sento no trono mais baixo, a direita e ao lado da grande escada. Logo em seguida, Jamal anuncia a entrada dos Imperadores, todos se levantam para recebê-los, mantendo a postura e reverência devida para saudá-los, o Imperador se senta no trono mais alto no topo da escada, enquanto a Imperatriz senta-se no trono que está na mesma direção que o meu, à esquerda.
Brâmane me chama ao centro do salão, sento diante dele.
— Rajkumar Jagadeesh Manohari, aaj ek mahatvapoorn sanskaar apane samavartan hai ki poora kiya jaega is samay aap abhee bhee ek chhaatr maana jaata hai par. yah is anushthaan aap kuchh samay ke lie aur sooraj ke saath seedhe sampark ke bina itana hai ki praapt kar liya apane adhyayan samay aur gyaan bhar adivind prakaash ke saath dhak nahin hee seemit poora karane ke lie ek aavashyakata hai, aavashyakata ko poora kiya? (Príncipe Jagadeesh Manohari, hoje será cumprido um importante sacramento que é seu Samavartan, neste primeiro momento você ainda é considerado um estudante. É uma exigência para cumprir esse ritual que você ficasse confinado por algum tempo e sem contato direto com o sol, para que não o ofusque com a luz adivinda de todo seu tempo de estudo e da sabedoria que adquiriu, cumpriu essa exigência?) - Brâmane pergunta.
— Haan, sabhee aavashyakataon ko poora. (Sim, cumpri todas as exigências.) – respondo.
— Rajkumar Jagadeesh Manohari, laaya kitaaben, bhramachari kapade, ajin aur mekhala? (Príncipe Jagadeesh Manohari, trouxeste os livros, as roupas de estudante, ajina e mekhala?) - Brâmane pergunta.
Ele se refere aos itens que usei em todo o tempo como Bhramachari, os livros do aprendizado, as roupas específicas do estudante hindu, a pele de veado que usamos sobre a roupa e mekhala que é uma espécie de cinto.
— Haan, ke dauraan upayog kee jaane vaalee sabhee saamagree meree seekh mere saath hai. (Sim, todo o material usado durante o meu aprendizado está comigo.) – respondo e lhe entrego a bolsa com todos os itens.
— Jagadeesh, tum sab kuchh hai ki apane jeevan bhramachhary se sambandhit hai jab main tumhen aisa karane ke lie aadesh de jala dena chaahie. Aap sabhee pavitr agni phenk dena chaahie aur sugandhit jal se snaan kare jaane, kat naakhoon, daadhee aur nae kapade daal diya jaega aur usake baad hee phir se ham sabhee ke pahale dikhaee dega. (Jagadeesh, você deverá queimar tudo o que está relacionado a sua vida de estudante, quando eu lhe der a ordem para isso. Voce deverá lançar tudo no fogo sagrado e ir se banhar em água perfumada, cortará as unhas, vai se barbear e colocar roupas novas e só então aparecerá diante de todos nós novamente.) - Brâmane diz.
— Haan mujhe pata hai, main aapake aadesh ke anusaar karana hoga. (Sim eu sei, farei conforme a sua ordem.) – respondo.
— Jao, tum ja sakate ho. Jab aap ise ek snatak par vichaar kiya jaega aur usake aachaary se pahale jaana chaahie vaapasee. (Vá, já pode ir. Quando você retornar será considerado um Snataka e deverá ir diante de seu Acharya.) - Brâmane dá a ordem.
Depois dessa breve conversa, Pandith me entrega a bolsa com todos os itens que devo lançar no agni, permitindo que eu levante, no mesmo momento o Imperador desce do trono, me curvo para tocar os pés dele e recebo suas bênçãos.
Então lanço no fogo sagrado, o Agni, meus livros, as roupas de Bhramacharya, a ajina e a mekhala, observo em silêncio enquanto cada item queima e se consome no fogo, enquanto Pandith e Brâmane entoam mantras e o Imperador retorna ao seu trono.
A Imperatriz se levanta e anda lado a lado e em silêncio comigo para a toalete, ao entrar, vemos as esposas secundárias do Imperador e Mahana Aala a nossa espera.
Faço a barba, corto as unhas, escovo os dentes e logo depois entro na banheira, previamente preparada para o meu banho.
Elas me banham e massageiam minha pele com os óleos aromáticos, lavam meus cabelos, visto uma roupa nova e retorno ao salão, na companhia dos sacerdotes.
Me aproximo do Acharya, que é o meu Guru, o mestre que me fez ter o conhecimento e a sabedoria que me fazem celebrar hoje, ao lado dele estão os outros sacerdotes, que são seus assistentes.
Ajoelho diante dele e lhe dou os presentes, uma guirlanda de flores, roupas novas e dinheiro.
— Rajkumar Jagadeesh Manohari, ab main vidyasnatak phon karega, jo ek ka matalab hai jo gyaan mein nahaaya. Ab aap shapath karana chaahie. (Príncipe Jagadeesh Manohari, agora lhe chamarei de Vidyasnataka, que significa aquele que se banhou no conhecimento. Agora você deve fazer os juramentos.) - Acharya diz.
Junto as minhas mãos na posição do Namastê ou de uma prece.
— Main Karoonga. (Eu farei.) – digo.
— Ise rakhane ke apane kartavy ko yaad karate hue aapako pooree shapath kahanee chaahie. (Você deve dizer todo o juramento, lembrando do seu dever de cumpri-lo.)
Começo a declarar em tom solene:
— Hamesha sach bolate hain aur yah paryat baaree nahin; (Falarei sempre a verdade e não me desviarei dela)
— Main puny abhyaas karenge aur ise door baaree nahin hoga; (Praticarei a virtude e dela não me desviarei)
— Main apane kshamataon ka sabase achchha karane ke lie apane dharm, arth aur kaam ko poora karane aur unhen mujhe baaree nahin; (Cumprirei meu Dharma, Artha e Kama com a melhor das minhas habilidades e deles não me desviarei)
— Main apanee padhaee kee upeksha nahin kar pratyek shikshak hamesha ek prashikshu hai ke baad, ek deepak ek aur deepak prakaash nahin kar sakate jab tak ki ise jala diya kiya ja raha hai; (Não negligenciarei os meus estudos, afinal todo professor é sempre um aprendiz, uma lâmpada não pode clarear outra lâmpada a não ser que continue a ser queimada)
— Main upeksha aur na hee mujh se vaapas baaree kya achchha hai nahin hai; (Não negligenciarei e nem me desviarei do que é bom)
— Main apane kartavyon unhen devataon ke saath karane ke lie apane parivaar ke saath meree raajy ke saath aur buddhimaan purush ke saath upeksha nahin hai, apane maata pita ke saath, mere logon ke saath; (Não negligenciarei os meus deveres para os com deuses, para com a minha família, para com os meus pais, para com o meu povo, para com o meu reino e para com os homens sábios)
— Main apanee patnee, aur mere maata-pita ek devata ke roop mein pooja karate hain; (Adorarei minha esposa e aos meus pais como a um deus)
— Main ek devata hai jo apane ghar mein ho jaata hai ke roop mein apane mehamaanon praapt hoga. (Receberei meus convidados como quem recebe a um deus em sua casa.)
Assim concluo meus votos de maneira solene.
— Atchá! Aap kaam ho gaya! ab aap ek vratasnatak, jisaka arth hai ki yah vot mein nahaaya tha. Aap ke saath mera mishan abhee aap ek grhasth ke roop mein apanee jeevan jaaree rakhane ke lie taiyaar hain. (Está feito! Agora você é um Vratasnataka, que significa aquele que foi banhado em votos. Minha missão com você acabou, agora você já está pronto para prosseguir a sua vida como um Grihastha.) - Acharya junta as mãos, sorri com satisfação e diz.
Todos aplaudem efusivamente, tendo finalizado meus juramentos, caminho até as estátuas dos deuses e me curvo diante delas, logo em seguida entoamos um mantra.
— Ab aage badhate hain, Rajkumar Jagadeesh Manohari paraamarsh samaaroh ke lie paalan karenge. (Agora vamos prosseguir, Príncipe Jagadeesh Manohari seguirá para a cerimônia de aconselhamento.) - Pandith anuncia.
Havia decidido que tanto o Samavartan quanto o Kashi Yatra deveriam acontecer no mesmo palácio, escolhi esse porque seus salões são suficientemente grandes e adequados para esses cerimoniais, por isso vários salões foram preparados.
Assim que a primeira cerimônia foi finalizada pedimos que os cerimonialistas conduzam nossos padrinhos e convidados para o salão que usaremos agora.
As esposas secundárias e as concubinas do Imperador, além dos filhos de seu harém, expressaram o desejo de presenciar as cerimônias do meu shádi e receberam a autorização, mas nunca acompanharão o soberano, estarão apenas entre os meus convidados, na companhia de seus servos.
Os guardas da escolta Imperial fazem questão de zelar pela segurança dos Imperadores, por isso andam ao seu redor, mas eu continuo mantendo distância, para nos preservar.