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Duas Semanas.

Estou muito arrependido de ser tão cauteloso com a situação da Rose.

Mesmo sendo arrastado futuramente por outro enredo onde ela foi envolvida após ser pega durante sua fuga, seria mais tranquilo que fazer essa viagem com ela.

Como é viver dentro de uma caixa de metal?

Não vou dizer que é tão agradável quanto viver na Torre, mas não é tão desagradável levando em conta que tenhamos muito conforto. Poderíamos não ter internet, computadores ou TV, mas eu trouxe um bom estoque de livros e pesquisa magicas para estudar e ler durante essa viagem de férias, isso deveria ser mais que o bastante para matar meu tédio.

Fora, que ganhei um bônus estando aqui, já que assim que a equipe voltou para a Torre, eles foram recebidos pelo Batman, que não ficou nada feliz por tomarmos a frente sem informar a Liga de todos os detalhes. Essa conversa parece ter levado a uma briga e algumas punições, que não fui totalmente informado pela chamada da Kori, usando o comunicador.

O problema, é que Rose, não pensou em trazer nada para passar o tempo de viagem, então depois dos primeiros dias que ela passou montando, limpando e desmontando suas armas para depois realizar uma série de exercícios até toda a maldita caixa de metal esteja cheirando a suor, ela encontrou outra forma de passar seu tempo, me perturbando.

Os exercícios continuaram, mas ela no final tirava sua camisa e calça as jogando na cama ficando apenas de roupas intimas ia até o banheiro enquanto piscava para mim, me chamando para acompanhar ela. Claro, era uma brincadeira, ela estava tentando me deixar envergonhado como da primeira vez ela fez isso, e parece que ela criou um jogo sendo esse o objetivo final, e as provocações continuaram e aconteciam regularmente durante o dia.

Cinco dias depois, chegando na metade da viagem, ela criou outro jogo, com objetivo agora para descobrir informações minhas. Ela fazia suas perguntas, umas muito boas e outras bem idiotas enquanto olhava minha reação a elas e tentava adivinhar a resposta sem eu a responder.

"Ei, por que você não responde algumas perguntas, está realmente ficando chato, e talvez eu tenha que inventar outro jogo, você não quer isso, não é?" Ameaçou Rose, no sexto dia.

Ela estava deitada na cama com a cabeça para fora na lateral dela, seus cabelos brancos estavam para fora tocando o chão. Sua regeneração, deu um jeito na tinta que ela usou para se disfarçar e também o fez crescer para o tamanho que ela usou antes de o cortar. De acordo ela, esse é o tamanho padrão, ele sempre cresce rapidamente e para nesse tamanho, continuando a crescer normalmente depois disso.

Enquanto isso, estou sentando do outro lado da caixa de metal, com os pés esticados sobre um banco e um livro grosso preto aberto flutuando na minha frente, do meu lado, uma xícara cheia de café quente que acabei de pedir para meus Aurae fazerem para mim.

Não respondo ela de imediato. Pego antes a xícara tomando um gole e o coloco de volta no seu lugar, depois, passo uma página do livro usando minha telecinese, que ficou bastante refinada após anos a treinando. Ainda não posso levantar um carro com ela, mas uma moto a uma certa distância de mim é possível.

"O último que perguntou algo pessoal para você quase teve sua cabeça arrancada, e agora você quer respostas para perguntas pessoais minhas?" Pergunto-lhe, olhando para seus olhos de cabeça para baixo.

"Isso foi porque aquele idiota rápido estava me olhando como um pedaço de carne, fora que eu estava bastante desconfiada de todos vocês. No meu mundo, é quase impossível encontrar pessoas realmente caridosas querendo ajudar, a não ser que seja uma armadilha."

"Poupe-me, você está curiosa e com tédio no limite máximo, essa é a verdade."

"Culpada!" Gritou ela dando um pulo da cama ficando em pé.

Como não preciso dormir, aquela parte da nossa casa de metal se tornou dela, assim como a cama, já que prefiro a cadeira para ler e testar algumas coisas.

"Mas você pode me culpar? Você é o primeiro mágico de verdade que vejo na vida, também é agradável aos olhos." Brincou ela, abrindo um sorriso e olhando para todo meu corpo com seu único olho.

Ignoro suas brincadeiras mais uma vez.

Ela sabe que minha resistência é alta a elas, mas ela não se importa, se tornou algo que automático.

"Então, vamos jogar pergunta/pergunta?" Perguntou ela, enquanto ia até o mini bar abrindo sua porta e pegando um refrigerante.

Assim como eu, ela estava usando roupas simples, camisa e jeans.

"Pergunta/pergunta?"

"Shif!"

"Eu faço uma pergunta, e você tem que responde, e depois você também faz uma pergunta para eu responder, e assim vai." Explicou Rose, abrindo o refrigerante e o levando a sua boca.

"Muito fácil, você poder mentir ou eu, isso torna as coisas sem graça."

"Você é quem está mentindo agora, você pode escutar meu coração e saber se estou falando a verdade como o Superman, eu não."

"Sim, posso escutar seu coração, mas diferenciar uma batida enquanto alguém menti para uma verdadeira, é algo que precisa de anos de prática, algo que não posso fazer no momento." Digo a verdade.

"Ótimo, isso torna tudo mais interessante, já que diferenciar a mentira da verdade é a diversão da brincadeira."

Depois de mais alguns minutos conversando e com ela quase me forçando a jogar, acabamos no meio do contêiner sentados com as penas cruzadas um na frente do outro.

"Isso funciona para você?" Pergunto olhando para as latas de cerveja que ela pegou após acabar num só gole seu refrigerante.

"Não muito, o máximo que aconteceu comigo foi ficar tonta por alguns segundos, aqui." Ela me passou uma das latas.

Não sou muito fã de cerveja, sem poder sentir os efeitos do álcool no meu corpo, o gosto é realmente terrível comparado ao vinho e os drinques elaborados que comecei a apreciar após passar tanto tempo no Bewitched.

Para não receber mais uma rodada de insultos, peguei a cerveja e a abri.

"Eu começo!" Rose diz, mais animada que nunca.

"Primeira pergunta, qual é o seu nome?"

"Diomedes." Respondo.

"Você realmente disse!"

"Como você sabe que não estou mentindo?"

"Diomedes, é um nome muito estranho para inventar, você poderia dizer algo mais comum que seria aceitável!" Explicou ela.

Pensei em mentir, mas eu sei tantos detalhes da Rose, que ela não saber meu nome me pareceu errado. Fora que sem meu sobrenome, ela não vai conseguir chegar a minha identidade civil. A realmente algumas centenas de Diomedes, espalhados pelo mundo, eu verifiquei, mas só um com o sobrenome Inwudu, por isso só falei para ela meu primeiro nome.

"Sua vez." Diz ela, bebendo logo em seguida da sua lata.

Comecei com algo simples.

"Qual é sua idade?"

Não havia muitas informações sobre a Rose, mesmo nos arquivos que a Major nos mostrou, então esse é um bom começo.

"Tenho dezoito, o que acha de ficar com uma mulher mais velha?" Provocou ela.

"Se suas mentiras vão continuar assim, vai ser um jogo bem chato."

"HaHaHa!" Ela achou graça.

Assim, o jogo continuou.

Ela perguntou em seguida se eu tinha uma namorada.

Respondi.

Perguntei aonde ela nasceu.

Ela respondeu Camboja, não acho que foi uma mentira.

Para me provocar de novo, ela pergunta se já tinha beijado alguém.

Contei a verdade, mas não dei detalhes do meu primeiro beijo.

Perguntei como era a sua cidade natal.

Ela mentiu, falando que tudo era perfeito.

Na vez dela, sua pergunta foi com quem foi meu primeiro beijo.

Respondi, Starfire.

Procurando um pouco de vingança para tantas provocações, perguntei com quem ela teve seu primeiro beijo.

Ela não mentiu, falou que seu primeiro beijo foi com uma menina mais velha, assim como seu primeiro amasso, na mesma noite.

Bebi toda minha cerveja para esconder meu constrangimento ao som das risadas dela.

A próxima pergunta foi inesperada, ela perguntou se a Mulher-Maravilha, pessoalmente era aquele modelo de heroísmo que as telas sempre mostravam, ou era apenas um show.

Contei a ela que Diana, faz qualquer herói se sentir indigno do título depois de a conhecer pessoalmente, que para mim, ela é dez vezes mais corajosa que o Superman.

O jogo continuou, e realmente se tornou interessante.

As perguntas variavam muito, de coisas banais a importantes. Sempre desconfiei dela estar mentindo nas perguntas mais pessoais, e só precisei mentir naquelas que envolviam ou podiam envolver um conhecido meu.

Teve momentos engraçados também, ela pergunta qual foi a coisa heroica mais doida que participei.

Contei-lhe dá vez que estava viajando na Inglaterra de férias, e acabei encontrando um padre irlandês que estava convencido que um demônio estava o tentando, na verdade, não eram demônios, e sim um leprechaun, um doente irlandês, esse adorava fazer travessuras com o pobre padre, no final, acabei ajudando na captura do bichinho e o saltando num local mais afastado da cidade.

A parte engraçada, é que depois disso, o padre começou a caçar e se chamar de, O Caçador de Leprechauns.

Parece que ele faz isso até hoje.

Isso a fez rir por muito, muito tempo.

Ela também teve seus momentos engraçados, por exemplo, quando perguntei qual foi a fuga mais impressionante dela.

Ela respondeu, que passou três dias dormindo com porcos vivos num pequeno caminhão do abatedouro para ir seguramente de uma cidade a outra, e quando ela saiu do caminhão, ela estava tão suja, que acabou por ser confundida com um monstro típico mexicano pelas crianças que a viram.

A próxima pergunta dela foi sobre meus poderes, ela queria saber como era.

Fiz um bom resumo para ela, até mesmo convoquei um esqueleto e mostrei a ela como eram os fantasmas. Ela ficou bastante interessada nisso.

Minha próxima pergunta também foi sobre os poderes dela. Desde que a conhece, estranhei um pouco seus movimentos antes do perigo, como, por exemplo, ela se moveu antes de todo mundo quando a granada foi disparada.

A resposta da Rose me surpreendeu, parece que ela tem um certo poder psíquico, que a das visões dos perigos fatais poucos segundos antes de acontecer com ela.

Realmente, um sentido aranha atualizado.

Assim, após mais de duas horas de perguntas, respostas e uma dúzia de cervejas, finalmente fiz uma pergunta que realmente queria uma resposta, e que também poderia acabar com o jogo.

"Rose, como você perdeu seu olho?"

Assim que fiz a pergunta, Rose parou de beber sua cerveja e olhou para mim.

Isso realmente, matou um pouco o clima alegre, mas feiticeiros são curiosos, feiticeiros adolescentes são mais curiosos ainda.

Rose, continuou em silêncio com a lata levantada, até que a colocou no chão e falou comigo.

"Bem, você sabe que minha mãe foi uma prostituta no Camboja?" Começou ela.

"Não." Respondo com sinceridade, sem demostrar nenhum nojo ou pena pela profissão da mãe dela.

Isso pareceu satisfazer um pouco Rose, que continuou com sua história.

"Não foi tão ruim assim sabe, teve um bom teto sobre minha cabeça e comida, minha mãe também se certificou que eu não soube-se sobre a profissão dela, então os dias eram felizes e cheios de brincadeiras, até ela ser assassinada."

"Qual era o nome dela?" Pergunto.

"Lillian Worth." Respondeu Rose, com um pequeno sorriso no rosto, o mesmo sorriso que se tem quando se lembra de algo feliz que já se passou a muito tempo.

Depois de tomar o resto da lata de cerveja num só gole, ela continuou a história.

"Quando eu fiz dez anos, um chefão de uma gangue da cidade quis minha mãe só para ele, e isso quer dizer que ela deveria viver com ele o tempo todo, ele até mesmo iria me aceitar em sua casa, mas minha mãe e todos os outros sabiam da fama dele, e do que acontecia com as crianças na sua casa, então, ela tentou fugir comigo, e bem, eles nos encontraram. Durante a confusão da fuga, um dos idiotas do grupo da gangue disparou contra nós, eu acordei no dia seguinte deitada numa lata de lixo com ela do meu lado."

"Seus poderes, eles despertaram?"

"Sim, mas eu não sabia ainda, pensei que tive apenas sorte."

Ela deu uma pausa, pegando outra cerveja e a bebendo, talvez rezando para ela fazer efeito.

"Bem, após passar toda aquela fase de tristeza, comecei a viver nas ruas, fazendo qualquer coisa para poder comer dia após dia, até que dois anos depois, meu pai me encontrou." Continuou ela um pouco depois.

Viver nas ruas deve ter sido um inferno, particularmente naquele país. Minha infância em Gotham foi algo bastante perigoso e solitário, mas pelo menos, eu tinha um teto sobre minha cabeça toda a noite e comida todos os dias.

"Meu pai me contou que minha mãe era um contato no tempo do exército, antes dela começar a trabalhar como prostituta para me sustentar, e só a pouco que ele recebeu uma carta que ela enviou anos atrás, mas isso com certeza deve ser mentira, agora sabendo como ele é, sei que ele provavelmente estava usando essa situação para me treinar, viver nas ruas é uma habilidade que você só aprende dessa forma. Bem, depois dessa feliz reunião, ele me puxou até aonde a gangue que matou minha mãe estava, e matou todos eles na minha frente em poucos minutos."

Sei agora que Rose, sempre quis contar tudo isso, mas nunca tive ninguém próximo a ela desde sua mãe, ninguém para confiar.

"Meu amado pai e eu viajamos por um ano e meio, de país em país, ele me treinava, desde artes marciais, armas, venenos, explosivos e até mesmo como andar sem ser detectada, graças aos meus recém descobertos poderes, absorvi tudo isso como uma esponja, então, um dia, meu amado pai me levou até um lugar, aonde havia de joelhos um homem gordo amarrado com os braços para trás, ele me deu uma espada, e falou para eu provar minha lealdade a ele."

"Você fez?" Perguntei, realmente temendo o pior.

Rose, balançou a cabeça negando.

"Eu reconheci o homem, ele era um bom homem, trabalhava próximo de onde nós estávamos no tempo, tenha duas filhas. Eu não poderia fazer isso, mas negar meu Pai, também não era uma opção, então, peguei a espada dele e enfiei no meu olho!"

"Para provar sua lealdade?"

"Sim, e realmente deu certo, vi isso no sorriso dele, então, ele matou o homem ajoelhado no chão. Para evitar problemas futuros, ele falou. Naquele mesmo dia, eu peguei minhas coisas e comecei a fugir."

Claro, que depois dessa conversa o clima morreu, e o jogo acabou.

Eu poderia falar as frases padrões para essas situações para Rose, como: "Sinto muito pela sua perda."

Frases prontas desse tipo, usadas em situações como essa. A maioria delas, não são ditas realmente por sentirem o que falam, hoje em dia, são mais usadas por conta da educação, por isso, odeio frases como essas.

Se você realmente não sentiu muito por alguém, é melhor não dizer isso em voz alta, porque a pessoa que está naquela situação sabe que você realmente não sentiu nada. Por isso, apenas fiquei do lado da Rose em silêncio, esperando-a sentir o que tinha que sentir e me dar a deixa de como posso ajudar.

A resposta para isso, foi beber a noite inteira em silêncio.

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No dia seguinte, tudo voltou ao normal entre nós dois.

Também começamos a nos entender melhor, e graças aos deuses, Rose parou suas provocações e passamos a conversa mais.

Foi nós últimos dois dias que as coisas realmente tomaram um rumo completamente inesperado para mim, ao ponto, que não consegui processar como cheguei na posição que estou agora.

"Rose, o que você está fazendo?" Pergunto-lhe, congelado na minha cadeira.

"Você é meio fofo agindo todo envergonhado sem saber o que fazer." Falou ela em vez de me responder, realmente gostando do fato que finalmente, conseguiu me deixar tão sem graça, que estou congelado.

"Rose, o que você está fazendo?" Só consegui fazer a mesma pergunta.

"O que parece que estou fazendo?" Perguntou ela.

Em quanto ela fez a pergunta, ela moveu seus quadris de forma provocante se esfregando e mim.

Sim, Rose Wilson, nesse momento está com seus cabelos brancos soltos sentada no meu colo de frente para mim com os seus braços descansando nos meus ombros. Ela está usando apenas um conjunto preto calcinha e sutiã.

"Deixe-me mudar a pergunta então, por que você está fazendo isso agora?" Perguntei, ainda congelado.

Como cheguei nessa situação?

Não faço a menor ideia.

Num momento, eu estava lendo um livro de magia sentado na minha poltrona e no outro, ela pulou em cima de mim, arrancou meu livro e o jogou no chão, exigindo completamente a minha atenção nela.

"Dio, você pensa demais!"

E assim, ela me beija.

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Ainda congelado, posso sentir o molhado e gosto do gloss labial dela, assim como seus lábios macios e quentes.

Rose estava certa, estou pensando demais, e assim que ela desce suas mãos pelo meu corpo e segura meus pulsos levando lentamente minhas mãos até suas nádegas, todo e qualquer pensamento racional foi simplesmente jogado no oceano.

"Haa!"

Ela deu um pequeno grito quando as apertei. Parando o beijo, ela da um pequeno sorriso para em seguida voltar a me atacar, só que agora, também estou correspondendo o beijo enquanto me delicio com a sensação dela movendo seus quadris em cima do mim enquanto eu a apertava.

Ficamos assim por algum tempo, até que Rose, decidi aumentar o ataque, enfiando sua linga lentamente na minha boca, que eu retribuo.

Minhas mãos deixam a parte de trás dela, e começam a vagar pelo seu corpo, uma delas pelas suas costas, e a outro aperta um dos seus seios. Os seios dela não são tão grandes, mas tem o tamanho perfeito cabendo perfeitamente na minha mão.

Do nada então, Rose me empurra para longe dela.

Antes de poder perguntar o porquê, a vejo abrindo seu sutiã preto e o jogando no chão.

É como falei, pequenos, mais realmente lindos quase círculos perfeitos salientes com mamilos bem evidentes e duros.

Rose, dá mais uma pequena risada, talvez da cara de bobo que estou fazendo agora. Graças aos deuses, ela não fez piada de mim e se aproxima mais uma vez, dessa vez mais lentamente, ela me beija com a mesma paixão ardente, só que agora, mais lenta, curtindo cada segundo enquanto minhas mãos voltam a vagar pelo corpo dela.

Ela também toda a iniciativa, apertando meu pênis com um pouco de força enquanto mordia meu lábio inferior. Isso com certeza, jogou mais combustível no que estou sentindo agora.

Seguro ela pelas nádegas de novo e levanto seu corpo, Rose agi rápido, envolvendo suas pernas em volta do meu corpo e colocando seus braços ao redor do meu pescoço, e assim, andamos nos beijando até a cama, aonde a coloquei delicadamente sobre.

"Tira." Falou ela entre nossos beijos cada vez mais brutais.

Desci minha mão pela lateral do corpo dela até sentir a sua calcinha, parei nosso beijo, me levantei e a puxei para baixo, a passando lentamente pelas pernas longas pernas torneadas dela, que as levantou para eu poder a retirar completamente.

Após jogar a calcinha preta no chão, finalmente tive uma visão completa do corpo nu da Rose.

Não havia cicatrizes no seu corpo, algo bem incomum para um guerreiro, mas com os poderes dela, fazia sentido. A rotina dos treinos que ela fez a deram alguns músculos, mas não tão evidentes, me dando a impressão dela estar entre o delicado e forte ao mesmo tempo.

Meus olhos capturaram cada detalhe dela como uma câmera, guardando sua beleza na minha mente.

"Pare de olhar, e tire também." Exigiu ela, com o rosto ficando cada vez mais vermelho e a respiração mais fora de controle.

Com um pensamento e totalmente tomado de luxúria para ligar para isso, todas minhas roupas desaparecem.

Agora foi a vez dela olhar para mim.

Um segundo depois, tomei a primeira vez a iniciativa de beijar ela, e dessa vez, minhas mãos foram muito mais selvagens.

Durante o beijo, toquei todo seu corpo, dos seios até a barriga, e finalmente, toquei sua vagina molhada sem pelos.

"Haaa!"

Rose, geme de prazer quando enfio um dedo nela e toco com os outros o exterior.

Continuo assim, e a cada segundo que passa, Rose fica cada vez mais ofegante com meus beijos e toques, dizendo para eu não parar, ela envolve suas pernas na minha cintura de novo apertando forte.

Fico cada vez mais animado, tornando minhas ações um tanto brutas, até que sinto todo seu corpo tremer de euforia.

Paro o beijo e olho para seu rosto, corado, mais tentador que nunca.

E com essa visão, não pude resistir, e enfiei meu pênis dentro dela, lentamente.

"Haaaaaa!" Gemeu Rose de surpresa.

Lentamente, coloquei dentro dela, sentindo e me deleitando com todo o prazer que isso estava me dando, mas também resistindo, não querendo deixar isso acabar tão cedo.

Segundos depois, eu estava totalmente dentro dela, e assim, comecei a me mover, também lentamente, arrancando gemidos contínuos.

Foi aí que ela me pegou de surpresa, aranhando minhas costas com suas unhas.

"Mais forte, mais rápido." Pediu ela.

Sentindo-me um pouco vingativo, fiz o que ele pediu.

A sensação foi divina, não apenas o prazer, mais o cheiro e calor dos nossos corpos, foi simplesmente um exercício de controle para mim.

Rose, não precisava de controle, cedendo para todo o prazer, que aconteceu várias vezes nos próximos segundos, deixando tudo seu corpo suado, e seu cheiro, apenas me fez agir com mais força.

E então, no fim, nos dois atingimos o clímax ao mesmo tempo.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx{End NSFW}xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxX

Rose estava nua deitada do meu lado de baixo coberto enquanto abraçava meu braço com uma perna em cima do meu quadril.

"Tudo bem, agora você pode me responder, o que foi isso?" Falei com ela, olhando para seu rosto muito satisfeito.

"Você pensa demais Dio, não tem o que explicar, eu estava com tesão, você estava disponível e era promissor, foi isso." Respondeu ela, passando sua mão pelo meu peito nu.

"Só isso?" Perguntei.

"Sim, só isso, às vezes você tem que ir com o clima, sem precisar se preocupar com o como ou porquê."

"É difícil acreditar nisso, mas conhecendo você, provavelmente é verdade."

Algo em mim, está um pouco triste por não haver sentimentos entre nós depois do sexo.

Sexo casual não é algo que eu realmente pratiquei na minha vida passada, é depois de tanta intimidade com alguém, uma ligação é formada querendo ao não, fora que ela foi tecnicamente a minha primeira, e ninguém esquece a primeira.

Sei muito bem que Rose, tem sentimentos por mim, mas nenhum deles é amor romântico, assim como eu, então estou confiante que a sensação de querer agora mesmo pedir para ela namorar comigo vai sumir depois que meus hormônios se acalmarem.

"Então, o que achou da sua primeira vez?" Perguntou ela com um tom divertido, levantando a cabeça do meu ombro e olhando para meu rosto, esperando alguma reação envergonhada.

"Agora estou ofendido, minhas habilidades são tão ruins assim para você pensar que essa foi a minha primeira vez?" Minto e na verdade não minto, já que essa foi minha primeira vez, mas já tive relações na minha outra vida.

Ela continua olhando para mim por alguns segundos, e volta a descansar sua cabeça no meu corpo, parecendo um pouco decepcionada.

"É verdade, você foi de longe o meu melhor, e sua resistência semideus com certeza é algo." Ela brincou olhando para baixo do cobertor.

Uma das vantagens de ser um semideus, é ficar dificilmente cansado e se recuperar rapidamente, isso também quer dizer que não preciso de tempo entre uma relação sexual e outro, acabei de testar isso numa longa noite com Rose, que graças aos seus poderes, também aguentou junto comigo o que uma mulher mortal não aguentaria.

"Quer comer algo?" Pergunto.

"Claro, estou faminta, carne seria o melhor." Falou ela se levantando.

"Vou tomar banho primeiro." Rose, andou nua em direção ao pequeno banheiro.

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O resto dos dias da nossa viagem foram bem animados.

Éramos dois adolescentes presos numa caixa de metal, e agora com o sexo em cima da mesa, ele se tornou a escolha obvia sempre que houvesse uma escolha do que fazer.

Isso atrapalhou e muito minhas pesquisas, mas foi um pequeno sacrifício a se fazer.

Então do nada, o navio chegou ao seu destino, e para evitar sermos detectados, nos teleportei para um pequeno beco fora das docas, o lugar mais longe que podia ir sem conhecer nada aqui.

"Pegou todas suas coisas?" Perguntei-lhe.

"Sim, mãe!" Diz ela de forma sarcástica.

Rose voltou a cortar o cabelo e o pintar. Como sempre, usando óculos escuros, um cachecol com um vestido longo e casaco grosso por cima, algo bem comum para o clima frio de Moscou nessa época do ano. Ela só tinha duas bagagens, a cheia de armas e aquela quase nada cheia de roupas.

"Aqui, leve isso com você também." Entrego-lhe um pequeno saco que ela tira da minha mão.

"O que é isso?" Perguntou ela o abrindo.

"Mais algumas joias, pense nelas como um plano B, e não se preocupe, todas elas são legais e podem ser vencidas em qualquer lugar."

Assim como sua nova identidade, já conseguimos uma conta com um pouco de dinheiro para ela viver em paz.

Sua identidade, é de uma aluna comum, ela está matriculada e tudo, e seus documentos não são forjados, não sei como, mas Batman conseguiu criar documentos russos originais.

Rose não vê problema em aceitar minhas joias, contei-lhe o quão rico é o submundo.

"Leve isso também." Conjuro um pequeno celular e dou para ela.

"Tem meu número pessoal, só para emergências."

Ela já tem também uma forma de entrar em contato conosco, mas essa é uma linha direta.

"Alguém ficou apegado." Ela brinca comigo, tirando o celular da minha mão.

De certa forma, ela está certa, mas pelo menos superei meus hormônios e agora tenho certeza que não amo Rose, o bastante para me mudar para a Rússia e viver com ela, mas isso não quer dizer que não tenho sentimentos por ela, é certeza, que vou sempre me preocupar com ela, e quem sabe no futuro isso não evolua.

"Apernas vai logo, estou cansado da sua cara feira." Brinco com ela.

Ela se aproxima e agarra minha camisa me puxando em direção dos seus lábios.

Trocamos um beijo bem longo, até ela me soltar e se virar para pegar às duas malas no chão, e assim, Rose começa a andar pelo beco rebolando de maneira bem sexy, sua última provocação por um tempo.

Um adeus sem ser um adeus.

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Não querendo ser detectado por nenhum satélite especialmente criado para seguir seres voadores, levei meu tempo para ter certeza que a localização atual da Rose fica-se sendo um segredo.

Por isso, uma viagem que normalmente levaria minutos na minha velocidade máxima, se transformou numa de quatro horas.

No caminho, me atualizei da situação da equipe. A maioria deles estão fora da Torre em missão ou cuidado de suas vidas, minha irmã também está bem, e Diana, acabou de ficar noiva.

Sim, isso aconteceu.

Finalmente Steve Trevor fez isso, ou Diana se cansou de esperar e o forçou.

Vai saber.

De bom humor, pouso no telhado da Torre, só para sentir um cheiro nada agradável.

Colônia barata, cerveja velha e cigarro.

Não preciso me virar para saber quem apareceu atrás de mim.

"Ei menino, está na hora de cumprir nosso acordo." Falou Constantine.

E assim, meu bom humor desapareceu completamente.

Tem vários momentos na vida de um menino que ela se torna um homem, esse foi um desses, por isso sai da minha zona de conforto e escreve a pequena cena NSFW.

Espero que a cena erótica/romântica não tenha ficado tão ruim assim, foi a minha primeira tentando escrever um conteúdo NSFW, eu realmente iria tentei deixar as coisas mais "sujas", mas fiquei com vergonha e não consegui, realmente, não seu como as pessoas que escrevem apenas conteúdos voltadas a isso conseguem.

Mas o treino leva a perfeição, quem sabe no futuro outra cena dessa acontece.

Próximo capitulo, Constantine e Dio vão sair para um viagem, uma nada agradável.

Espero que tenham gostado, qualquer erro, por favor me avisem.

Obrigado.

Creation is hard, cheer me up!

LordVoidcreators' thoughts
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