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"I can tell you...

Em quando estava a plagiar, tive um pequeno estranhar, comecei a pensar, se estava a trocar,

Pois o fundo era preto e as letras brancas, elas eram duras e sem *voltura, coma a comunidade diria,

Em quando estava a plagiar, e custava meu pensar, pesava o meu andar, não sentir nada ao roubar,

E não custar meu pensar, não pesar meu andar, já que acostumado a ignorar, aqueles que estão a olhar,

Eu já estava a ficar, disso depois vou falar, e continuar a lucrar com meu plagiar,

De atrapalhar,

De entreter com esse olhar, eu quero que você comece a enxergar,

Voltando um pouco meu falar, nessa fita rebobinar, eu posso te falar das luzes a piscar,

Das lampadas que não vão voltar, quem são os "eles" que estão a nos rondar,

As coisas que tenho para te alucinar e enganar, o passado que felizmente quer voltar,

Me fazendo não lembrar, mas juro não de esquecer, eu voltarei a te ver, mas antes quero me ver, e Já trocado pro ser, quero contar de você, do bom solo que está a me trazer, mais do passado ver,

Já voltei para as ruas vermelhas que todos os dias vinham nos ver,

Mas esqueci de me dizer, não consegui dizer, não consigo isso fazer, por isso uma imaginação te darei,

...

Se estivéssemos oito anos depois,

Eu poderia começar a me lembrar, das vezes que você após a minha porta pular,

Sem nem mesmo see importar em realmente olhar, o pequeno ser que havia lá,

Se depois nós ainda estivéssemos lá, além de nos atrasar, se isso de repente eu começasse a lembrar,

E isso talvez me adormentar, de algo me fazer pensar, eu prefiro pensar, que do meu lado você iria estar,

Querendo as portas também pular, mas eu iria olhar, para aquele pequeno ser que a noite acaba por me acordar, eu iria pular para reparar em cada pequeno lugar, em cada pequena dobra daquele lugar,

A cor que a ponta estava a disparar, com um sorriso no rosto para disfarçar, após um contexto criar,

Para assim justificar, o meu pequeno olhar, vendo a cor que eu esperava a ponta disparar,

Vendo a cor da ponta como eu esperava que ia estar, um pouco mais roxa do que poderia pensar,

Um sinal de que ele ainda não estava lá, nunca havia tido seu primeiro olhar,

Vendo a cor do corpo mais clara do que podia esperar, era tão obvio que nunca tinha chegado lá,

Meu coração deve um leve disparar, vendo todas as pontas negras que já estavam a brotar,

Ao me surpreender o pouco que estava lá, vendo-as caídas a atrapalhar o meu olhar,

Escondendo o resto do par, me fazendo querer re-olhar, só que com sua permissão chegar,

A sua cara não surpresa estava lá, como sempre nunca deixaria uma vingança passar,

Não importa o quando o tempo tentar levar, na maioria das vezes eu nem vou pegar,

Mas se disso me importar, demorará um pouco para me retirar; e para minha curiosidade sanar, Tinha que ali estar, realmente estava a me importar, mas não com aquilo que estava a pensar,

Com a máscara a me guardar, passei aquele segundo a analisar,

Podia ver as linhas que circulavam todo lugar, me faziam pensar em como as usar,

Em como poderia por mais tempo olhar, como naquele mesmo dia iria a todos retirar,

Para poder com ele ficar, somente no primeiro segundo andar que iria te retirar,

Para a cabana isolada te levar, te perguntar, te ver aceitar, as pequenas pistas que deste sempre eu podia notar,

Naquele segundo só podia aquilo observar, mas um segundo tem um rápido durar,

Me lembrando so cimento que lá está, com meu pisando lá, voltando com ele ao brincar,

Sentados naquele sistema que eu já havia conseguido enganar, e como privilegiado tudo ignorar,

Ele te lá comecei a tirar, já dentro de onde pudemos entrar, já que por "coincidência" só lá podíamos entrar,

Soltei a informação que você deste sempre soube, então eu lhe questionei sobre,

Você me disse a informação que deste sempre soube, então dei um passo a frente depois de nos jogar no chão, com os risos nos prendendo naquela sensação,

Armando novamente uma situação, prendendo alguns pontos de exportação,

Por tudo ser minha imaginação, sei que sua resposta seria contrária a "não",

E que sua binariedade não lhe daria outra opção, então te perguntei sobre qual seria sua reação,

Se eu usasse daquela minha posição, não conseguindo dizer, pensando em se soltar,

E falar o que estava a pensar, lhe dei uma pequena brecha para aquilo entrar,

Depois dele conseguir se revelar, voltei a falar...

...

Não se poderei continuar,

....

...

Se irei me perdoar,

.....

.......

.

..

Todo o resto você pode imaginar,

E sempre se lembrar que de todos os lados vou lembrar, não precisa se apressar,

Hoje ainda vão te recusar, mas lembre-se de ficar,

...

....

.....

....

...

..

Voltando um pouco meu falar, nessa fita rebobinar, eu posso te falar das luzes a piscar,

Das lampadas que não vão voltar, quem são os "eles" que estão a nos rondar,

As coisas que tenho para te alucinar e enganar, agora,

Das bruxas que ela acabou te sonhar e quero falar,

Pegando uma parte do que "eles" que estão a nos rondar podem causar,

Depois de milhares espulgar,

Milhões matar,

É, somente vá pesquisar, sobre quem são os seres que estão a te jogar

No mar, já que foi louco o suficiente para viver...

Já não consigo mais dizer,

Várias memórias começam a me preencher...

* Voltura é uma palavra italiana.

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