Prefácio

Estive procurando como fazer um prefácio, mas fiquei com preguiça de ver como se faz um seguindo arrisca então este será o prefácio do meu livro e haja vista não ser um bom livro, muitos erros gramaticais, sou jovem, emocionado e qualquer outro adjetivo pejorativo que você possa dar.

A ideia inicial é que esse livro seja grátis, de livre acesso (ninguém compraria um livro ruim desses e sem um autor reconhecido) custeando com meu próprio bolso toda produção dele e compartilhamento pela Internet ou então dar um certo custo nele para poder deixar nas bibliotecas para caso uma pessoa perdida (assim como eu) encontrar e ler alguns devaneios (já pensou essa pessoa resolve começar a escrever também [foi assim que aconteceu comigo, só que no caso foi pela internet]).

Comecei a escrever ele pensando nos antigos amores e pesares da vida, inclusive você irá encontrar personagens que não condizem com a realidade, no entanto, foram lapsos de inspiração que eu quis segurar bem firme. E agora termino ele, assim como desejo terminar de amar a última pessoa desse livro, minha musa de inspiração, que este amor meu, não passou de um amor platônico.

Diversos músicos e autores serviram como grande inspiração para mim. Na verdade, são meus textos motivadores na hora de escrever.

Vendo assim.

Sou uma reflexão, até mesmo uma cópia do estigma e ideais desses caras.

Vou citar alguns aqui (não todos, pois são muitos), a cultura brasileira é muito rica e sempre busquei aqui, assim majoritariamente são brasileiro. MOVNI, Duzz, Kamaitachi, Pedrosa, Kant, Froid, Sid, Brazza, Sant, D$ luqi, Sagaz, Baco Exu do Blues, Konai, Chico Buarque, Cactu.MP3, Matheus Coringa e muitos, mas muitos outros. Se possível eu realmente colocava todos.

Quero também agradecer a minha professora Bárbara de português que me apoiou bastante, o professor César de filosofia e ao professor de Física Ricardo que me fez amar ainda mais a matemática e a física.

Certo, sou novo. Sobretudo, ignorante. Esse livro é especial pra mim, é minha carta de revolta, de angústia, de raiva, de misericórdia com meu espírito que não repousa sobre nenhuma cama. A ordem cronológica está difusa e fiz intencionalmente assim, aliás o final desse livro foi escrito antes mesmo de uma confirmação de como seria o desfecho.

E tristemente.

O meu valor de acerto nessas coisas convém a ser muito preciso.

O final não é delicioso para a personagem que viveu a história, mas eu gostei, a tristeza, a amargura, o gosto agridoce na boca...

É isso que deixa uma história mais bonita, sua tragicidade.

E como último aspecto do prefácio - escrever isso foi uma tentativa de fugir da realidade, criar uma fantasia e viver um pouco dela, acabei não fugindo e sim encontrando-a, encarando-a e talvez no fim, eu a entenda.