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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Horror
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280 Chs

Encontrando o amigo

O nome do meu amigo era Welber. Isso não é muito importante depois de tudo o que aconteceu a seguir. Eu sai de casa o mais breve que eu pude. Peguei o elevador e apertei o botão para descer. Desci para o térreo. Cheguei ao térreo e fui até o portão que dava acesso a rua. O porteiro abriu.

- Bom dia!

- Bom dia!

Eu comecei a andar rapidinho. Parecia um robozinho caminhando rapidamente com passos largos. Passei pelas pessoas que encontrava pelo caminho. Elas nem me percebiam. Eu era uma pessoa pouco chamativa afinal de contas. Cheguei na esquina que havia combinado anteriormente. O meu amigo me esperava. Eu estava muito atrasado naquele dia.

- Bom dia!

- Bom dia!

- Desculpa a demora!

- Aconteceu alguma coisa?

- Eu tentei chegar mais rápido, mas acabei demorando por causa do café da manhã.

- A sua mãe fez aquele sanduíche de novo?

- Sim. Ela fez!

- Depois me chama para comer lá na sua casa?

- Só se for para jogar vídeo game. Porque se for só para comer, é melhor ir num fast-food.

- Sim. É verdade! Você tem algum jogo legal?

- No momento não.

Nós começamos a seguir para a estação de trem. Era a mesma rotina de sempre. Ela ficava há poucos quarteirões daquele lugar. Viramos a esquina e chegamos na entrada da estação. Logo depois disso, descemos a escadaria. Descer era pouco, praticamente deslizamos escada abaixo. Nossos passos quando desciam era como se tivéssemos pulando degraus. Lá embaixo, chegamos até a catraca. Haviam poucas pessoas na fila e passamos muito rapidamente. Passamos correndo e chegamos na plataforma para pegar o trem. Ele tinha acabado de chegar e estava lotado. Os trens da cidade sempre eram lotados, não importava em qual bairro você morasse. Morava muita gente naquele lugar.

- Putz! Hoje vai estar uma droga!

- Sim! Vamos ter que nos espremer no meio de toda essa gente!

Entramos e fomos empurrando no meio da porta. Fomos levados juntos ao fluxo de passageiros. O barulho da porta tocou. Ela forçava para se fechar, mas não ia. Estava muito lotado. O guarda da estação veio e falou.

- Deem um passinho para trás. Vou empurrar!

Dar um passinho para onde? Estava lotado. Empurram e nos deixaram mais espremidos. Se eu quebrasse uma costela lá, só iria sentir quando saísse do trem.

- Parece que estamos dentro de uma lata de sardinha.

- Sim. E está um calor desgraçado.

- Será que demora para partir?

- Sei lá!

O trem demorou para partir. Quando seguravam o trem, era muito demorado para sair e passar um próximo. As pessoas não colaboravam muito. Sempre empurravam um pouquinho para entrar. A porta se fechou e seguiu. Chegamos na estação de destino. Corremos para sair logo da estação. Estava lotada e era difícil passar pelas pessoas. Algumas pessoas pareciam lesmas andando. Cada um com sua pressa, mas para isso serve ficar parado do lado direito da escada e deixar a esquerda livre para passagem. Finalmente chegamos ao colégio. Chegamos faltando alguns minutos.