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Sem vida não há dor, apoteose barathrum.

Autor: SrAmato
Fantasía
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Resumen

Por uma escolha há diversas reações. Por cada ação, há uma resposta quase imediata. Por uma ação tomada em compaixão e clemência, houve o ricochete que trouxe sua apoteose incompreensível. Caso queira, venha e assista o que só pode ser dito como algo a ser passageiro e não longo, nem curto, apenas fugaz em momentos de lampejos que mostro a vocês uma parte do que fui capaz de presenciar com meus olhos não formados em face. Venham ver comigo o que é, e o que será na história que estou prestes a lhe mostrar....

Chapter 1Capítulo 1: Mil infernos, uma vida.

Nascer não é da escolha de ninguém. Não escolhemos nascer, nem escolhemos como nascemos. Podemos nascer de um amor puro e genuíno de um casal de afeto recíproco e doce. Ou nascer de pais que estão juntos apenas por interesse mútuo em fortalecer seus negócios. Ambos os casos são bons casos, pois seus pais podem lhe ver de uma boa forma. De maneira amorosa no primeiro caso, e de maneira afetiva no segundo, mas também pode ter amor parental.... Não escolhemos quem são nossos pais, não escolhemos onde nascemos.... Então.... Como podemos escolher como vivermos? Se no início de tudo, não escolhemos nada? Em nossa escolha de como viver, me questiono se realmente temos escolha. Seria uma escolha ser forçado a matar pela vontade de um rei? Sim, seria. É sua escolha acata a ordem do soberano cujo poder e autoridade e superior a você, cujo nascimento foi melhor que o seu, cujo pais foram melhores que o seus. Seria escolha minha não acatar a ordem de um senhor? Sim, seria. E como tal, minha ação teria uma reação. Uma infeliz reação que pode acarretar em minha morte, ou pior, minha prisão. As vezes, muitos acham que está preso é melhor do que morrer... Mas.... Como poderia? Estar destinado a passar restos dos seus dias em uma cela escura, suja, fria e privado de direitos humanos básicos? Em um lugar de constante isolamento. Tudo porque escolheu desobedecer o rei, o seu rei? O seu mestre? O seu senhor? O seu... Dono? Escolhemos aquele que nos pode comandar? Quando nem escolhemos quando nascemos. Como poderíamos escolher algo... Quando nem sequer temos escolha..... Ah..... Onde eu estou? Quem.... Eu sou?—Murmúrios, murmúrios de uma alma esquecida, de uma alma estranha. De um pobre diabo, de um pobre escravo de suas escolhas e destino. De um ser que alucina na irrealidade de sua situação, cujo contexto de sua prisão é a própria realidade. Fria, cruel, brutal, cinza... Em seus olhos desfocados pela privação constante de sonhos rosados, ele se encontra em um estado lamentável....

Como um cão ferido, magoado. Ele fica acuado em um canto do escuro cômodo, da escura cela, de sua gaiola de cimento, pedra e fria porta de metal. Porta cujo os punhos tentaram devastar, mas acabaram flagelados, inutilizados após constantes brigas de carne contra ferro, onde o metal se provou mais rígido e durável, onde ferro é eterno contra punhos que apenas deixaram marcas avermelhados em sua superfície fria e quase lisa... O vermelho marcou o desbotamento de sua pele pálida, a pele com ferimentos marrom claro ficou alva com a privação perpétua de luz solar, sem o sol a pele não adquiriu sua coloração sadia. O escarlate marcou suas vestes cobertas por uma coloração escura, de sujeira e poeira cinza. Marcando o pálido corpo de um sujeito morto, de um sujeito que esqueceu quem é, quem foi, e quem será. De um sujeito que não tem escolhas, mas sua falta de ação se derivou de sua decisão digna e honrosa, mas que proporcionou a ele tal situação deprimente e inglória, indigna, miserável, detestável..... Daquele cujo a ação foi gloriosa e magnânima, se encontra agora o folguedo de vermes em pele alva, em uma pele gélida e cansada, magoada e abatida.

Seus olhos sem brilho, sua pele ofuscante e pútrida, ele se encontrou no ponto mais baixo da vida... Não se mata um homem ao privar ele de suas necessidades, se mata sua humanidade, se mata as rédeas de sua sanidade, se mata aquilo que em sua cerne o faz ser quem é, e impedia ele de ser aquele que ele não é. Priva-os de seus direitos mais básicos, e veja o que pode se tornar. Pouco moral, pouco saudável, pouco sã, pouco louco, pouco doente, pouco humano, pouco de tudo, mas cheio de nada, cheio de um vazio incomensurável que é faminto por um pouco de tudo e mais do que nunca terá novamente. Muito menos o que era, muito mais do que não devia ser. O que mata o homem em privação de seus direitos não é a perda deles, não, o que mata é a esperança de tê-los novamente em um sonho ingênuo e de um futuro rosarote onde suas algemas e grilhões no estejam presentes em seus pulsos e tornozelos. Que não estejam ferindo sua pele e carne magoada pela solidão e frio do metal que raspa contra sua carne de forma inexorável, pois o aço não conhece a palavra empatia ou simpatia, não, o aço apenas cumpre seu papel como foi criado para cumprir. Pois diferente da carne que nasceu sem escolha e propósito, o aço nasceu com propósitos definidos por toda sua vida... Eles poderiam ser reinventados? Redefinidos.....? Poderiam... Poderiam é o ênfase..... Como o aço de correntes, grilhões, e algemas podem ser usados para forjar algo magnífico como um simples bisturi que poderia salvar inúmeras vidas, poderia ser usado para propósitos mais nefastos, pois um bisturi é afiado e possuo um fio notável em cortar..... Ao ser reinventar, muitas possibilidades se abrem, talvez até infinitas.... Mas diferente do aço que tem propósito definidos por outros, a carne tem que definir seu próprio propósito, e caso não acabe definindo. Outros farão por ela, e ela vai se arrepender por não ter tido a flexibilidade do aço para se reinventar, pois que destino é mais miserável do que viver uma vida sem escolhas?

Quanto....quanto.....quanto tempo se passou? Em que lugar estou? O que aconteceu? O que ocorreu? Onde me encontro?—Perguntas e mais perguntas sussurradas pelos lábios descascados da falta de água, supridos apenas pelo sangue ocasional de roedores cheios de doenças letais se não forem tratadas..... Sua boca, coberta por feridas e machucados causada pelos constantes arranhões pela coceira das bolhas avermelhadas, murmurar palavras incoerentes e confusas. Sem sentido como havia sido antes, mostrando pouca lucidez, mostrando pouca vida, mostrando pouca e pouca lógica..... Em fugazes momentos de lucidez, surgem o questionamento de ações passadas, surgem na cela, com inúmeros traços verticais em fileiras laterais de sete unidades riscada por uma linha horizontal diversas e diversas vezes de forma que sete em quase quatro vezes sejam trinta com adição de mais dois e a vezes mais três traços verticais numa adição que dá origem a um número trinta e um que ao total ocasiona em um grupo de sete traços verticais, num grupo de quatro com adição de dois ou três números ocasionais, dentro de um grupo maior de doze, a momentânea sanidade de em outrora a inteligência que uma vez denoto uma grande capacidade intelectual..... Agora reduzida a uma casca do que já foi, um vaso vazio pelas rachaduras em suas laterais que vazaram o precioso líquido verde-azulado que deu a mente do homem tudo pelo qual se orgulhava no passado.....

*Chiiii...!* *Chiiii....?*

Sibilos, sons que a casca vazia reconhece muito bem. Sons de comida..... Estendendo sua mão para escuridão a frente, ele a deixou repousar sombriamente no chão. Com a palma aberta, os dedos meio levantados como garras erguidas, mas não totalmente, mas sim parcialmente. A palma antes de repousar foi então mordida pelo vaso inocupado que fez sua palma sangrar ao ser rasgada a pele que teve tal destino outras vezes ao decorrer de vários dias, um destino que se repetiu tanto que a dor nem aflige mais sua alma, que a carne nem conhece mais o sofrimento do sangue jorrando e dos dentes rasgando a casca do ferimento que não tem tempo para se recuperar suficientemente. O escarlate tão reconhecido fluiu pela palma, escorrendo pelas aberturas entre os dedos, manchando o cinza empoeirado do chão em vermelho enquanto pequenos e sutis, imperceptíveis passinhos cautelosos eram dados..... Lentamente, tão lentamente quanto um caracol correndo contra o vento, algo se aproximou do apêndice sangrando.... Algo que cheirou o ar ao detectar o néctar com toque de ferrugem, e em um sibilo faminto, dominado pela curiosidade e necessidade de se alimentar. Se aproximou mais da origem de tal cheiro tão gostoso e suculento. Se aproximou, se aproximou..... O chão ensanguentado foi lambido pela pequena língua que não diferenciou o gosto do sangue da poeira cinza, apenas comeu sem reclamar, ou melhor, bebeu avidamente o líquido enquanto andava curioso em direção da origem. Sua ganância, ou melhor, gula por mais atraiu o jovem roedor em direção à fonte de mais comida requintada que provou. Um sabor infinitamente incomparável ao gosto do lixo que comerá momentos atrás, um gosto muito mais agradável ao pobre paladar que só conheceu sobras de comidas e insetos.

Sua curiosidade o trouxe a uma teia de carne, que ao sentir o pequeno roedor em sua palma morder sua carne e mastigar o ferimento, ativou a armadilha.... A mão de fechou com força, velocidade e determinação implacável. Como uma armadilha de urso, o jovem roedor foi pego pelos dedos da mão que o prenderam na palma. Apertando ele. Esmagando ele com a pouca força que a figura esquelética e pálida tinha. Com cada vez mais e mais força ele esmagou lentamente o jovem roedor que esguichou, e sibilou desesperadamente enquanto sentia sua carne e ossos pressionarem contra a parte interna de seu corpo. Seus órgãos sendo perfurados então por ossos que acabaram quebrando pela força do aperto, causando uma intensa hemorragia interna onde o jovem roedor apenas mais desesperadamente tentou se livrar. Mordendo com raiva e medo a mão, se ele pudesse chorar, choraria, mas em sua mente não havia compreensão para tristeza ou para o ato de chorar em momentos de pânico e medo, só havia a determinação de querer viver e lutar para viver mesmo que perdesse partes de seu corpo. O instinto de sobrevivência dele foi forte e maravilhoso em seus últimos momentos, momentos antes de seus olhos pularem para fora da cavidade ocular pela pressão do aperto, antes de seus órgãos implodiram em uma bagunça sangrenta dentro dele, com sua merda se misturando com sangue e carne em baderna de uma morte brutal, ossos por todo lado que perfuraram ele....

O vazio em silêncio após a morte do roedor, apenas em sinal de respeito a vida que tirou para sua sobrevivência e fome, comeu sem hesitar o roedor que entenderia seu destino brutal e não culparia a casca inocupada por isso. O animal predado não reclamaria de ser morto, pois entendeu que foi apenas azar ter morrido, foi falta de força própria, e que tudo foi apenas a natureza que ocorreu de forma mais natural e bela possível. Para que em morte, seu corpo brutalizado sirva de nutrição para outro, que no fim ele seja utilizado como uma forma de fortalecer seu predador, e nisto há uma beleza singular, pois não há tristeza aqui, há apenas a necessidade de se alimentar sem meios de piedade ou compaixão, mas sim de uma selvageria de autopreservação causada pela fome que se abate sobre todos os seres que consomem outros para viver. A presa não tem do que reclamar sobre ser comida, mas tem do que se arrepender de ser fraca e incapaz de lutar mais ferozmente por seu destino..... Em seu gesto de respeito máximo pelo ser que matou, o vaso vazio deu ao pequeno roedor toda glória que daria a um prato de comida requintado, não deixando nada sobrar de seu corpo além de pedaços de pele e pelo preso entre seus dentes podres e vermelho na superfície amarela de podridão.... Da carne consumida, ao sangue bebido, do intestino de fezes, a da pele presa entre dentes, ele deu sua consolação a sua presa consumindo-a por inteiro e sem medo, sem sinal de nojo ou repulsa, mas sim de agradecimento que apenas um ser racional e intelectual teria de seu alimento que não deve escolha ao ser predado, nenhuma escolha além de lutar e morrer tentando sobreviver... No fim..... Talvez todos tenhamos escolhas? O roedor escolheu lutar pela sua sobrevivência, talvez por instintos, mas instintos são nada mais do que vestígios de ensinamentos enraizados em nossa mente biológica, pelo medo do fogo, pelo temor da escuridão, pela desconhecida e assustadora morte que foi iminente, ele lutou pela sua vida.... Então.... Todos temos escolhas, mesmo quando de frente a um destino inevitável podemos escolher como iremos reagir. Vamos lutar? Vamos fugir? Ou vamos congelar de medo e pânico? No fim, o pequeno roedor escolheu bravamente lutar até o fim de sua vida, até que seus globos oculares escaparam da face, até que seus órgãos implodiram, ele lutou até morrer..... Tal demonstração de coragem primitiva causada pelo instinto primordial de autopreservação, foi linda de se observar na escura e fria cela. Tal demonstração foi recebida pelo gesto de maior respeito que o prisioneiro daria ao seu alimento, ele o comeu com felicidade enquanto chorava de alegria por poder se alimentar e saciar a fome e sua sede com a carne e sangue do pequeno roedor..... Suas lágrimas curtas e fracas, umedeceram a pele dele, o sangue hidratando os lábios, a carne saciando o estômago, tudo foi tão agradável para ele mesmo com o gosto persistente de merda entre sangue e carne. Ele não reclamou do sabor amargo, ele não sentiu repulsa, ele apenas demonstrou respeito e gratidão pelo ser que matou e agora devora com avidez felicidade.....

Enfim... O ser pálido e esquelético, suspirou em satisfação após mastigar e triturar o último osso do roedor, encerrando sua alimentação..... Voltando então a sua posição no canto escuro e frio da cela, onde a escuridão é maior e o cheiro dele é ocultado pelas fezes que defeca, possibilitando que suas presas não detectem ele, confundindo sua posição, e pensando que sua mão ensanguentada é apenas o corpo que jaz de outro de sua espécie de roedores. Sua posição fetal, abraçando os joelhos com os braços, a cabeça em direção do estômago que agora está saciado, ele pretendia adormecer..... Pretendia voltar ao breve momento de paz, onde não há fome, não há sede, não há dor e nem medo..... Mas então..... Algo.... Único... Ocorreu..... Seus olhos, suas pálpebras que se acostumaram à escuridão se sentiram incomodadas por algo... Era brilhante.... Ele havia até se esquecido desta palavra estranha... Brilhante..... Era.... Era....

Luz...?—Sussurrou em um débil som de sua garganta recém hidratada. Ele se virou da posição em que estava, e então viu a luz.... Se sentiu cego por ela, mas uma figura impediu que a luz cegasse seus olhos acostumados ao breu das trevas da cela, uma figura coberta pela luz..... Seus olhos demoraram instantes para se acostumarem a luz, mas ao fazer ele viu.... Ele viu o que era o catalisador da reação, o responsável pela sua ação passada que ocasionou em seu sofrimento, que por causa de um ato de piedade e compaixão humana ele foi degenerado para um vaso sem vida e humanidade..... Um rosto jovem, mas adulto agora, não mais infantil como ele teria visto no passado, cheio de sabedoria e bondade, mas com aqueles olhos que ele tanto sabia a quem pertence, os mesmos olhos de quem decretou o início da dor... Ao ver a luz, seus olhos lacrimejaram, e o líquido escorreu por seus olhos, mas não era lágrimas de felicidade, era um líquido vermelho e escuro, cheias de um sentimento voraz e profundo, de uma sensação parecida com um incêndio sem fim..... Não era tristeza ou alegria que sentia o ser pálido, se puramente uma mistura de arrependimento e dor, junto de um estranho sentimento de alívio em junção de algo que ele conhece muito bem..... Vermelho vibrante.... Um escarlate profundo e escuro..... E um amarelo vibrante que não era alegria..... Sua respiração ficou presa ao ver o rosto da figura, e em um último suspiro, seus olhos se fecharam e sua última visão foi sobreposta no passado agora no presente tão distante.....

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