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O Inicio

Hirano caminhou com a garota que chorava baixinho em seus braços, tendo fugido durante boa parte do ano anterior, ele conhecia os corredores menos movimentados muito bem. "Eu sou Chica..." Murmurou a garota em seu peito. "Watanabe Chica." Assim ele se dirigiu rapidamente para a enfermaria.

Marikawa Shizuka, era a única pessoa aqui que o conhecia de verdade, a enfermeira loura de peitos gigantes e temperamento alegre e meio aéreo sempre o havia apoiado durante o ano anterior quando ele aparecia machucado, ou apenas queria um lugar calmo para ficar durante os intervalos.

Dessa forma eles se tornaram bons amigos, e Shizuka acabou se aproximando dele, sempre o esmagando em deliciosos abraços, nos quais ele se via enterrado em seus grandes seios macios.

Abrindo a porta, ele viu Shizuka parada ali, olhando distraída para a TV. "Shizuka-chan, temos duas pacientes para você." chamou Hirano em uma voz baixa atraindo a atenção da mulher para ele.

Shizuka, se levantou rapidamente e correu o mais rápido que seus saltos de cinco centímetros permitiam enquanto suas armadilhas mortais balançavam atraindo a atenção de todos, até mesmo Chica havia parado de chorar e olhava com fascínio para os grandes seios saltitantes da loura.

A alguns dias, Hirano teria corado vendo a cena, hoje porem ele apenas apreciou a visão. Colocando Chica na cama da enfermaria ele observou como Shizuka avaliava às duas garotas rapidamente, antes de sair e voltar com duas bolsas de gelo.

Virando-se para o garoto a pequena cabeça de vento se atirou contra ele agarrando-o pelo pescoço enquanto beijava seu rosto e pescoço com beijos desleixados o manchando de batom. "Hirano-chan.." Cantarolou ela. "Você cresceu tanto... Tão firme..." Suas mãozinhas percorrendo seu corpo e apertando vários lugares antes de chegar a sua bunda "Huum, gemeu ela dando um aperto firme e deslizando as mãos por suas coxas e por seu pau que endurecia agora. "Hirano-chan esta ficando grande e duro..." Disse Shizuka passando a língua por seus lábios vermelhos antes de se afastar sorrindo.

Olhando mais seriamente para ele, ela notou o sangue nas mãos de Hirano antes de arrastá-lo para uma cadeira e começar a limpar sua mão com álcool, felizmente era apenas sangue dos garotos de antes.

Enquanto ela cuidava dele, às duas garotas seguravam gelo contra seus rostos observando a cena, pela hora marcada no relógio de canto, a primeira aula não havia começado, era melhor continuar aqui e pegar um bilhete com Shizuka para apresentar a diretoria mais tarde, afirmando estar na enfermaria.

Naquele momento as portas da enfermaria se abriram enquanto três pessoas se apoiavam enquanto entravam, Hirano virou seus olhos para os três que congelaram ao velo, eles sentiam dor e precisavam de cuidados. Seu algoz porem estava ali sorrindo com batom em seu rosto enquanto a enfermeira sexy o limpava delicadamente.

Vendo Hirano eles se viraram rapidamente antes de sair correndo do lugar, era melhor não irritar o garoto no momento. Ficando confortável, Hirano entregou a Shizuka um pequeno embrulho que havia trazido para ela. Era um lindo colar de esmeraldas com um par de brincos, que ele havia encomendado de seu pai para sua amiga da escola.

Seu pai pensando ser uma namorada de seu filho havia se superado, usando esmeraldas e rubis vermelhos, ele encomendou o conjunto de colar e brincos de ouro branco cujas correntes possuíam escamas em formato de folhas. Tornando um conjunto maravilhoso

Shizuka, olhou o conjunto com grandes olhos redondos por um segundo. No segundo seguinte ela o puxou para um beijo na boca onde ela não se conteve, enquanto seus grandes seios esmagavam contra o peito firme dele fazendo às duas garotas que observavam corarem, e sentirem um pouco de inveja.

Todas as garotas amavam joias bonitas e coisas fofas afinal, e tudo ficava ainda melhor quando um garoto bonito os entregava-lhes. Em meio a seu beijo ardente eles foram distraídos pelo alto-falante utilizado para anúncios.

"Atenção todos... A escola está sob ataque de pessoas hostis, professores efetuem a..." O locutor falava com a voz tensa antes de fazer uma pausa enquanto sons de chiados começavam no alto-falante. "SE AFASTE... NÃO ME MORDA... SE AFASTE..." vieram os gritos do homem agora desesperado através da transmissão.

Ouvindo o que aconteceu, Hirano recuperou a compostura, soltando Shizuka ele puxou a mochila de suas costas e rapidamente se livrou de seu casaco e camisa de uniforme assim como as calças. Exibindo seu corpo em forma em sua forma exposta apenas de cueca bóxer. As garotas que haviam ficado com medo ao ouvirem o anúncio, agora olhavam seu corpo com desejo. "Fiquem atrás de mim e mantenham silencio" Falou ele para às duas, vestindo calças cargo com vários bolsos e uma camiseta preta sem mangas que ele mantinha em sua mochila em caso de querer sair para alguma atividade física após a escola. Além das roupas, havia um par de tênis de corrida que ele calçou rapidamente.

Esvaziando a mochila ele pegou a pistola colocando em sua cintura sob a camiseta e guardou os dois carregadores nos bolsos antes de pegar a machadinha e a faca colocando-as sobre a mesa. Esvaziando sua mochila, ele a jogou para Shizuka com um olhar serio. "Não sabemos o que esta acontecendo lá fora, encha com o máximo de remédios possível, assim como itens de primeiros socorros."

Pensando um pouco ele segurou a machadinha em sua mão direita, enquanto mantinha a faca em sua mão esquerda em um aperto reverso, antes de caminhar em direção a porta. "Vocês duas, esvaziem suas mochilas e ajudem Shizuka. Vou dar uma olhada no que está acontecendo la fora, não saiam daqui. Entenderão?" Perguntou ele, recebendo acenos das garotas antes de se abaixar enquanto abria uma fresta da porta.

Pelo corredor ele ouvia gritos, enquanto um garoto magro de óculos arrastava um segundo garoto cujo braço sangrava em direção a enfermaria. Quando o garoto estava a poucos passos da enfermaria porem, Hirano notou outros alunos cambaleantes vindo do final do corredor parecendo perseguir os dois, eles porem eram estranhos, seus passos eram inconstantes e desordenados e eles emitiam grunhidos ao se mexer esbarrando uns aos outros e nas paredes como. "Zumbis!" A resposta veio imediatamente a mente de Hirano quando ele olhou para o garoto cujo braço sangrava enquanto apoiado a seu amigo, aquilo era uma mordida!

Abrindo a porta rapidamente, Hirano deu um passo a frente girando o machado em um arco antes de afunda-lo na cabeça do garoto ferido, fazendo seu amigo cair gritando de medo. Ignorando-o, Hirano, correu para os dez zumbis que se aproximavam, ele precisava evitar que eles inundassem o corredor. Ou todos morreriam aqui.

Dando um passo para a direita ele girou o machado em um círculo arrancando a cabeça de um, seus movimentos fluidos e ágeis enquanto ele dançava entre eles, com outro passo dessa vez para a esquerda ele afundou sua faca no cranio do segundo, chutando um terceiro para longe ganhando alguns segundos.

Puxando sua faca do zumbi morto, ela a arremessou enterrando na testa do que ele havia acabado de chutar, enquanto batia com o machado de um quarto que havia se esgueirado a sua esquerda.

Matando-o ele notou um movimento rápido pela visão periférica enquanto uma linda garota balançava uma espada de madeira contra o cranio de outro zumbi o matando. Trabalhando juntos os dois rapidamente limparam o corredor evitando ferimentos.

Hirano, a observou com interesse por um segundo, a garota era linda, mesmo seu uniforme que cobria a maior parte de seu corpo e curvas não o impedia de apreciar a beleza exótica dela. Mais importante a facilidade com que ela matou e como seus olhos brilhavam eram encantadores."Hirano Kohta, segundo ano." Disse ele acenando-lhe.

"Busujima Saeko, terceiro ano." Disse ela, antes de se virar para ao garoto que apontava para Hirano chamando-o assassino. "Ignore-o, pessoas fracas como ele vai morrer rápido, melhor deixar que ele fique aí." Disse ele entrando na enfermaria. Saeko olhou com interesse para ele, antes de dar um último olhar ao garoto murmurante, acompanhando Hirano para a enfermaria.

As garotas já haviam reunido tudo e colocado suas mochilas nas costas, Shizuka além de sua mochila carregava uma bolsa nos braços. "Shizuka, tire os saltos e coloque seus sapatos de caminhada. "Disse ele olhando para um par de sapatos no canto enquanto avaliava às duas garotas, elas estavam com tênis adequados e serviria por enquanto.

Shizuka, rapidamente calçou os tênis e voltou a sua frente esperando ele falar novamente, antes disso porem, Saeko se abaixou a frente dela rasgando sua saia justa, e permitindo melhor movimento enquanto exibia a calcinha de renda roxa, que a bela enfermeira usava. "Escutem, e prestem atenção ao que faremos. A escola está sob o ataque de zumbis, não se deixem ser mordidos ou vocês se transformaram em um, se o que os filmes dizem está certo. Além disso, apenas ataquem suas cabeças, já experimentei lá fora e isso garante que eles permaneçam mortos, já que uma das garotas tinha metade do pescoço faltando e ainda caminhava." Explicou ele.

Entregando a faca para Saeko ele olhou para as garotas com o rosto sério. "Vamos seguir para a sala de manutenção, tem algumas coisas que podem ser uteis lá. Depois disso podemos ir ao estacionamento, meu carro é resistente e será útil para uma fuga." Ele estava pensando sobre alguns itens pressentes na sala de manutenção que podiam ser usadas para criar bombas incendiarias e pequenos explosivos, o que seria útil para sua sobrevivência.

"Eu vou à frente, mantenham silencio e caminhem com cuidado, Busujima-san. Por favor, cuide de nossa retaguarda." Dando seus comandos, que não foram discutidos ou questionados ele ficou feliz.

Era mais fácil sobreviver quando as pessoas eram inteligentes. Saindo silenciosamente para o corredor, ele caminhou com cuidado para a sala de manutenção, enquanto observava cada canto.

Em alguns ele encontrava zumbis que rapidamente eliminava, na maioria porem o corredor estava vazio, o que tornava a situação estranha. Seguindo em frente ele finalmente encontrou o motivo de toda a situação anormal. Em frente a sala de manutenção, uma horda de zumbis tentava invadir enquanto uma garota podia ser ouvida gritando dentro da sala.

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