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Capítulo 13

Parte 1: Unemiya Sakurazawa

Reino dos Celestiais, o silêncio era pesado e tenso. A chegada de Akari havia interrompido a luta entre Soohyun e Locart, deixando todos em um estado de alerta. Soohyun ficou imediatamente abalado ao ver a irmã. Seu coração apertou ao encará-la, reconhecendo o quanto ela estava alheia a tudo o que estava acontecendo.

Soohyun: sentindo um misto de ansiedade e pânico Ela sabe?

Locart: ainda tentando recuperar o fôlego Não... eu não contei nada a ela até agora.

Akari franziu o cenho, olhando de um para o outro, a confusão evidente em seus olhos.

Akari: Contar o quê? Quem são essas pessoas pai?

Locart: tentando acalmá-la Akari, calma... Eu vou explicar tudo. Só... me escute, por favor.

Akari assentiu, embora relutante. Suas mãos tremiam, sentindo o peso de algo grande prestes a desmoronar sobre ela. Locart começou a contar a verdade, sua voz hesitante, cada palavra carregada de uma sinceridade pesada. No início, Akari escutou em silêncio, mas à medida que ele avançava, ela começou a se questionar, sua incredulidade crescendo.

Akari: exclamando em desespero Não... não pode ser verdade!

Akari cobriu o rosto com as mãos enquanto lágrimas escorriam, sua voz quebrando.

Akari: sentindo-se traída e confusa Quem é você, pai? Eu... eu nem sei mais quem você é!

Sem esperar por resposta, Akari virou-se e correu, atravessando os vastos corredores do Reino Celestial. Sua silhueta logo desapareceu na distância. Locart, ainda ferido pela luta contra Soohyun, ficou parado, lágrimas surgindo em seus olhos. Ele parecia frágil, quase vulnerável, enquanto assistia a filha desaparecer.

Soohyun: olhando para Locart com desprezo Tenho nojo de você, de tudo o que fez até agora.

O ar estava denso, e o silêncio retornou, ainda mais sufocante. Unemiya percebeu a tensão crescente e interveio.

Unemiya: em tom firme e calmo Soohyun, Sayuri, vão atrás de Akari. Ela precisa de vocês agora. Tentem entender o que ela está sentindo. Talvez isso ajude todos a se acalmarem um pouco.

Soohyun e Sayuri assentiram, seguindo em direção ao corredor por onde Akari havia fugido. Unemiya então virou-se para Maki e Akira, sua expressão grave.

Unemiya: ponderando antes de falar Tenho muito o que conversar com vocês sobre tudo isso.

Locart, sem dizer mais uma palavra, começou a caminhar em direção à sua sala, deixando os três sozinhos. Unemiya suspirou, olhando para Maki e Akira, sentindo o peso do que estava por vir.

A cena corta para Soohyun e Sayuri, que se dirigem rapidamente para a sala onde Akari havia se refugiado. Ao entrarem, encontram-na completamente devastada. Soohyun deu um passo à frente, tentando encontrar palavras, mas hesitou ao ver a tristeza imensa nos olhos dela.

Akari olhou para ele, o rosto coberto de lágrimas.

Soohyun: sentindo-se impotente e triste ao vê-la assim Akari...

A voz dele falhou, e ele baixou a cabeça, incapaz de esconder suas próprias lágrimas. Em questão de segundos, ele começou a chorar também, soluços silenciosos que pareciam aumentar a carga emocional do momento. Sayuri se aproximou, colocando uma mão em seu ombro, tentando confortá-lo.

Sayuri: em um tom suave, mas firme Estamos aqui, juntos. Vamos encontrar um jeito...

Akari deu um passo à frente e, sem dizer nada, se aproximou de Soohyun. Os três ficaram juntos, unidos pelo sofrimento, compartilhando suas dores e lágrimas. O silêncio entre eles era carregado de sentimentos não ditos, um momento de compreensão mútua em meio à dor e à incerteza que enfrentavam.

A cena corta para Unemiya conversando com Maki e Akira em um canto tranquilo do vasto reino celestial. A expressão de Unemiya estava séria, enquanto Maki e Akira olhavam para ele, confusos e preocupados.

Unemiya: Vocês devem estar se perguntando como eu sabia de tudo isso, não é?

Maki: É exatamente isso. Como você sabia de todas essas coisas esse tempo todo?

Unemiya: Maki, eu sou seu irmão, mas também sou um celestial. Há muito tempo, decidi apoiar a decisão dos outros celestiais para punir Locart por desobedecer as leis após deixar seu posto. Locart tem um rancor por mim por eu ter sido o melhor amigo dele na época, e ao invés de ficar ao lado dele, decidi apoiar meus superiores.

Akira: Mas espera, se você é um celestial, como pôde estar na Terra durante todo esse tempo?

Maki: E não é só isso. Como você é um celestial e meu irmão ao mesmo tempo?

Unemiya: Há alguns anos, pedi a outro celestial para retirar meu cargo e me enviar para a Terra. Ao contrário de Locart, quando você faz um pedido formal para ir à Terra em vez de descumprir ordens, outro celestial é colocado no seu lugar e você renasce como um humano na Terra. Só que eu pedi ao meu superior para renascer de uma pessoa específica: nossa mãe. Resumindo, nossa mãe não teria tido eu como seu irmão, foi a meu pedido que isso tudo aconteceu.

Maki: Mas por que você fez isso, Unemiya? Qual era seu objetivo?

Unemiya: É simples. Lembra quando eu te indiquei a universidade Kiyomizu há três anos? Não foi apenas porque achava a universidade interessante. Eu realmente a acho interessante, mas o motivo era outro. Eu pedi a um amigo que é policial investigativo para descobrir em qual universidade Soohyun iria estudar, para que você pudesse conhecê-lo e, assim, eu também pudesse conhecê-lo.

Maki: Você está me dizendo que você me usou para vir até aqui e revelar tudo isso ao Soohyun?

Unemiya: Exatamente. Fiz o que achava que precisava ser feito. Provavelmente, Locart nunca contaria a verdade para Soohyun sobre tudo o que aconteceu.

Maki: Isso é demais para assimilar. Vou para casa por agora. Preciso pensar sobre tudo isso.

Akira: Eu vou com você!

Unemiya: Será que vocês podem me levar junto? É que eu não tenho poderes, sabe...

Maki: com um tom de seriedade Tá.

Akira: Locart, onde você está?!

Locart: Estou aqui!

Akira: Nos leve de volta para Shinjuku.

Locart: Certo.

Num instante, os três retornaram ao Shopping após o telestransporte, com Unemiya decidindo respeitar o espaço de Maki para que ela pudesse processar a complexidade da situação. Unemiya então voltou ao trabalho no Shopping, enquanto Maki e Akira se afastaram, cada um lidando com a carga emocional e as revelações do dia.

Parte 2: explorando novas conexões

A cena retorna para o Reino dos Celestiais. Soohyun e Sayuri estão de pé, ainda próximos de Akari, que continua visivelmente abalada, embora suas lágrimas tenham cessado. O silêncio persistente parece insuportável, e Sayuri decide tomar a iniciativa para aliviar a tensão.

Sayuri: suavemente, tentando quebrar o silêncio Akari, eu sei que isso é muito para digerir... mas... talvez, se falarmos sobre isso, as coisas fiquem um pouco mais claras.

Akari encara Sayuri com um olhar misto de tristeza e desconfiança. Ela se afasta alguns passos, respirando fundo, como se estivesse tentando se recompor.

Akari: murmurando Eu sempre pensei... que eu tinha um propósito claro, sabe? Que eu era especial... meu costumava dizer que era meu destino ser uma deusa do multiverso. E agora... descobrir que sou metade humana...

Ela balança a cabeça, sua voz se tornando mais forte, carregada de emoções conflitantes.

Akari: ainda confusa e emocionalmente vulnerável E meu pai... Locart... ele sabia de tudo isso e nunca me disse. Sempre me tratou como se eu fosse algo mais, algo diferente...

Soohyun: cauteloso, mas com empatia Akari, eu também cresci sem saber de muitas coisas sobre mim. Também fiquei perdido quando descobri a verdade. Não é fácil, eu sei.

Ele faz uma pausa, tentando encontrar as palavras certas.

Soohyun: suavemente Mas ser metade humana... não te faz menos especial. Olhe para mim, eu sou humano... e mesmo assim, estou aqui, com poderes que nem eu sei entender direito.

Akari olha para ele com uma expressão de dor, ainda tentando processar as revelações.

Akari: respirando fundo, tentando manter a calma Eu só... eu só queria saber quem eu realmente sou. Tudo o que eu conhecia sobre mim parece ser uma mentira agora. E isso dói... dói muito.

Sayuri: gentilmente Todos nós passamos por momentos em que não sabemos quem realmente somos, Akari. Mas, às vezes, é nesses momentos que encontramos nosso verdadeiro eu.

Soohyun: concordando E se precisar de nós... nós estaremos aqui, para ajudar a encontrar essas respostas. Você não precisa passar por isso sozinha.

Akari olha para os dois, sentindo a sinceridade em suas palavras. Ela parece ponderar, tentando encontrar forças em meio ao turbilhão de emoções.

Akari: hesitante, mas com um pequeno sorriso Eu... eu agradeço por isso. Acho que nunca pensei em como é ter... um irmão... e amigos... que se importam de verdade.

Sayuri sorri, dando um passo adiante e estendendo a mão para Akari.

Sayuri: tentando aliviar o clima Então, isso significa que podemos começar a agir como amigos de verdade? Porque, olha, eu sou muito boa em fazer brownies e seria ótimo compartilhar alguns com você um dia.

Akari solta uma pequena risada, finalmente se permitindo relaxar um pouco.

Akari: enxugando os olhos Eu adoraria isso... um dia desses.

Soohyun sorri ao ver a troca entre elas, sentindo um pouco de alívio em meio à situação. Ele também dá um passo à frente, colocando a mão no ombro de Akari.

Soohyun: gentilmente Estamos juntos nessa, Akari. Não importa o que o passado diga, o que importa é o que escolhemos fazer daqui pra frente.

Akari olha para ele, um pouco mais calma, e balança a cabeça em concordância.

Akari: respirando fundo Obrigada, Soohyun. E... desculpa por ter fugido daquele jeito. Eu só... não sabia o que fazer.

Soohyun: compreensivo Está tudo bem. Eu também me sentiria assim no seu lugar.

O silêncio entre eles agora é mais confortável, um silêncio de aceitação e compreensão. O clima tenso diminui, e todos se sentem um pouco mais conectados, prontos para enfrentar o que vier juntos.

Akari mantinha o olhar fixo no horizonte, sua expressão revelando uma mistura de curiosidade e apreensão. Sayuri e Soohyun trocavam olhares significativos, cientes do turbilhão de emoções que sua meia-irmã enfrentava. Soohyun decidiu quebrar o silêncio.

Soohyun: inclinado levemente na direção de Akari Akari, você já esteve na Terra antes?

Akari desviou o olhar, hesitante, como se organizasse seus pensamentos.

Akari: tentando controlar o tom da voz Não... meu pai nunca deixou. Ele dizia que a Terra não era segura para alguém como eu... Agora, com tudo o que descobri, entendo porque dele dizer aquilo.

Percebendo o peso em suas palavras, Soohyun sorriu, tentando aliviar o clima.

Soohyun: suavizando a voz Bom, talvez seja a hora de conhecer a Terra, não acha? Podemos te levar a Shinjuku, te mostrar um pouco do nosso mundo... e, se quiser, você pode até conhecer minha mãe.

Soohyun: ele fez uma pausa e completa Você decide se quer contar tudo ou não.

Akari ergueu as sobrancelhas, claramente surpresa pela oferta.

Akari: com um leve sorriso, ainda hesitante Você... acha mesmo que eu deveria?

Sayuri: animada Claro que sim! Vai ser divertido, e quem sabe você não gosta? Pode ser exatamente o que você precisa agora.

Akari olhou para os dois, ponderando por um momento. Finalmente, ela sorriu de volta.

Akari: mais confiante Ok, pode ser interessante...

Sayuri: batendo palmas Ótimo! Como faremos para chegar lá?

Akari deu de ombros, um brilho de malícia em seus olhos.

Akari: casual Eu posso nos teletransportar. Aprendi essa habilidade com meu pai.

Sem dar tempo para uma resposta, Akari estendeu as mãos, e em um instante, os três desapareceram do Reino dos Celestiais.

Em questão de segundos, eles se encontraram na agitada avenida de Shinjuku, em frente ao mesmo shopping onde Soohyun e Sayuri estiveram antes. O som das pessoas, os carros e a vida urbana pulsavam ao redor.

Sayuri: surpresa Uau, isso foi rápido!

Akari: com um sorriso tímido Teletransporte não é grande coisa...

Akari: Tentei deixar vocês o mais próximo do lugar que foram teletransportados anteriormente.

Soohyun: Isso é ótimo! Assim podemos nos divertir um pouco.

Eles começaram a caminhar pela avenida, olhando as vitrines, misturando-se à multidão. Sayuri segurou a mão de Soohyun casualmente, e ele sorriu, apertando-a gentilmente. Akari observava os dois, intrigada.

Akari: com um sorriso Então... vocês dois são um casal?

Soohyun: um pouco corado Sim, somos.

Sayuri: Começamos a namorar a pouco tempo, mas eu gostava dele muito antes disso.

Akari sorriu, parecendo genuinamente contente.

Akari: Fico feliz por vocês. É bom ver algo especial assim.

Os três continuaram a explorar as lojas, pararam para tomar sorvete, foram ao cinema e compraram lembranças. No meio da diversão, Soohyun notou algo curioso.

Soohyun: intrigado Akari, como você tem dinheiro para tudo isso?

Akari: rindo Eu aprendi uma habilidade em outro universo. Posso gerar a moeda local em qualquer lugar em que estou.

Soohyun: impressionado Incrível... você tem tantos talentos que eu não conheço.

Akari: com um brilho misterioso nos olhos Você ficaria surpreso se eu contasse tudo, desde pequena que meu pai me colocou nas melhores escolas no multiverso, atualmente, estou em duas universidades diferentes, uma universidade de magia e uma de tecnologia, espero que um dia eu possa mostrá-las a você, Soohyun.

Soohyun: Eu ficaria muito feliz de conhecer essas universidades, Akari, eu frequento uma universidade aqui em Shinjuku

Sayuri: Soohyun, você não está surpreso dela ter mencionado uma universidade de magia?!

Soohyun: Porque eu ficaria? Eu já me acostumei com a ideia de que tudo é possível, principalmente quando assunto tem haver com o multiverso, quando você para pra pensar nisso, as coisas ficam mais claras.

Sayuri: Você falando desse jeito, até que faz um pouco de sentido.

Akari: Fico surpresa de saber que você levou tudo numa boa, as outras pessoas ficariam chocadas, assim como você agora, Sayuri.

Sayuri: É tudo tão novo pra mim, o Soohyun mal entrou na minha vida e já me concedeu poderes.

Akari: Nossa. Você tem a habilidade de repassar seus poderes pra outras pessoas, Soohyun?

Soohyun: Na verdade não, pra falar a verdade, foi algo que eu não esperava, eu lutei contra um apóstolo que foi mandado por Ikaris pra me matar, então quando ele lançou uma ataque que iria destruir a universidade em que eu e os meus amigos estavam, eu criei uma barreira pra impedir que aquilo acontecesse, seu pai me explicou que de maneira instintiva, minha energia foi passada para os meus amigos enquanto eu tentava proteger eles.

Akari: Soohyun, a energia celestial não tem a capacidade de repassar ela mesma pra outras pessoas, o que você falou na faz muito sentido. Se isso realmente fosse possível, os seus amigos precisariam ter uma resistência sobrehumana assim como você.

Sayuri: Então como isso possível, como é possível que eu, Maki e Akira tenhamos recebidos poderes?

Akari: Me respondam uma coisa, seus poderes são diferentes dos de Soohyun?

Sayuri: Sim, eu posso ouvir os pensamentos dele de vez em quando.

Soohyun: E a Maki pode abrir portais pra outros lugares pelo que ela contou pra nós.

Akari: Então o que você fez não foi passae seus poderes de forma instintiva pra os seus amigos, você teve uma ressonância multiversal, Soohyun.

Soohyun: Ressonância multiversal? O que é isso?

Akari: Nos universos, existem fontes de energia diferentes, no nosso universo é a energia celestial, no universo da magia tem energia mágica e por aí vai. Quando uma pessoa portadora da energia chega no limite dela, há uma pequena chance de ocorrer uma ressonância multiversal, quando isso acontece, é capaz do usuário receber energias de outros universos, assim como os do seus amigos receberam, mas parece que o que ocorreu com você foi diferente, ao invés dos novos poderes terem ficado em você, de alguma forma você passou para os seus amigos.

Sayuri: Faz total sentido o que ela disse, Soohyun, eu a Maki e o Akira somos humanos normais, não nascemos com resistência sobrehumana como você.

Soohyun: Faz sentido, mas isso não explica o motivo das energias terem sido repassados para eles.

Sayuri: Acho que num ato de desespero, você passou isso para nós sem querer.

Soohyun: Você tem razão. Bom, é melhor a gente começar a se divertir um pouco, se não o dia vai passar rápido e a gente não vai ter se divertido praticamente nada.

Sayuri e Akari concordam. Enquanto o dia passava, Akari começou a se sentir mais à vontade. Sayuri e Akari rapidamente se tornaram amigas, rindo e brincando enquanto faziam compras.

Sayuri: segurando Akari pelo braço Vamos ao banheiro rapidinho!

Soohyun assentiu, observando-as entrar no banheiro feminino, Alguns minutos se passaram.

Dentro do banheiro, Sayuri, com sua típica atitude descontraída.

Sayuri: brincando Então, Akari... qual é o seu tamanho?

Apontou de forma sugestiva para o busto de Akari.

Akari corou instantaneamente, pegando de surpresa pela ousadia de Sayuri.

Akari: um pouco tímida Ah... taça D...

Sayuri: rindo Taça D, hein? Impressionante! Eu sou taça E.

Ela se inclinou, brincando com a situação enquanto Akari riu, ainda um pouco envergonhada.

Akari: descontraída Você realmente não tem vergonha, né?

Sayuri: piscando Nenhuma!

As duas saíram do banheiro, ainda rindo e se divertindo. Soohyun observava de longe, feliz em ver sua irmã se soltando e aproveitando o dia. O sol começava a se pôr, o céu tingido de tons alaranjados.

Soohyun: com um tom suave Acho que está na hora de irmos.

Sayuri: sorrindo Foi um dia longo, mas muito divertido.

Soohyun: olhando para Akari você gostaria de conhecer a nossa mãe agora, Akari? Ou você acha que não?

Akari: sorrindo Claro, eu quero muito vê-la.

Eles começaram a caminhar em direção à saída, prontos para o próximo passo, que certamente traria novas revelações e desafios.

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Fim doa capítulo 13.

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