LERRIN
Dois dias depois, Lerrin acordou cedo pela manhã, piscando sob a luz rosa que lançava raios de sol calorosos pelo chão da árvore, e brilhando nas partículas de poeira no ar. Por um momento, antes de se mexer, ele se encontrou em paz, e teve que examinar o ambiente para entender por quê. Não havia som, nem intrusão externa na árvore. Mas havia um cheiro muito, muito bonito.
Recolhendo-se, ele rolou — lentamente. Muito lentamente. Contorcendo-se contra a dor — para encontrar Suhle ainda enroscada no cobertor atrás dele.
Ele piscou, depois sorriu.
Os Guardas não a fizeram ir embora durante a noite.
Com exceção da tarde em que ela fora falar com Reth, Suhle passou quase todas as horas do dia com ele desde a noite do seu ataque. Mas antes, os guardas sempre insistiam para que ela saísse no final da noite, quando trocavam de turno.
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