Os sentidos de Draven estavam selados, mas, dados os seus poderes, ele foi capaz de recuperar sua visão e audição, mas não conseguia sentir seus membros. Esse era o efeito do poder divino hostil, vindo da adaga cravada, que se espalhava em seu corpo, devorando sua própria magia. Foi pura força de vontade que o permitiu deixar a câmara de gelo.
O homem conseguiu se arrastar em direção à barreira, apesar de levar algum tempo.
Como ele tinha conseguido entrar, pensou que também poderia passar por ela livremente desta vez, mas no momento em que tocou a barreira, sua mão foi repelida.
Draven tinha suas suspeitas, mas confirmá-las ainda o fez ranger os dentes de frustração.
Thala tinha certeza de que ele não deixaria essa caverna de modo algum.
Draven ouviu a voz cheia de culpa de Aureus, "Minhas desculpas. É por causa do meu sangue. Eu... Eu não deveria ter ouvido o meu tio e não deveria ter dado meu sangue. Eu não pensei que ele realmente fosse te machucar, Rei Draven."
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