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Algum tempo depois, as duas bruxas apareceram diante do chalé de madeira localizado na parte mais isolada do território do coven. Ficava nos arredores da cidade onde quase ninguém costumava ir, e pelo que Silvia percebeu, havia um feitiço de isolamento lançado na periferia de tal forma que visitantes indesejados inconscientemente se afastavam.
O chalé de dois andares era cercado por uma cerca de madeira, e embora o edifício parecesse antigo, estava bem conservado, já que as bruxas não gostavam de viver em lugares decrépitos. A única fonte de luz era uma única lamparina à óleo antiquada pendurada no teto do alpendre da entrada.
Cornélia e Silvia chegaram à porta do chalé e, após receberem permissão de seu mestre, Silvia levantou a batente da porta de bronze em forma de lua para anunciar a chegada delas. O som do metal batendo em metal ecoava melancolicamente no silêncio da noite.
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