Ele encostou a testa na dela.
Os lábios dela pareciam tão cheios neste momento que ele queria devorá-los novamente. Embora Eliana fosse a única embriagada, ele se sentia mais perdido do que ela.
O gosto do vinho ainda estava lá na boca dela, e ele queria ter tudo isso mais uma vez.
A mão dele pausou sobre os seios dela, que subiam e desciam pesadamente por causa da respiração ofegante.
Ele olhou para baixo, a coisa pontiaguda sob sua palma, fazendo-o querer perder o controle mais uma vez.
Ele queria vê-los, tocá-los, talvez sugá-los, e ver que tipo de vozes Eliana faria, mas agora não era uma boa hora para isso. Ela não estava em seu juízo perfeito.
Já era ousado o suficiente que ele a tocasse assim, sabendo muito bem que ela não estava pensando direito.
Mas não é o que dizem, que as verdadeiras emoções de uma pessoa surgem quando ela está bêbada? Será que é isso que ela sente por ele?
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