Mo Qiang não balançou sua enxada em direção a Shen Tu; ela, praticamente e literalmente, transformou-a em um martelo que continuava a balançar como se estivesse fazendo truques. Como um baterista quando joga as baquetas para o ar e as pega antes de trazê-las para baixo e então batê-las na superfície do tambor.
Assim fez com a enxada. A diferença é que, na frente de Mo Qiang, não havia tambor, e ela estava martelando sua enxada nas costas de uma mulher, fazendo o possível para expulsar a alma da pobre coitada do corpo.
" Ai! AI! Por favor, tenha piedade! Eu me rendo! Estou disposta a me render!" Shen Tu não esperava que Mo Qiang fosse tão impiedosa. Sentia que cada osso do seu corpo doía e estava prestes a partir ao meio. De fato, tinha certeza de que se isso continuasse, até a medula dos ossos começaria a doer. "Por favor! Estou implorando! Chega! Pare de me bater!"
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