Daphne não se moveu até que pelo menos alguns minutos se passassem desde que Atticus havia saído do quarto. Ela ouviu o sinal inconfundível da porta sendo trancada, seguido pelos passos dele desaparecendo corredor adentro. Somente depois é que ela finalmente se permitiu expirar o ar que parecia estar segurando por uma eternidade.
As mãos dela tremiam terrivelmente, algo que ela não tinha notado até olhar para os dedos entrelaçados. Eles não tinham se movido do colo e o que quer que Atticus tivesse dado a ela ainda estava enclausurado em seu aperto. Devagar, Daphne girou sua mão para que a palma ficasse virada para cima e cautelosamente desenrolou os dedos.
Ela sugou uma profunda lufada de ar através dos dentes, seu coração parando por um momento à vista do objeto.
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