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Capítulo 17: Desejo Sombrio

Olá pessoal. Aqui estou com o capítulo premiado. Que desde o início 'nós' esperamos. 😆

Espero poder proporcionar as expectativas de vocês o melhor. 

Pra quem não entendeu 

🔥🔥🔥🔥 Já aviso ⚠️ que teremos uma hot bem explícita aqui.

Aproveite!!!

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O corredor estava banhado por uma luz suave, os corredores vazios ecoavam apenas com o som dos passos firmes de Sukuna.

Yuji, nos braços do Rei das Maldições, lutava para se soltar, sua expressão era uma mistura de indignação e confusão.

Em meio à passagem pelos corredores movimentados, os olhos chocolate captaram, por um breve instante, a figura de cabelos brancos da serva.

Uraum se ajoelhou imediatamente quando os olhos de Sukuna se fixaram nela, pronta a servir a autoridade indiscutível do Rei.

Sukuna sussurrou algo que não pôde ser ouvido claramente por Yuji, mas as palavras foram carregadas de uma ameaça velada:

"Que ninguém nos interrompa se quiser ver o amanhecer."

Os passos determinados de Sukuna os levaram até o quarto, que agora parecia pertencer a ambos. Ao adentrar, as portas foram fechadas com um estrondo, deixando Yuji ainda mais inquieto.

Ele imediatamente exigiu que o soltasse, sua voz carregada de desafio.

"Me solte agora, Sukuna!" Yuji lutava contra a sensação de estar preso nos braços do Rei das Maldições.

Este olhou nos olhos de Yuji, suas palavras saindo num sussurro calmo.

"A marca que compartilhamos permite sentir o que o outro sente, Yuji. Você sabe disso, não é?"

O lembrete o fez se sentir desconcertado, mas Sukuna continuou. "Não negue o que está acontecendo pirralho. Por mais confuso que esteja, eu sei que você já entendeu, só não aceita."

Ele segurou gentilmente o rosto de Yuji, direcionando seu olhar para o seu próprio.

"Eu conheço os sinais, eu sei ler as pessoas", os olhos carmesim se fixaram presos nos castanhos. "Você quer isso tanto quanto eu."

A tensão no ar era quase tangível, um duelo entre vontades e emoções desdobrando-se naquele quarto, enquanto Yuji se debatia contra a confusão e a atração crescente que o envolvia.

Sukuna persistia, mantendo seu olhar intenso nos do mais jovem, transmitindo uma força difícil de resistir.

Os dedos de Sukuna deslizaram suavemente pela bochecha macia, numa carícia firme. "Você sente. A força desse elo é inegável," sussurrou Sukuna, sua convicção ecoando em cada palavra.

Quando a mão tocou seu rosto, um calor repentino o envolveu, uma conexão inexplicável o fez tremer. Era como se suas pernas fossem fraquejar se tentasse se levantar.

Os lábios de Sukuna se aproximaram lentamente, como se estivessem sendo atraídos por um ímã invisível. Ele roçou os seus nos de Yuji, num toque suave e carregado de uma energia arrebatadora, até que os lábios de ambos se encontrarem num ósculo mais que determinado.

No instinto de se afastar, Yuji segurou os ombros de Sukuna, mas logo suas mãos param fechando os punhos, deixando-se envolver pela intensidade do momento. A resistência inicial cede ao turbilhão de emoções conflitantes, e Yuji se vê sendo levado por aquela troca de sentimentos avassaladora.

A boca de Sukuna continuou a explorar a de Yuji com um fervor até que se transformasse em um beijo, inicialmente repleto de tensão e incerteza, gradualmente mudando em algo mais profundo, carregado de uma energia que parecia transcender a batalha entre eles.

Yuji sentiu uma enxurrada de emoções conflitantes - o desejo de resistir e o anseio por se entregar à intensidade do momento. Seus pensamentos corriam desenfreados, mas seu corpo respondia de uma maneira que era difícil de ignorar.

O calor da conexão entre eles parecia crescer a cada segundo, uma sensação quase elétrica percorrendo sua pele, fazendo-o tremer involuntariamente. Ele mal conseguia raciocinar diante daquele turbilhão de sensações.

Cada toque de Sukuna enviava ondas de calor por todo o seu corpo, e a resistência inicial começava a desvanecer.

Aos poucos, Yuji permitiu que suas unhas, que antes arranharam e seguravam os ombros de Sukuna com firmeza, relaxassem, cedendo àquele momento de vulnerabilidade.

A intensidade do beijo desencadeou uma tempestade de emoções dentro dele, uma luta entre o que deveria ser e o que ele estava começando a sentir.

Tudo ao redor parecia desaparecer, deixando apenas a presença do rei das maldições junto a sua, somada às enxurradas de emoções que os uniam naquele momento.

Imerso naquele turbilhão de sensações, o jovem feiticeiro mal conseguia acompanhar os movimentos de Sukuna. O beijo os envolvia em uma dança intensa, enquanto, pouco a pouco, o sentiu caminhando até a cama.

Sukuna estava se movendo, e em meio ao beijo aos olhos fechados Yuji sentiu que ele os deitou na cama.

A suavidade do tecido sob seu corpo contrastava com a fervorosa troca do osculo. Seus corações batem em uníssono, uma estranha harmonia que se erguia em meio ao conflito de emoções. Cada segundo Sukuna provocava uma reação avassaladora, fazendo-o tremer e ao mesmo tempo ansiar por mais.

A mente dele estava em tumulto, uma batalha entre a consciência do que aquele momento significava e a intensidade do que ele estava vivenciando.

As mãos de Sukuna exploravam sua pele por cima da roupa com uma curiosidade suave, provocando sensações que ele mal sabia como processar.

O beijo, agora mais calmo, carregava consigo uma cumplicidade inesperada, como se eles compartilhassem algo para além da rivalidade e das diferenças. Cada respiração, cada beijo, parecia selar uma conexão que ia além do entendimento de Yuji.

Envolto pela intensidade do momento, o rapaz permitiu-se levantar e mover as mãos e explorar a estrutura dos músculos de Sukuna. Sob suas mãos, sentiu a solidez dos ombros adornados por tatuagens misteriosas, o peitoral firme e delineado, e as costas largas e robustas. A proximidade do corpo de Sukuna sobre o seu limitava sua movimentação, mas não a exploração sensorial.

Enquanto traçava cada contorno com os dedos, sua atenção foi desviada quando sentiu um língua quente provocadora traçar seu pescoço.

Seu corpo arqueou involuntariamente em uma sensação eletrizante. As chupadas e lambidas no pescoço dele eram quase hipnóticas, deixando-o sem reação, entregue àqueles movimentos que despertavam sensações nunca antes experimentadas.

Os dedos de Yuji, inebriados, puxavam os cabelos cor de pêssego de Sukuna. Ele sentiu as mãos desfazendo a parte de cima de sua túnica revelando anos de treinamento em seu peitoral rasgado em músculos não tão extravagantes.

A sensação dos lábios de Sukuna de volta contra os seus era arrebatadora, cada movimento era carregado de uma intensidade eletrizante. Yuji se viu envolvido em um turbilhão de sensações, os dedos de Sukuna logo vagaram para baixo explorando cada parte de seu abdômen, junto com a boca.

O toque dos lábios descendo contra seus mamilos enviou ondas de prazer por sua espinha, fazendo-o arquear-se e soltar um suspiro involuntário. A sensibilidade daquele toque o pegou de surpresa, um calor intenso se espalhando por seu corpo e intensificando o desejo que queimava dentro dele o deixando claramente mais excitado.

Ninguém nunca o tocou assim.

Ele sentiu a dureza de Sukuna contra a sua perna, ansiando a cada momento e mostrando para onde estava indo tudo aquilo.

As mãos tímidas agora se moveram com urgência e coragem, desfazendo as vestes de Sukuna com pressa, revelando mais da pele robusta e adornada por tatuagens enigmáticas. A visão do peitoral esculpido e dos músculos poderosos daquele que agora é seu marido o deixou sem fôlego, uma mistura de admiração e fascinação tomou conta dele.

"Gostou?" Sukuna observava divertidamente sua reação, antes de terminar de despir ambos.

Sukuna acariciou suavemente o rosto de Yuji, um gesto que continha uma mistura de suavidade e desejo. Os rubis encontraram os chocolates transmitindo uma intensidade cativante.

Com um movimento ágil, Sukuna inverteu as posições, deitando-se de costas para puxar Yuji para cima de si. A proximidade de seus corpos nus fez ambos arquearem em reação, um gemido ansioso escapando de seus lábios entreabertos.

Após se perder em seus olhares, Sukuna encontrou os rosados lábios de Yuji em um beijo apaixonado, onde a fusão de dos desejos de seus membros inferiores parecia transcender a realidade à sua volta.

A sensação da pele quente de ambos um contra o outro, a pulsação sincronizada de seus corpos, gerava uma eletricidade que percorria cada centímetro deles.

Olhando nos olhos de Yuji, Sukuna permitiu que o contato visual intensificasse ainda mais a conexão entre eles. Um sorriso sutil brincava nos lábios do Rei das Maldições enquanto ele admirava a expressão jovial, como se tentasse ler cada emoção, cada sinal de desejo e ansiedade que se misturavam naquele momento íntimo entre os dois.

A voz rouca de Sukuna estava carregada de intensidade e desejo contido: "Você pode me tocar, querido. Não precisa se conter." Essas palavras, carregadas de um convite tentador, ecoaram no ambiente, deixando o ar carregado de expectativa.

Ao ouvir o convite sincero, Yuji decidiu explorar o que antes achava que era uma tarefa tão difícil. O corpo de Sukuna, a metade do rosto adornado pela máscara de pele, os olhos…

Ele passou os dedos pelas tatuagens no abdômen e a segunda boca de Sukuna o surpreendeu, lambendo sua mão. O gesto, ao invés de assustá-lo, pareceu despertar ainda mais sua curiosidade e fascinação por aquele ser tão complexo.

Ele sentiu uma grande vontade de lamber aquele peitoral magnífico antes de beijar perto dos mamilos, sentiu que os braços de Sukuna exploravam suas costas, uma das mãos grandes segurava seu cabelo e a outra passava por sua bunda, enquanto ele o beijava e descia.

Isso parecia despertar sensações peculiares que nunca pensou ouvir, a respiração do Rei das Maldições ficou mais intensa, um suspiro escapando dos lábios entreabertos.

Yuji deu um pequeno beijo na boca de Sukuna em seu estômago antes de sentir a dureza da ereção bater em seu queixo.

Sukuna era grande. E Yuji estava mais do que curioso e temeroso ao ver isso tão de perto. Ele relutantemente o tocou, e assim que a sua mão envolveu quase toda circunferência ele sentiu a respiração rarefeita de Sukuna com o que parecia um 'até que enfim' Vindo dos lábios arfantes com gemidos.

Estava bem duro e ele sabia o que tinha que fazer, só não sabia como.

Yuji deslizou os dedos para cima e para baixo quando viu um pouco de esperma beirando a ponta.

"Yuji… Eu preciso de você!"

Sukuna se sentou e o puxou para seu colo, ele sentiu o cheiro de algo perfumado antes de ver que Sukuna tinha algo em suas mãos.

"Eu tenho que prepará-lo".

Suas coxas foram mais afastadas e Sukuna deslizou os dedos por sua bunda, fazendo com que ele desse um pulo. "N-não você..-"

"Você acha que vai entrar tudo assim sem mais nem menos? " Sukuna o calou com sua fala, segurando firmemente cada coxa antes de Yuji sentir o óleo quente em um dedo passear por suas nádegas, introduzindo.

Sukuna passou a segurá-lo com um braço, ambas mãos restantes passavam pelo corpo jovial, o envolvendo também por esse óleo, que estava com um leve cheiro de macadâmia.

Sukuna o beijou novamente, alternando entre seu rosto e em seu pescoço. Ele sentiu uma pequena dor quando um segundo dedo entrou para o abrir, ao mesmo tempo sentiu uma das mãos envolverem sua dureza mais que necessitada com óleo .

"S-Sukuna…" As palavras pulavam de sua boca em gemidos.

"Era isso que eu queria ouvir… isso Yuji…" Sukuna sussurrava em seu ouvido enquanto passava três dedos, que já eram grandes e era necessário colocar mais óleo.

"H-humm Suku.. na." Ele gemeu mais alto quando algo molhado envolveu seu pênis, vendo que a boca do estômago de Sukuna o estava chupando repentinamente, fazendo suas coxas apertarem mais firmemente em volta da cintura construída.

Sukuna o olhava com desejo e se deleitava com a visão. "Minha esposa… Você ainda não viu nada."

Ele sentia um misto de dor em suas entranhas se transformar em prazer, quando os dedos acertam sua próstata, o fazendo ver branco.

Yuji gritou quando sua próstata era tocada repetidamente. "Por Favor!"

"Repete". Uma das mãos de Sukuna segurou a ponta do seu pênis, segurando o eminente orgasmo.

"M-Mais!" Ele respirava fortemente.

Ele abriu mais suas pernas quando Sukuna retirou os dedos e o acomodou mais em seu colo.

Com seus braços Yuji o abraçou em torno dos ombros deixando seus rostos e respirações rápidas próximos.

"Diga-me claramente Yuji." Sukuna falou e o beijou, mordendo seu lábio no processo.

"Foda-me… Agora!"

Sentindo suas bochechas arderem ele gritou, a vergonha passando por todo o seu ser.

Podia sentir o quanto Sukuna estava excitado em baixo de sua bunda, e este agora lubrificava a ereção com o óleo antes de acomodá-la na beirada de sua entrada.

"Isso que eu queria ouvir". Sukuna sussurra e o endireita em cima de seu pênis. Os dedos grandes cravaram-se na carne de sua bunda, apertando, o fazendo soltar um gemido longo quando sentiu a grande circunferência se afundar e abrir suas entranhas.

"É muito grande". Yuji engoliu em seco com o tamanho que estava entrando, agradecendo mentalmente que Sukuna tem os dedos grandes.

"Você se acostuma". Sukuna respondeu com os dentes que estavam à mostra, os lábios puxados para trás em um rosnado. Claramente se segurando para não rasgá-lo ao meio.

Arfando com o preenchimento Yuji finalmente desce até o final. Com seu gemido de dor Sukuna abraça suas costas e o beija rudemente abafando o grito. Sua boca aberta aceitou a língua de Sukuna com facilidade, de bom grado, e apesar de todo o seu corpo se contrair, ficar tenso e tremer, ele começou a sentir o prazer iminente quando o pênis se acomodou em sua próstata.

Yuji se sentiu tão cheio . Ele podia sentir Sukuna em todo seu interior.

Este girava os quadris de forma torturante e lenta, as presas à mostra enquanto observava o rosto de Yuji entre pausas para respirarem.

Sem mais delongas, Sukuna parou de o provocar com um único movimento brusco de seus quadris. Com um segundo puxou a si mesmo para fora antes de voltar novamente, enfiando seu pênis profundamente para aquele calor úmido e quente, fazendo-o gemer em sua boca.

"Minha linda esposa, aceitando seu marido tão bem, Yuji!" Sukuna diz ofegante, deixando marcas vermelhas de mordidas na garganta e clavículas dele.

O mundo de Yuji era uma confusão de prazer enquanto Sukuna o estocava sem parar.

Uma respiração pesada seguida de um gemido reverberou nos ouvidos de Sukuna, que sorriu satisfeito com a reação.

Ele pegou a ereção esquecida de Yuji com uma das mãos e começou a acariciá-la. O resultado foi um gemido abafado e delicioso do seu consorte, que jogava a cabeça para trás arregalando os olhos.

"Suku-na, não pare!" As pernas de Yuji não estavam mais ajudando, então Sukuna os virou, deixando Yuji por baixo e retomar as estocadas.

"A-ah...," Yuji engasgou quando o pau afundou em sua próstata repetidamente. Ele se contraiu e sentiu o falo se contorcer dentro dele antes dos movimentos de Sukuna pararem.

"Yuji, olhe para mim."

Yuji fechou os olhos novamente e balançou a cabeça desafiadoramente. Ele sentiu o corpo em cima dele inclinar-se para frente, sua perna escorregando do ombro firme e caindo indefesa na cama.

Duas mãos seguraram ambos os lados do rosto jovem, virando-o para frente para confrontar o garoto que casou consigo.

Um simples beijo foi plantado em seus lábios. "Yuji."

Com a resolução evaporando, Yuji ergueu lentamente as pálpebras.

Ele imediatamente sentiu como se um peso tivesse caído sobre seu peito. As pupilas dilatadas mantiveram seu olhar fixo enquanto brilhavam com cada emoção que ele não queria admitir que estava sendo compartilhada entre os dois.

Sukuna o penetrou bem e devagar agora, seu pênis subindo profundamente, suas costas arqueando a cada golpe, sua bunda subindo e descendo a cada movimento.

Um nó se formou no fundo da garganta de Yuji enquanto ele estava ali deitado, paralisado por cada estímulo que atingia seus sentidos.

O cheiro de Sukuna, o rosto de Sukuna, o gosto de seus lábios quando ele se inclinava para beijá-lo após cada movimento, seus músculos que se contraiam e se tensionam sob sua pele por causa de seus esforços, os gemidos guturais que escapavam de seus lábios.

"Tão bom... muito bom. Incrível."

Yuji engasgou com um soluço enquanto lágrimas quentes escorriam pelos lados de seu rosto. Foi demais. Muito pesado em seu coração. Bom demais.

Ele não merecia isso. Ele não merecia.

"Yuji."

Ele olhou para cima enquanto Sukuna o observava, entrelaçando as pernas, envolvendo os braços em volta dos ombros largos e tatuados, arqueando-se em seu corpo para se aproximar.

"A-Sukuna eu-"

"Sim, deixe-me ouvir mais da sua voz Yuji."

Soluços silenciosos se misturaram com seus gemidos enquanto ele arqueava o corpo para cima, sentindo mais prazer, as lágrimas continuavam a cair lentamente.

Essas mãos permaneceram em seu rosto, os polegares limpando suavemente os cantos dos olhos. Sukuna capturou seus lábios em outro beijo entorpecente. Uma língua não tão estranha torceu-se com a sua, sendo recebida de bom grado.

"Eu...unn...merda", sua voz estava rouca, seu corpo se contorcendo em pura felicidade.

"Yuji ..."

"Merda! Eu não vou durar. Eu-"

As estocadas de Sukuna tornaram-se mais rápidas, mais brutais, enquanto o orgasmo de Yuji subia por sua espinha e pelas pernas, até os pés. Ele agarrou seu pênis, que ainda estava entre ele e Sukuna, e segurou com firmeza, empurrando-se até o clímax.

Seu corpo explodiu com seu orgasmo, fortes tremores percorrendo seus músculos enquanto Sukuna o atacava, descansando a cabeça em seu ombro. Este logo atingiu seu clímax também, gozando calorosamente dentro de Yuji.

Ele equilibrou seu peso em cima dele e eventualmente se acomodou ao lado de Yuji, juntando as pernas, passando o braço pela cintura. Por alguns momentos, apenas os sons de seus suspiros pesados ​​marcharam pelo ar, que se esfriou levemente. Os olhos de Sukuna nunca deixaram o rosto de Yuji.

Yuji manteve os olhos fechados, desejando que a cama o engolisse inteiro. Ele tinha chorado, pelo amor de Deus. O que diabos foi isso?

A mão maior girou sua cabeça para encará-lo. Yuji abriu os olhos relutantemente para olhar no que estaria visível naqueles olhos vermelhos.

Espanto? Adoração?

Não. Não havia nenhum sorriso zombeteiro no rosto dele.

Não houve cutucadas ou golpes em sua vulnerabilidade descarada. Havia simplesmente um olhar fixo e quase brilhante, sentimentos silenciosamente compartilhados pelo olhar e por suas marcas. 

 

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