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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Horror
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280 Chs

Batiskana 5

- Um documento inimaginável!

- Sim, mestre!

O conselheiro chefe se afastou do conselheiro real um pouco. Estava muito perto no altar e queria um lugar que tivesse mais luz para poder ler aquele documento. Haviam poucas pessoas naquela sala naquela ocasião. Estava usando roupas que não condiziam com aquele lugar no momento, porém como não havia uma pessoa maior que ele dentro do monastério do que o rei, fazia o que bem entendia, sem se preocupar com qualquer tipo de retaliação. Os monges eram todos subordinados a si e as pessoas o viam como grande influente dentro do reino. Ele estava admirado com aquilo que estava lendo. Não estava acreditando naquilo que estava lendo. Era realmente algo inacreditável. Ele suspirou por um momento enquanto lia aquele documento. Demorou um pouco para ler, mas os detalhes daqueles dados não mentiam. Era algo dificil de obter e os monges que cuidavam daquilo estavam muito focados em seu trabalho. Foi um trabalho de investigação e de análise muito bem construido e detalhado.

- Quem conseguiu essa informação?

- Foi Embolo, um dos meus discípulos.

- Que bom! Parabéns! O condecore!

- Obrigado, mestre!

O conselheiro real folheava o documento. O documento tinha muitas páginas. Estava muito admirado com a eficiência dos seus monges. Leu com bastante calma aquilo que vinha das investigações. Enquanto isso, o conselheiro chefe estava averiguando que tipo de condecorações deveria dar para seu subordinado pelo achado. Teria que dar talvez um novo cargo maior ou algo em dinheiro. Isso teria que perguntar ao próprio monge.

- Quer dizer então que ele está vivo!

- Sim, mestre!

- Encontre-o! Ele deve estar na cidade ainda.

- Sim, mestre! Pedirei aos meus discípulos buscar por mais informações na cidade.

- E o que é isso?

(...)

- Lobos selvagens mortos!

- Ei! Ir por esse caminho é seguro?

Marcondes desceu da carroça. Não era muito alto da carroça ao chão e ele desceu com um pouco de dificuldade. Foi até próximo ao monstro com extrema cautela. Aquilo poderia ser algum tipo de armadilha colocado por ladrões de estrada e não queria correr algum tipo de risco de vida. Aquele caminho era o que dava para usar no momento para chegar até a próxima cidade. Estava tomando o maximo de cuidado possível. Ele começou a analisar as criaturas no chão. Estavam com varias marcas no pescoço, pelo focinho e por todo o corpo. Pareciam cortes feitos por espadas. Parecia ser algo recente. Os cortes eram muito profundos. Guerreiros deveriam ter feito aquilo. Foi alguma batalha muito intensa. Como que conseguiram ganhar daquele lobo selvagem? Era algo que somente pessoas com grandes habilidades conseguiriam. Se aquelas batalhas intensas já estavam acontecendo ali, seria questão de tempo para que todo o exército da capital já estivesse em batalha com essas criaturas.

- Sim. Parece que teve uma batalha nesse lugar.

- Os monstros já estão perto da capital.

- Temos que seguir em frente.

- Iremos para o proximo vilarejo?

- Teremos que pegar um desvio. Não podemos lutar contra esses monstros.

- E o que são eles e de onde vêm?

- Eu tenho uma ideia.

- E o que seria?