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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Horror
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280 Chs

Batiskana 55

Era algum tipo de fera que foi invocada. Apareceu em meio a toda aquela confusão de fumaça e barulhos estranhos que vinham de dentro daquele lugar. A fumaça cobria boa parte de seu corpo, mas dava para ver a sombra da cabeça e parte do corpo. A silhueta não se formava discreta e era muito grande.

- Você caiu em minha armadilha.

- Seu desgraçado!

A fera era enorme. Tinha mais de quatro metros de altura. Tinha um aspecto parecido com o de um dragão. Era um se antigo que foi invocado. Precisava de uma grande quantidade de mana para que aquele tipo de criatura pudesse surgir em meio aquele lugar.

- Mas que coisa é essa?

- Hahahaha! Você não terá chance de enfrenta-lo sozinha. Ele é uma das minhas melhores criações.

Kana deu um passo para trás para se distanciar da criatura. Ela era tao grande que em poucos movimentos poderia ficar ao alcance de a atingir facilmente. Ela tinha uma envergadura de pelo menos dois metros e os seus golpes poderiam ser muito rápidos. Assim, seria muito difícil de conseguir fugir e ter uma boa capacidade de resposta para um contra-ataque. Ainda não sabia que tipo de dragão e de suas capacidades técnicas, mas qualquer um que fosse, sabia que tinha uma pela dura, como um que enfrentou há muitos anos atras em uma missão dada pelo rei, e também alguns cuspiam fogo e outros voavam em rasantes com força o suficiente para atravessar um cavalo. estava com a sua espada sacada e tentou se distanciar um pouco.

- Terei que usar aquilo.

(...)

- Isso não te interessa.

O soldado manteve a sua postura. Era de se esperar de um soldado do outro reino que estava lutando para invadir as cidades do reino, pois ele estava querendo se manter vivo até aquele momento e viu que por causa da heroína e de explosões que aconteceu no centro da cidade, muitos soldados se dispersaram e ele ficou em meio daquela confusão e tinha que sobreviver. Viu que aquele que estava lhe apontando a flecha não estava para brincadeira e que aquele poderia ser seu fim. Estava disposto a fazer aquilo em prol de salvar os seus amigos que fugiram depois daquele ato. Ele se levantou e ficou apontando a sua pequena adaga em direção ao herói. Poderia não ter a capacidade de vence-lo facilmente, mas ainda tinha que dar um jeito de conseguir manter o herói longe de seu mestre. Se seu mestre pudesse ser salvo, os próximos ataques do outro reino estariam garantidos.

- Você não terá chances contra mim.

- Só tenho que manter a minha distância curta. Você não conseguirá usar a sua flecha

Batistlav sacou uma flecha e a colocou em sua mão. Iria ter que a utilizar se quisesse continuar dali.

- Acho que as pessoas não conhecem todas as minhas técnicas. O que você deve saber talvez seja a flecha que usei para chegar até aqui. Mas essa técnica você não deve conhecer.

- O quê? Que técnica seria essa?