webnovel

O Vício Cruel de Alfa

Autor: Xincerely
Fantasy
Abgeschlossen · 97.3K Ansichten
  • 156 Kaps
    Inhalt
  • Bewertungen
  • NO.200+
    UNTERSTÜTZEN
Zusammenfassung

[ATENÇÃO: CONTEÚDO EXTREMAMENTE ADULTO] “Se você chegar perto da minha mulher novamente, eu te encontrarei, te torturarei brutalmente e desencadearei a fúria do inferno sobre você pelo resto da eternidade.” A história dela com ele nunca deveria ter sido dita. O mundo deles era tão cruel quanto astuto. Lobisomens semeavam terror sobre os humanos como guerreiros da nação. Vampiros governavam a alta sociedade com punho de ferro. A vida toda, Ophelia se perguntou por que os vampiros e lobisomens no reino nunca a atacavam — apenas para perceber que ela foi declarada intocável dez anos atrás. No entanto, todo o reino lutava pelos direitos sobre o corpo dela — ou sua vida. Mas por quê? E para quê?

Tags
10 tags
Chapter 1Unidos como Um

"Seu primeiro marido morreu na guerra."

Uma notícia que faz o coração afundar, apenas para encontrar outra logo em seguida.

Seu Papai continuou, "Você agora é uma garota humana viúva."

Os humanos eram presas, especialmente os Descendentes da Lua. O sangue dos Descendentes Diretos se exsudava como prata líquida que curava os vampiros que governavam a nobreza, e sua carne tentava os lobisomens que serviam como o exército da nação.

Ofélia Eves não sabia o que dizer. Seu coração caiu no estômago e suas mãos tremiam em descrença. O vento rugia lá fora, as cortinas da entrada se agitavam revelando outros tributos que já começavam a se alinhar.

"Isso seria impossível," Ofélia conseguiu dizer. Ela talvez não conhecesse bem seu marido, mas havia uma coisa que ela sabia que ele era excelente — lutar.

Outra voz falou ao lado do pai de Ofélia.

"Com a morte dele," Matriarca Eves finalizou, "Não há mais casamento ou marido para protegê-la. É por isso que você está participando da Cerimônia de Tributo da Década hoje."

Matriarca Eves olhou para sua neta. Essa coisinha tímida não estaria totalmente preparada para as consequências da morte de seu marido. Logo, quando as pessoas lá fora vissem seu cabelo prateado e olhos ametista, saberiam qual era sua verdadeira identidade, mesmo que a própria Ofélia não soubesse.

"Sua vida está em jogo," Matriarca Eves comentou sem remorso. "Você é uma garota humana, viúva, e com a virgindade tirada. Esta é a única maneira de você encontrar alguém para protegê-la."

"No mesmo dia que eu deveria estar de luto pelo meu marido, serei casada novamente," Ofélia gaguejou, sem conseguir formar uma frase adequada com sua irritante língua.

"Exatamente," disse Matriarca Eves, seu olhar se aguçando ante o hábito horrível. Embora ela entendesse o absurdo desta situação, suas mãos estavam atadas. Era agora ou nunca.

"A Cerimônia de Tributo da Década acontece a cada 10 anos, você não terá outra oportunidade como essa novamente," Matriarca Eves continuou diante da expressão relutante de Ofélia.

"Eu sei," Ofélia murmurou.

Com os olhos baixos e mãos trêmulas, Ofélia tentou formular frases, mas tudo o que ela conseguiu fazer foi piscar.

"Tem certeza?" Matriarca Eves questionou diante do seu olhar vago.

A tortuosa tradição da Cerimônia de Tributo da Década começou como um tratado assinado pelos humanos que haviam sido brutalmente derrotados em uma guerra contra os lobisomens e vampiros.

Para lembrar os humanos de seu baixo lugar na cadeia alimentar, a cada 10 anos, as famílias humanas nobres e de sangue-azul que contribuíram pesadamente para a guerra dez gerações atrás devem fornecer um tributo feminino. Esta era a única forma das três raças coexistirem em harmonia — os humanos tinham que ser sacrificados.

"Não estamos tentando te dar novamente, mas essa é a única forma de protegê-la," o pai de Ofélia começou.

"Aaron," Matriarca Eves advertiu, apressando-se em fechar a boca do filho.

Ofélia virou-se trêmula para seu sombrio Papai. A culpa cintilou em suas feições pálidas. Sua perna manca e bengala o tornavam inútil aos olhos da Matriarca Eves.

Seu pai já havia recebido uma terrível surra no lugar de Ofélia, protegendo-a dos golpes da Matriarca Eves, mas a velha mulher era dura demais. Matriarca Eves havia quebrado as pernas do próprio filho por intervir — deixando-o aleijado para a vida.

"Todo mundo morre em algum momento," Aaron lembrou-a com voz derrotada. " Até mesmo os lobisomens que servem como guerreiros da nação e os vampiros que governam a nobreza com punho de ferro podem morrer. Mesmo que Killorn fosse filho de um Duque, ele era apenas um homem humano, sua morte era inevitável."

"É isso tudo?" Ofélia murmurou sem ânimo. Ela estava muito envolvida no desespero para perceber as criadas penteando seu cabelo de maneira brusca. Mechas prateadas caíam ao chão, juntando-se como neve contaminada.

"Todos os lobisomens desprezíveis e poderosos e vampiros estão presentes," afirmou Matriarca Eves, justo quando houve uma agitação ao fundo. Ela olhou para fora da tenda, imaginando o que poderia ser.

Ofélia olhou dolorosamente para sua avó, seu couro cabeludo queimando pela indelicadeza da criada, mas ela estava acostumada com esse tratamento. Matriarca Eves assumiu como chefe da Casa uma década atrás. Naquela época, Ofélia tinha apenas 10 anos quando a notícia de um incidente horrível envolvendo-a chegou ao doente Patriarca que teve um ataque cardíaco. Desde então, Matriarca Eves sempre abominou a jovem mulher.

"Ele realmente está morto?" Ofélia não conseguia se concentrar na cerimônia. Ela ainda estava tentando entender a morte súbita de seu marido.

Ao menor gaguejar de Ofélia, o olhar gélido da Matriarca Eves transformou seu gabinete particular em um país das maravilhas de inverno. Um arrepio sacudiu a espinha de Ofélia.

"Cesse essa tagarelice imediatamente!" Matriarca Eves estalou. Sua paciência se esgotava sempre que o mau hábito de Ofélia ressurgia.

Ofélia estremeceu diante do olhar trovejante da avó. Imediatamente, ela fechou a boca. Ela nunca poderia desobedecer sua avó, que a havia espancado o suficiente para causar mais feridas psicológicas do que físicas.

"Ofélia," Matriarca Eves comentou friamente como se dirigisse a uma criada. "Quando você tinha 18 anos, casamos você com ele para protegê-la, mas já faz dois anos desde que ele a desflorou, desapareceu na manhã seguinte para lutar numa batalha não especificada e a deixou praticamente viúva desde então."

Ofélia congelou.

"Desde então," Matriarca Eves continuou. "Não houve uma única carta sobre ele ou a batalha, mesmo que tenhamos escrito para sua família. Ele está tão morto quanto qualquer humano jamais duraria numa batalha onde os lobisomens são guerreiros da terra e os vampiros governam a nobreza com vingança para nos manter contidos."

Então era isso.

"A Casa Eves é esperada para apresentar um tributo," Matriarca Eves a lembrou. "Teria sido Roselind, mas você traumatizou sua irmã mais velha quando a arrastou para o festival há dois anos. Sua inadequação significa que você tomará o lugar dela hoje — mesmo que isso signifique a morte."

O arrependimento perfurou Ofélia como uma flecha através de um pássaro.

Ofélia se lembrou do dia em que ela e Roselind, sua irmã mais velha, foram atacadas por vampiros. A festa não começava até Roselind aparecer — ela era tão bela. Naquele dia fatídico, Roselind insistiu em ficar para o festival do Sol Poente. Mesmo agora, os gritos assombrados de Roselind preenchiam os pesadelos de Ofélia.

Ofélia se lembrou do olhar impotente de Roselind enquanto se contorcia contra a mordida cruel do vampiro.

O que os vampiros disseram novamente? Ofélia de repente se lembrou das palavras grosseiras dele—"Não essa."

"Mas ela é a única que cheira tão docemente," outro gemeu com olhos vermelhos sangue que perfuraram o corpo de Ofélia.

"Você conhece a ordem, qualquer uma menos ela," seu companheiro respondeu após agarrar Roselind pelos cabelos, enquanto Ofélia estava congelada de choque. "Agora, endireite-se e diga à bela dama para ter um bom dia."

"Mesmo depois de termos atacado a irmã dela?"

"Sim."

"Tenha um dia feliz, jovem senhora."

Ofélia se lembrou dessas palavras como se tivessem acontecido há um momento atrás. Um grupo de vampiros sanguinários e renegados a cercou, mas nenhum deles ousou tocá-la.

'Qualquer um, menos ela,' Ofélia se lembrou. O que eles queriam dizer com isso?

Ofélia podia dizer que eles eram vampiros renegados pela aparência esquelética onde a pele aderia aos ossos e seus corpos mimetizavam múmias devido à falta de sangue humano.

Os vampiros estavam à beira da morte e ainda assim não bebiam seu sangue.

Ofélia não sabia por que, mas logo saberia — pelas piores razões.

- - - - -

Ofélia foi enganada desde o início.

Ofélia mal havia pisado na clareira onde enormes tendas brancas foram erguidas com emblemas de casas humanas nobres que podiam ser vistas de longe, a cor lembrando bandeiras de rendição. Os humanos eram mais uma vez lembrados de sua derrota na guerra antiga, enquanto uma a uma, famílias observavam suas filhas se alinharem como porcos para o abate.

"Cabelo prateado próximo e olhos ametista, são traços dos descendentes da Deusa da Lua, poderia ser...?" Um Alfa sussurrou para seu Beta, o segundo em comando.

Um a um, Alfas — líderes do clã dos lobisomens — e vampiros olhavam para as mulheres com desinteresse. Contudo, todos eles lançavam olhares na direção de Ofélia, mesmo que por um único momento.

Betas e chefes de pronto viraram-se para ela, olhos aguçados com curiosidade.

"Talvez," Betas eram Segundos-em-Comando e rapidamente disparavam afirmações para seus Alfas.

Ofélia não conseguia ouvir a conversa deles. O que eles estavam olhando? Assim que a viram, voltaram-se para seu conselheiro, que só pôde balançar a cabeça em desaprovação. Todos pareciam interessados nela. Por quê?

"Ofélia," Matriarca Eves exclamou, se aproximando de repente de sua neta com um homem a reboque.

Ofélia não queria olhar, mas não tinha escolha. Ela congelou ao ver o homem velho o suficiente para ser seu pai. Seu coração parou. Um vampiro. Seus olhos cor de sangue de pombo refletiam seu olhar assustado.

"Curve-se para Neil Nileton, seu futuro novo marido."

"Olá, querida," Neil murmurou com uma voz melíflua que a fez recuar um passo.

A cabeça de Ofélia girava. A última coisa que se lembrava do seu marido era de um abraço doloroso na cama, seus corpos aquecidos e as chamas prateadas de seu olhar intenso. Ela se lembrava de sua mão grande agarrando sua cintura, seu leve franzir de sobrancelhas e o calor de seu toque.

"E então?" Neil insistiu.

A pele de Ofélia se arrepiou com sua voz. Seu olhar assanhado percorria seus ombros vestidos de branco. Ele avançou com confiança, seus olhos cor de sangue de pombo penetrando nela, sem vida e lascivos.

Vampiro.

"O-olá," Ofélia se forçou a dizer, esperando que sua gagueira o afastasse. E funcionou.

Neil parou.

Ofélia olhou trêmula para o rosnado da Matriarca Eves. Neil era um amigo próximo da família de sua avó. A Casa Nileton protegia a Casa Eves e era a razão de seu sucesso; visto que, famílias humanas precisavam de um patrocinador sobrenatural, preferencialmente vampiros nobres, que garantiriam que seus negócios não seriam atacados ou saqueados pelo império. A Casa Eves dependia de Neil, que era um segundo filho com quarenta anos de idade.

"O que é todo esse barulho?" Matriarca Eves murmurou quando viu a mesma multidão caótica se reunindo ao pé da floresta.

"Ignore, Ofélia," Neil disse quando a viu finalmente levantar a cabeça. Ele parou. Realmente, ela era como os rumores diziam, olhos roxos carregando uma profecia.

Neil estreitou os olhos para seu olhar rígido. Não fosse ele velho o suficiente para ser seu pai, ele era bastante charmoso com seu bigode denso e porte furtivo, mas com uma leve barriga de cerveja.

"Ofélia. Curve-se." As palavras da Matriarca Eves eram absolutas.

Ofélia o cumprimentou com uma reverência — mostrando a todo homem e mulher ali, que ela havia sido escolhida. Seus olhos rubi a penetraram em segundos, ainda sem vida e lascivos. Seu coração pulou, ele era uma criatura da noite.

"Maravilhoso," Neil murmurou, pegando sua mão e beijando suas juntas, seus lábios ressecados demorando demasiadamente.

Ofélia arrancou sua mão de volta como se a saliva dele fosse venenosa. Ele rosnou, suas presas afiadas predatórias saltando de sua boca. Ela congelou de medo, embora sua perna doesse para se conectar com a joia familiar entre as coxas dele.

"Ele te escolheu durante a cerimônia." Matriarca Eves declarou com um sorriso satisfeito para todos verem.

Mentirosa. Ofélia sabia que sua avó desprezava lobisomens e vampiros igualmente, o que não fazia sentido para Matriarca Eves enviar Ofélia para a cerimônia. O processo oficial de seleção mal havia começado, mas esse era o plano da Matriarca Eves para que a família cumprisse o requisito e apresentasse Ofélia à sua escolha.

Inteligente.

"Eu te declaro meu tributo," Neil anunciou arrogantemente.

Murmúrios de reclamações preencheram o ar, ganhando um olhar de desdém de Neil que a agarrou sem aviso. Eles foram puxados para uma tenda coberta, onde o Patriarca Nileton já os esperava. O que ia acontecer agora?

Ofélia viu um padre subornado com um livro sagrado dentro da tenda. Eles realmente iriam se casar no exato dia em que seu marido tinha morrido. O que há de errado com essas pessoas?!

As emoções de Ofélia ameaçaram transbordar, mas ela mordeu o lábio e piscou para evitar as primeiras lágrimas. Ela deveria estar de luto pelo marido e não dizendo 'sim' a um novo.

Mais uma vez, uma grande comoção foi ouvida ao longe. Pela entrada tremulante da tenda, ela viu os poderosos Alfas vacilarem e empalidecerem com as declarações de seus Betas enquanto os vampiros viravam-se abruptamente para seus conselheiros incrédulos.

"Quando a cerimônia terminar," Matriarca Eves disse calmamente, alheia à situação. "Nossas casas serão unidas como uma só. A partir deste momento, o casamento de Ofélia da Casa Eves com Killorn Mavez é anulado."

Das könnte Ihnen auch gefallen

A Armadilha da Coroa

``` [Aviso: conteúdo adulto r18+/forte] “Tenho certeza de que você vai achar meus braços mais confortáveis do que qualquer outra coisa neste mundo...” Rei Darius Grant - o poderoso governante do Reino de Cordon. Ele era implacável e impetuoso contra seus inimigos. Sua mera presença gritava com autoridade rústica; sua aura sozinha já era mais do que suficiente para alguns de seus inimigos admitirem derrota e fugirem apenas ao vê-lo. Mas, apesar de tudo isso, ele estava impotente e sem-vergonha por uma mulher… sua companheira - a Princesa de Ebodia que ele se recusava a deixar ir. Descubra como as coisas irão se desenrolar para o nosso Rei possessivo que está totalmente decidido a usar o Entrapment da Coroa para fazer de sua companheira sua por quaisquer meios necessários. Será que ele conseguirá obter sucesso e conquistá-la por completo - corpo, coração e alma? * Nota: Volume 1 e 2: História Principal Status: Completo (Capítulos 1 a 555) Volume 3: História Paralela Status: Completo (Capítulos 556 a 641) “Só posso me declarar vencedor uma vez que eu conseguir conquistar o seu coração...” Volume 4: História Paralela Status: Completo (Capítulos 642 a 701) “O amor nunca esteve em meu vocabulário quando se tratava de mulheres até você chegar...” Volume 5: Status: Completo (Capítulos 702 a 805) “Eu escolho você… você que ocupa avidamente todo o espaço do meu coração…” Capítulos Especiais a partir daí - completo **** PS: Capa do Livro Encomendada de propriedade do Autor! Não a use! ```

Eustoma_Reyna · Fantasy
Zu wenig Bewertungen
813 Chs

Duas vezes rejeitada Luna, o desejo de todos os Alfas

Valerie, a filha do Alfa assassinado da Matilha Yellow Stone, nunca poderia liderar a matilha porque tinha uma Loba Luna. Seu parceiro, Tristan, foi feito o Alfa em seu lugar. Após assumir o título de Alfa, Valerie foi armada e brutalmente rejeitada, não apenas por Tristan, mas também por toda a sua matilha e sua irmãzinha, Scarlet, com quem Tristan tinha casos secretos. “Eu rejeito Luna Valerie como minha parceira. Ela foi pega na cama com um estranho, o que significa que ela trairia a matilha. O castigo para traição é a morte,” Alfa Tristan anunciou sem coração. Os cânticos dos membros da matilha e dos Alfas visitantes que vieram para a conferência dos Alfas os atraiu para o julgamento. Ninguém pensou que o Alfa Denzel, cujo nome fazia os pelos da pele se arrepiarem devido à sua crueldade, compareceria à conferência. Valerie encontrou esperança quando percebeu que Alfa Denzel era seu companheiro de segunda chance, mas dolorosamente, ela foi rejeitada mais uma vez. A dupla rejeição fez com que ela perdesse sua loba, e ela foi condenada à morte por todos os Alfas presentes. Ela pensou que seu destino estava selado quando Alfa Denzel partiu e um guerreiro estava pronto para executá-la. Todos ficaram chocados quando Alfa Denzel de repente se virou. “Pare! A filha traiçoeira de um Alfa defunto não deve ser morta. Mais sofrimento a aguarda,” ele declarou. O coração de Valerie afundou quando ela viu seu olhar sombrio, que era como um poço sem fundo, enquanto ela desmaiava de exaustão. Alguns meses depois, houve uma guerra entre os Alfas, pois começaram a reivindicar a Luna rejeitada duas vezes. Com sua loba morta, será que a deusa da lua seria generosa a ponto de dar a ela outra loba? E qual Alfa seria capaz de derreter seu coração agora frio?

Glorious_Eagle · Fantasy
4.8
504 Chs

A Luna Amaldiçoada de Hades

Em um mundo onde Lycans e lobisomens são inimigos jurados, Eve Valmont é uma lobisomem amaldiçoada por uma profecia e incriminada. Traída por sua própria matilha e aprisionada por anos, seu destino toma um rumo mais sombrio quando ela é oferecida ao Rei Lycan, Hades Stavros - um governante temido por suas conquistas impiedosas e habilidade mortal. Presa por uma antiga profecia e assombrada pelos fantasmas de seu passado, Eve agora está à mercê do único ser que deveria odiar e temer mais - O próprio Punho da Morte. Hades, um rei moldado a partir do sangue e da decadência de sua própria alma, determinado a vingar o massacre de sua família e livrar seu povo dos lobisomens. Ele acredita que Eve é a chave para a sua vitória. Para ele, ela não é nada além de uma arma prevista pela profecia, uma ferramenta que ele usará para destruir as forças opostas que ameaçam sua matilha. No entanto, ele se vê desejando esta mulher poderosa, embora quebrada. Deixando-o questionar se ela é realmente sua arma ou aquela destinada a desvendar seus planos cuidadosamente traçados. Ele caminhou em minha direção, um predador se aproximando de sua presa, seus olhos escuros e indecifráveis. 'Então, você ri?' Sua voz era baixa, perigosamente suave, fazendo os pelos na nuca se arrepiarem. Engoli em seco, subitamente consciente de como se tornara difícil respirar. 'Hades, eu—' 'Mas você só ri das piadas de outros homens,' ele interrompeu, seu olhar penetrante, desprovido de qualquer humor. 'Não das piadas do seu marido.' A acusação em seu tom era cortante, atravessando o ar entre nós. Um riso nervoso escapou de mim. 'Você não pode estar falando sério ... Ele é seu beta, pela Deusa.' Num instante, ele diminuiu a distância entre nós, tão rápido que me deixou sem fôlego. Suas mãos agarraram minha cintura, me puxando contra o seu corpo, o calor dele fazendo minha pele formigar. Eu respirei fundo, mas antes que eu pudesse dizer uma palavra, seus lábios colidiram com os meus, reivindicando minha boca com uma força que enviou ondas de choque através de mim. O beijo era punitivo, faminto - eu não podia respirar, não podia pensar. Quando ele finalmente recuou, eu estava tremendo, o peito ofegante enquanto lutava para recuperar o fôlego. Seus olhos, escuros e tempestuosos, buscavam os meus com uma intensidade possessiva. 'Você não pode rir das minhas piadas...' ele sussurrou, sua voz um raspão perigoso enquanto seus dedos deslizavam para baixo, enviando um arrepio pela minha espinha, 'mas você vai gozar com os meus dedos.' Eu estremeci, calor se acumulando no fundo da minha barriga com suas palavras, seu toque. O mundo ao nosso redor se tornou um borrão, desaparecendo em nada enquanto a mão dele deslizava para baixo, arrancando de mim um suspiro rouco. O olhar em seus olhos me disse que ele sabia exatamente o que estava fazendo comigo, e não havia como negar a conexão primal entre nós naquele momento. 'Eu não preciso da sua risada,' ele murmurou contra minha pele, seu hálito quente no meu pescoço. 'Eu vou ter cada outra parte de você.'

Lilac_Everglade · Fantasy
4.8
265 Chs

Apocalipse: Eu Tenho um Sistema Multiplicador

O apocalipse chegou e os humanos aos poucos se adaptaram ao ambiente extremo. Após o apocalipse, a vida de Su Jiyai se tornou mais miserável na casa de seus pais adotivos. Sua mãe adotiva continuava procurando maneiras de vendê-la, seus primos queriam matá-la para reduzir o fardo, e seu pai adotivo tentou tirar vantagem dela. No entanto, foi o momento em que seus pais adotivos a empurraram para ser admitida no Exército em vez de sua filha biológica, que ela deixou a casa e cortou laços com eles. Quando foi admitida no Exército, ela lutou com zumbis com as próprias mãos, pois não tinha superpoderes. Justo quando Su Jiayi estava lutando com os zumbis perto de um lugar misterioso e tinha certeza de que morreria, ela acidentalmente ativou um sistema e se tornou a proprietária daquele lugar misterioso. Não só ela tinha um lugar seguro para ficar, mas também tinha um sistema incrível que permitia multiplicar as coisas que ela obtinha da Caça Dimensional. [Ding! Máquina de Vendas Detectada! Parabéns ao anfitrião por obter a Máquina de Vendas X ∞! O Anfitrião pode começar a comprar Máquinas de Vendas por 200 Moedas Federais] [Ding! Um Quarto de Luxo Detectado! Parabéns ao anfitrião por obter Quarto de Luxo X ∞! O Anfitrião pode começar a comprar Quarto de Luxo por 10000 Moedas Federais] Ela abriu sua própria área residencial e mercearia. Sua mercearia e a casa alugada logo se tornaram um grande sucesso e pessoas de diferentes lugares vinham agradá-la. Conforme seu negócio crescia, seus pais adotivos vieram implorar a ela, mas ela simplesmente os expulsou. Oh! E não era aquele o capitão do Exército do Salgueiro por quem ela tinha uma queda? Por que ele está olhando para ela como um tesouro perdido quando ele nem mesmo sabe sua verdadeira identidade... A história será acelerada nos primeiros 19 capítulos. O enredo principal começará após 20 capítulos.

LittleRabbit1111 · Fantasy
Zu wenig Bewertungen
467 Chs
Inhaltsverzeichnis
Volumen 1
Volumen 2
Volumen 3

Bewertungen

  • Gesamtbewertung
  • Qualität der Übersetzung
  • Aktualisierungsstabilität
  • Geschichtenentwicklung
  • Charakter-Design
  • Welthintergrund
Rezensionen
Beliebt
Neuest
Ana_Marques_6432
Ana_Marques_6432Lv2

UNTERSTÜTZEN