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Aleksander Petrov

Eu não me importo de ver minha Zayka dançado na pista, é bom que todos vejam ela dançado, todos desejem o corpo dela, queiram ela mas no final da noite quem vai comer a boceta dela sou eu, isso até que é satisfatório, é satisfatório saber que só eu posso fazer ela gozar e mais ninguém. Elas dançam em sincronia, lindamente, até que minha Zayka resolve estragar tudo, a desgraçada simplesmente beijou a louca do meu amigo, na frente de todo o mundo, como se eu não existisse.

Essa Coelhinha adora me provocar. Ele adora brincar com a morte, ela adora me desafiar, brincar com a vida dela, como se fosse nada. Mas hoje ela vai tomar uma verdadeira lição inesquecível. 

— Como se atreve a beijar alguém? Maldita ratinha! — Do meu lado, Aleksey bate a mão contra a mesa.

Ele está de olho na garota que está dançando com a minha coelhinha, parece que o assunto importante que o meu amigo tinha por resolver em África é na verdade, alguém, alguém muito problemático igual a minha Zayka.

— Oh! Amigo, parece que já encontrei os seus negócios em África — falo apontando para a garota.

Aleksey grunhe igual a um cachorro louco, ele aperta o braço do sofá até às dobras dos seus dedos ficarem brancos.

— Aquela maldita ratinha desobediente só sabe me provocar, na primeira noite que eu deixo ela sair, ela me apronta uma loucura dessas — Aleksey reclama ainda furiosa, nem parece que estou na sala com ele, parece estar falando sozinho.

Conhecendo meu amigo como conheço, o desgraçado com certeza, sequestrou a pobre menina, ela deve estar a ser mantida em cárcere privado, ele adora esse tipo de coisa. Prender as mulheres que gosta, BDSM e outras loucuras que eu nunca faria com a minha Zayka. Mas eu não sou ninguém com moral suficiente para repreender ele.

Aleksey desce de forma rápida as escadas, ele sabe que Isabella é minha esposa, nunca faria mal a ela, já a menina que está com ele, isso eu não posso garantir. Mas pela forma que ele encarava ela, parecia sentir mais do que desejo por ela, parece algo mais assustador que isso.

— Onde pensa que vai Zayka, acha que vai se safar depois do que fez? — sussuro no ouvido da minha Zayka, que se arrepia instantaneamente. Colo o corpo dela ao meu, inspiro seu perfume e porra, ele me deixa muito louco de tesão.

Aleksey é muito discreto nas abordagens dele, ele pegou a garota dele sem que ninguém nem minha Zayka notasse isso, minha Zayka ficou dançando sozinha na pista, até que me juntei a ela.

— Aleksander amor, eu preciso encontrar a minha amiga — Isabella arfa ao sentir meu pau em sua bunda.

Isso mesmo Zayka, eu vou comer sua boceta nessa boate, sua voz vai competir com o som alto da música, para saber quem grita mais alto. Sem esperar por sua resposta, pego sua mão e a guio até o andar superior, em direção ao camarote, onde estive há minutos com Aleksey e alguns velhos. O lugar está desocupado. Eu pretendia comer a boceta dela, em algum banheiro sujo da boate, mas minha esposa está grávida e eu pretendo ser cuidadoso com ela, em questões de lugar que como sua boceta, porque quando eu enfiar meu pau nela, o único cuidado que terei será de não furar o útero dela.

— Sua amiga está sendo cuidada por um amigo meu, não se preocupe — sussuro em seu ouvido, minha voz sai mais rouca que o normal.

Minha esposa está com a pele completamente arrepiada, o cheiro de sua excitação é tão bom e forte que sinto vontade de me curvar diante dela e cheirar directamente da fonte. Colo seu corpo ao meu com bastante força, beijo seu pescoço sem nenhum pudor, o gosto salgado de seu suor preenche a minha boca e porra, é a melhor coisa que já provei na vida, ela não tem só um gosto bom na buceta, mas por toda a pele. Continuo beijando seu pescoço com bastante força agora, mordo o lóbulo de sua orelha, sem muita paciência deslizo as minhas mãos até sua calcinha e passo o dedo em sua boceta que está completamente encharcada, como se ela tivesse ficado a noite inteira se preparando para me receber. A boceta dela está literalmente chorando para ser preenchida por meu pau. Enfio o meu dedo em sua boceta com uma única estocada, Isabella solta um grito estridente e cheio de prazer. A boceta dela está tão apertada que parece que ela ainda é uma virgem.

— Aleksander não podemos fazer isso, podem nos ouvir — Isabella tenta fugir de mim, mas estou pouco me fodendo com isso, quero que todos escutem mesmo que ela está sendo fodida por mim, pelo marido dela o diabo.

Ignoro seu protestos em relação ao público lá fora, não paro de enfiar meus dedos em sua boceta, eles entram e saem de forma frenética, minha Zayka delira e geme com força, seus gemidos me enchem de prazer, atingindo directamente no meu pau. Um gemido involuntário sai de mim e se junta aos gemidos dela, continuo gemendo em seu ouvido só para levar ela a loucura, fodo sem piedade sua boceta gulosa.

— Deixe que ouçam minha Zayka, deixe que ouçam eu te comer, deixe que saibam que você é minha — grunho em seu ouvido e aumento ainda mais os movimentos em sua boceta.

Parece que as minhas palavras aumentam o prazer da minha Zayka, ela grita ainda mais, seus gemidos preenchem todo o camarote, ela geme sem nenhum medo de ser pega ou que as pessoas escutem o que estamos fazendo aqui.

— Eu vou comer sua boceta até que a única coisa que saia da sua boca, seja o meu nome — falo diminuindo os movimentos dos meus dedos em seu interior, deslizo de forma lenta e dura, tomando o cuidado de passar na parede superior de sua boceta, isso enlouquece ela, além de deixá-la a beira do orgasmo, isso deixa ela consciente, uma linha tênua entre o orgasmo e a frustração sexual, é realmente tortuoso.

Continuo com o meu castigo na boceta da minha esposa, deixando ela perto do orgasmo mas nunca permitindo isso. Quando ela finalmente está prestes a atingir o ápice, paro com os meus movimentos e retiro os meus dedos de sua boceta, antes que a minha Zayka possa protestar, a viro de frente para mim e beijo seus lábios, devoro os lábios dela com fome e gana. Me sento no sofá e coloco minha Zayka em meu colo, ela rebola enquanto nos beijamos, aumentando o meu desejo por ela. Minha Zayka assume o comendo e marca o meu pescoço, morde de forma lenta, me deixando a beira de um colapso nervoso, ela quer me marcar como dele e porra, isso é bom para caralho. Mudo as nossas posições e a deixo empinada no sofá. Levanto  seu vestido e porra, sua bunda está sorrindo para mim, tão empinada para mim, tão imaculada sem nenhuma marca nela, está na hora de deixar a minha marca nela, ela ficará tão linda com os meus dedos marcados nela.

— Muito bem, hora do castigo Zayka —  Sussurro em seu ouvido e dou um tapa em sua bunda esquerda.

O estalar da minha mão em sua bunda, soa tão alto que me seguro para não chorar de prazer. Minha mão acerta tão forte sua bunda que minha Zayka pula no lugar. Minha Zayka grita de dor e prezar, os dois de uma única forma. Seu gemido me deixa ainda mais a vontade, dou mais um tapa em sua bunda esquerda. Minha Zayka geme e grita de prazer, ela empurra sua bunda até a minha mão, ela está tão excitada que a excitação desce por sua perna. 

— Me marca Alek, deixe claro para todos esses ratos a quem eu pertenço — minha Zayka grita delirando com isso. Parece que a doce e inocente Isabella não é tão inocente quanto pensei, ela está literalmente implorando para ser fodida igual a uma puta e porra, isso é bom para caralho.

Com grande rugido, paro de bater em sua bunda, abro com pressa o zíper da minha calça, meu pau pula feliz da vida. Sem muita paciência, penetro sua boceta por trás, porra, é melhor do que pensei, minha Zayka parece gostar dessa posição.

— Aleksander, mais — minha Zayka grita manhosa, implorando para que eu vá mais rápido.

Porra eu estava tentando me controlar para não deixar ela muito desconfortável, mas porra está difícil quando ela pede por mais. Aumento a velocidade de minhas estocadas, os gemidos da minha Zayka são estridentes que é bem provável que amanhã ela fique sem voz. Bato meu quadril com tanta força que, o sofá abana com os nossos movimentos. Seu corpo se move de forma tão violenta que, amanhã ela não vai conseguir andar. Bato sua bunda quanto meu pau entra e sai freneticamente de sua boceta, ela é tão apertada que está sufocando o meu pau, meu piercing bate em algum ponto que deixa a minha Zayka a beira de loucura, ela chora enquanto geme e chama por mim. Aperto seu pescoço e aumento ainda mais a velocidade, estoco de forma rápida crua, deixando a minha Zayka louca, ela geme junto com as lágrimas, ela está quase chegando ao ápice e eu também, deslizo a minha mão até seu clitóris inchado, faço uma pequena massagem nele e num grande grunhido, nós dois atingimos o ápice. De forma animalesca e sem nenhum pudor. Minha Zayka cai desmaiada no sofá.

— É isso Zayka, você é minha para sempre — sussuro em seu ouvido antes de ela apagar de vez.

[...]

Depois da marota enlouquecedora de sexo na boate, levei minha Zayka para casa, dei um banho nela e agora estou com os malditos ratos do conselho que se atreveram a me enfrentar. Se atreveram a pensar que são gente para mim.

— Olha velhote, eu estou de muito bom humor, fala logo que vou tentar ser menos pesado com você — falo com falsa calma, enfiando a faca ainda mais em seu abdômen.

O cheiro de urina e sangue é tão forte no porão que está praticamente impossível ficar aqui, meus homens não brincaram quando falei para acabar com eles. Enfio a faca ainda mais em seu abdômen e o velho grunhe com lágrimas nos olhos, ele está todo acabado e mesmo assim não entrega o traidor. Deixo a faca  em seu abdômen, pego no tridente do diabo, ele está quente no ponto escaldante, sem muita paciência, enfio um dos dentes em seu olho, seu grito é tão alto que quase me deixa surdo.

— Vai falar? Eu ainda tenho dois dentes sobrando e você só tem mais um olho — sussuro sem paciência.

— Foi o Consigliere Ygor, foi ele — o velho fala num fio de voz, ele falou o que eu já esperava.

Num último acto de misericórdia, enfio todo o tridente em sua boca, matando ele de uma vez.

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