[ Gabriel ]
Gabriel olhou fixamente para Aila. Toda vez que ele a olhava, pensava em Amélia. A maçã caíra muito longe da árvore. Era difícil não olhar para ela, mas com seu parceiro ao lado a encarando ameaçadoramente e parecendo que queria arrancar sua alma, ele mantinha seus olhares ao mínimo. Mas ele não podia evitar; ele era atraído por ela.
Ao menos quando estava no complexo, ele poderia observá-la sem que ela notasse. Não, ele não era algum pervertido. Era mais por fascinação. Ele não via Amélia há quase quatrocentos anos, e parecia que o destino jogava Aila na cela ao lado da dele, só para provocá-lo. Alguém para olhar, mas não tocar.
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