Fazendo as pazes

Joaquim observava Aries do outro lado do seu lugar na carruagem. Ele balançava o pé com a perna cruzada sobre a outra. Ela estava atenta à janela, segurando as flores no colo, sem dirigir uma palavra a ele.

Já faziam dois dias desde que falaram pela última vez, e ele não a tinha visto pelos últimos dois dias. No entanto, ele sabia com certeza que, embora estivesse um pouco irritado com a atitude dela, não poderia prolongar essa discussão entre os dois. Eles não se falariam mais, e muitos de seus inimigos certamente a atrairiam para o lado deles.

Aries poderia ter um motivo oculto se fosse a princesa caída de Verde, então era melhor mantê-la sob vigilância. Nada estava confirmado ainda, então ele ainda tinha que seguir o jogo. Certamente, Joaquim era alguém que poderia estourar de repente quando provocado no momento e lugar errados.

"Ainda está bravo?" sua voz barítona e calma rompeu o pesado silêncio na carruagem. "Circe."