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13-Diálogo

Yumi então descongela o tempo. Katamuta ver Karina sentada no sofá e fica sem entender nada.

Karina então fala com uma voz meiga.

Karina – por qual motivo você está de pé, senhor Katamuta?

Katamuta – (que estranho eu achei que ela estava de pé ainda, mas ela tem uma voz encantadora.)

Katamuta então fecha a porta.

Katamuta – eu vou me sentar no outro sofá.

Então Karina e Katamuta ficam frente a frente.

Karina – senhor Katamuta, por qual motivo me chamastes aqui?

Katamuta – para falar de algo horrível que o seu filho fez hoje.

Karina – o que ele fez?

Katamuta – ele foi pego no banheiro ficando excitado ao olhar uma foto da professora Takama, além disso ele só estava de toalha e lambeu a foto da Takama.

Karina – entendo, fizeram uma armadilha bem trabalhada contra ele.

Katamuta – como assim armadilha?

Karina – vocês têm provas de que ele realmente fez isso?

Katamuta – o aluno da sala que é da mesma sala dele trouxe o seu filho até a sala, Fujimoto chegou até a sala só de toalha. Eu sei que amor de mãe é grande, mas não tente defender essa ação dele.

Karina – qual aluno trouxe ele?

Katamuta – Hiroshi.

Karina – Hiroshi é o seu filho, né?

Katamuta – sim, mas o que tem haver?

Karina – qual foi a versão que o meu filho deu?

Katamuta – eu não sei.

Karina – você como diretor é obrigação de saber e informar isso a mim, mas na verdade você está cumprindo bem o seu papel como pai ao não dizer a versão do Fujimoto.

Katamuta – como assim?

Karina – ele certamente acusou o Hiroshi de ter deixado ele só de toalha e de lamber a foto da Takama.

Yumi – (ela adivinhou isso só de analisar os fatos em questão de segundos, quem é essa mulher?)

Katamuta bate na mesa e grita.

Katamuta – está me dizendo que o meu filho é o culpado?!!!

Karina – vai perder a compostura logo agora? isso significaria que eu estou na razão.

Katamuta – (já estou com ódio dessa mulher.)

Katamuta – me desculpe, mas eu fiquei bravo eu ouvir você falando isso do meu filho sendo que não tem provas contra ele.

Karina – contra o meu filho também não tem, o certo seria punir os dois ou só punir alguém quando tivesse algo resolvido.

Karina – (por enquanto ainda não precisei usar nenhuma tática suja.)

Katamuta – entendo o seu ponto de vista. Realmente acho que a professora Takama agiu errado e principalmente eu por ser o líder dessa escola, peço perdões.

Katamuta – (pronto, ela ouvir o que ela quer e ir embora.)

Karina – palavras não bastam, quero ações.

Katamuta – mas como assim?

Karina – vamos jogar limpo um com o outro, o seu filho faz bullying com o meu, se ele pedir desculpas ajoelhado para o Fujimoto na hora do intervalo ai considerarei o seu pedido de desculpas.

Katamuta fica assustado com o que ouve.

Yumi – (ela fez o Katamuta ficar sem escolhas.)

Katamuta – (vou usar aquilo.)

Katamuta – quer beber um copo de água para se acalmar?

Karina – então agora você planeja me dopar?

Katamuta – não tem nenhum remédio, vou tomar um copo e se possível a jarra inteira.

Karina – só um copo da jarra é suficiente.

Katamuta então pega a jarra e coloca a água no copo. Katamuta então bebe o copo de água.

Karina – pelo visto eu estava enganada, peço perdões pelo meu erro.

Katamuta – (parece que o jogo vai virar.)

Karina – você e seu filho deveriam aprender com esse gesto que eu fiz, pois vocês devem pedir desculpas para o meu filho.

Katamuta – acho que você continuar acusando eu e meu filho é falta de respeito da sua parte.

Karina – (acho que vou ter que usar uma das minhas táticas sujas.)

Karina então se levanta para fazer algo, mas de repente eles ouvem um barulho na porta e alguém abre, era Fujimoto Satoru. Katamuta e Karina ficam surpresos ao ver o garoto ali. Fujimoto está só de toalha e chorando. Karina olha com raiva para Katamuta e vai abraçar o seu filho.

Katamuta – (essa mulher é impressionante, ela tem uma bunda magnífica.)

Karina – (que droga, a única pessoa que não poderia abrir a porta que era o meu filho abriu, o poder de Yumi para voltar no tempo não tem efeito definitivo nele.)

Karina – filho, por favor volte para o pátio, mamãe tá conversando com o diretor para resolver isso que aconteceu hoje.

Yumi – (então essa desgraçada sabe ser meiga.)

Fujimoto então fica trêmulo.

Fujimoto – ele certamente vai pedir para você virar puta dele, essa certamente vai ser a condição dele para eu não sofrer mais bullying do filho dele.

Katamuta – você enlouqueceu garoto, eu nunca iria fazer isso com sua mãe e com nenhuma mulher.

Yumi – (mentiroso.)

Karina – sim, meu filho, por favor se acalme.

Katamuta – Karina quer ir para o pátio junto com o seu filho para acalmar ele?

Karina – (que droga, mas acho que essa é a melhor escolha, eu acalmo ele e depois volto para continuar o meu plano.)

Karina – está certo, mas quando ele se acalmar eu vou voltar, pois a nossa conversa não terminou ainda.

Fujimoto e Karina vão até o pátio, Katamuta fecha a porta da diretoria.

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